terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Como limpar telas touchscreen?

A tela touch screen revolucionou o mercado de aparelhos eletrônicos. Ela facilita a comunicação entre o usuário e o seu aparelho eletrônico. Os acessos aos menus e sub-menus ficaram bem mais simples, não havendo mais a necessidade de teclados físicos.

Os teclados tiveram uma expansão e não aumentaram o tamanho e peso dos aparelhos. Também foram criadas ferramentas de edição e novas funções puderam ser implementadas.

Após o surgimento do iPhone, a tela touch screen se popularizou e assim, muitos fabricantes de aparelhos eletrônicos e principalmente de telefonia móvel estão aderindo à tecnologia de telas sensível ao toque. Deste modo, se antes era necessário usar as teclas para fazer tudo, hoje em dia podemos resolver apenas com um leve toque com a ponta dos dedos.



Tratando de telefonia móvel, os primeiros celulares com tela touch screen chegaram ao mercado em 2006. Inicialmente apenas alguns fabricantes trabalhavam com essa tecnologia, porém só funcionavam quando tocadas por uma caneta especial que acompanhava os aparelhos. Existem no mercado vários aparelhos que usam a tecnologia das telas sensíveis ao toque como, celulares, computadores, tablets e outros tantos aparelhos eletrônicos.


Dentre as vantagens da tela touch screen é que o usuário pode fazer o quiser, principalmente no telefone celular, de forma mais rápida do que com um aparelho de forma convencional. O touch screen garante também, que o telefone não ative qualquer função com movimentos involuntários dentro de bolsas e pastas.

As desvantagens encontradas nesse tipo de tecnologia praticamente são inexistentes. No entanto, o usuário deve ter um cuidado maior quando as telas são muito sensíveis pois, pode em algum momento, acabar atrapalhando o manuseio do aparelho, principalmente se tratando de um telefone celular. No entanto, o que mais incomoda a todos e gera algumas dúvidas são os possíveis arranhões na tela, e claro, a limpeza da mesma. Como a tela é a parte que mais é ocupada, torna-se inevitável algum risco ou mesmo uma sujeira acumulada.

Ao tocar a tela com nossos dedos, que há concentração de gordura, ou mesmo algum resíduo de sujeira, é inevitável não sujar a tela. Assim, para garantir não só a durabilidade da tela touch screen mas também a limpeza, confira as dicas abaixo de como limpar direito a superfície e evitar riscos.

  • Pano de microfibra: por não ser natural, não deixa os incomodáveis pelinhos na tela.

  • Álcool isopropílico: por não ter outros componentes, não se corre o risco de manchar ou danificar a tela touch screen.

  • Algodão e água: Um algodão levemente umedecido pode resolver a limpeza d tela.

  • Fita Durex: Esta dica é somente para os corajosos. Coloque o durex na tela, evitando bolhas e, após um minuto, tire com muito cuidado. Dizem que a gordura sai todinha.
Para tanto, dentre as opções citadas acima, a melhor ainda é a boa e velha toalhinha. O ideal é usar as toalhas confeccionadas especialmente para a limpeza desse tipo de tela, elas podem ser facilmente encontradas no mercado. Essas toalhinhas são desenvolvidas a partir de microfibras que não agridem as telas dos aparelhos. Além do mais, as fibras dessas toalhas foram desenvolvidas de maneira que ao serem esfregadas não ocasionam riscos nas telas (diferentemente das toalhas comum). Por isso é importante lembrar, nada de usar a barra de uma roupa ou mesmo aquele papel toalha para fazer a limpeza.

O que faço se a sujeira for pesada?


Não é muito comum, mas pode acontecer em um belo dia de cair algo gorduroso na tela de seu aparelho, como um doce de leite, um chocolate ou mesmo qualquer tipo de sobremesa. Não se desespere, como também não tenha pressa de logo passar na tela o que vier na frente para tentar limpar. O ideal é fazer uma misturinha de água com uma gotinha de detergente dentro de uma vasilha pequena, após, com a toalhinha específica para limpeza de telas, molhe a sua ponta e passe com delicadeza o pano úmido sobre a tela. Em seguida, passe a toalha seca para finalizar.

OBS: Caso você não tenha esse tipo de toalha na hora do aperto, opte por uma extremamente macia e que não solte fiapos. O processo deve ser igual ao comentado acima.

Como limpar arranhões do touch screen




Como vimos anteriormente, limpar a tela touch screen não é tão complicado. No entanto, quando há alguma marca de arranhão como devemos proceder? Abaixo algumas dicas sobre o assunto. Porém, não me responsabilizo sobre qualquer dano possivelmente ocasionado pela prática escolhida.


Pasta de dentes: Para limpar a superfície de uma tela touch screen é necessário uma pasta de dente branca e algodão ou haste flexível. Coloque a pasta dental sobre a superfície e esfregue levemente por cinco minutos com o algodão ou a haste flexível. Após o tempo estipulado, limpe o visor até que desapareça todas as partículas.

Borracha escolar: Conforme testes, a melhor borracha que o usuário pode usar para limpar a tela é a verde retangular. Para retirar os arranhões é necessário esfregar a borracha na superfície.

Substâncias especiais: Existem atualmente no mercado alguns produtos que prometem retirar as ranhuras da tela. O processo funciona basicamente como um polimento. Para remover os arranhões é necessário colocar um pouco do produto no local do risco e com um pedaço de algodão, fazer leves movimentos por cerca de três minutos.

Cera automotiva: Passar cera de carros é eficaz para retirar as ranhuras. O processo é o mesmo que os demais. Passe a cera no visor e esfregue com algodão ou um pano macio.
As dicas acima parecem boas e eficazes, porém, quem faz uso de uma tela touch screen deve ter em mente que cuidar é a melhor alternativa. Abaixo, segue algumas dicas úteis para manter sua tela sempre nova e em perfeito estado de funcionamento:
http://www.oficinadanet.com.br//imagens/coluna/3026/ipod_touch4.jpg

  • Tente usar, se possível, por um bom tempo a película de proteção que acompanha o kit do seu aparelho.

  • Jamais coloque o seu celular no bolso juntamente com outros objetos como moedas, chaves, chaveiros, canetas e quaisquer outros que possam raspar no aparelho. Se precisar usar o bolso para guardá-lo, deixe virado para o seu corpo, e assim, evitar qualquer dano no aparelho.

  • Reserve sempre um espaço separado na sua bolsa ou mochila quando irá transportar o aparelho que tenha tela touch screen.

  • Tenha muito cuidado em manusear a tela, não use a unha para acionar os comandos.

  • Mantenha a tela sempre limpa e livre de poeira.

  • Jamais deixe seu aparelho com a tela virada para baixo, em contato com mesas ou outras superfícies.
  • Não use objetos como palitos, tampas de caneta, lápis, grampos, ou outros objetos pontiagudos para acionar os comandos da tela

  • Não deixe seu aparelho solto no porta-treco do carro.

  • Deixe sempre o seu aparelho em lugar seguro e assim, evitar qualquer queda.



Fonte: Oficina da Net

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Experiência mostra que roteadores WiFi podem matar plantas

Grupo de estudantes faz experimento e comprova modificações em sementes que ficam próximas aos roteadores.

(Fonte da imagem: Reprodução/The Daily Dot)

Ele está lá na sala da sua casa ou em qualquer outro cômodo, quieto e inofensivo, apenas transmitindo o sinal de rede para o seu notebook ou smartphone. Porém, nem tudo é o que parece ser: um grupo de estudantes dinamarquesas comprovou que roteadores WiFi podem matar plantas.


Cinco estudantes da nona série da Hjallerup School perceberam que estavam com problemas para se concentrar após dormir com os celulares ao lado da cama. Foi então que tiveram a ideia de fazer uma experiência simples, mas que mostrou resultados surpreendentes.


Para a experiência, elas colocaram seis pratos de vasos com sementes próximos a roteadores, que emitem as mesmas ondas radioativas de um celular. Outros seis pratos foram colocados num local separado, mas ambos os grupos com a mesma temperatura, luminosidade e quantidade de água para as sementes.

Resultados


Doze dias após o início da experiência, as estudantes avaliaram o estado das sementes. As que estavam longe dos roteadores cresceram e se tornaram um pequeno gramado esverdeado, enquanto as outras ficaram com uma coloração marrom, murcharam e sofreram mutação.
(Fonte da imagem: Reprodução/The Daily Dot)



Falando ao site Daily Dot, Kim Horsevad, professora das estudantes, explicou que elas fizeram a experiência duas vezes e obtiveram o mesmo resultado, mas ressalta que não se trata de um estudo profissional.


“Alguns debates locais foram feitos sobre os efeitos das sementes secando, se era por conta do calor dos computadores ou pelos pontos de acesso usados na experiência, uma sugestão que eu descarto. As estudantes foram cuidadosas o bastante para fornecer a ambos os grupos as mesmas condições. Porém, pode haver algum fator confuso em tudo isso que deixamos passar, mas não consigo imaginar o que possa ser”, explicou a professora.


Após os resultados (e um prêmio em dinheiro para as garotas), dois cientistas, Olle Johanssen (professor de neurociência da Karolinska Instituet, na Suécia) e Dr. Andrew Goldsworthy (cientista do Imperial College, em Londres), manifestaram interesse em reproduzir a experiência em um laboratório profissional para verificar os resultados
.
Fonte: Tecmundo

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Além do antivírus, quais programas instalar para proteger o PC?

Você tem apenas um antivírus instalado no computador? Se você respondeu sim, acredite, isso não é suficiente para proteger o seu PC. O ideal, além de um bom antivírus, é que você tenha também um bom firewall e um bom antispyware, para começo de conversa. Para isso, existem excelentes programas gratuitos e pagos na rede.


O firewall é o programa que funciona como uma barreira entre a entrada do seu PC e a Internet. Como um porteiro, barra arquivos maliciosos ou não solicitados. É o primeiro filtro antes mesmo de se chegar ao antivírus. Já o antispyware é um software que bloqueia a exibição de anúncios, impede a coleta informações sobre você ou mesmo a alteração nas configurações de seu computador. Ele pode, por exemplo, parar a instalação de favoritos não solicitados, barras de ferramentas no navegador ou anúncios pop-ups.

E nem adianta colocar mais de um antivírus no mesmo PC. Em alguns casos, isso é inclusive prejudicial. Instalar dois programas do tipo pode causar conflito entre eles, fazendo com que se confundam em vez de proteger seu computador.

Sempre atualize seus aplicativos

Depois de instalar o antivírus, mantenha-o sempre atualizado e faça verificações em sua máquina semanalmente. A maioria dos programas permite que seja feita uma programação, tornando isso automático, para que você não precise lembrar-se disso o tempo todo. Um bom antivírus gratuito é o
AVG. Porém, se você pode investir, pague pelo Kaspersky que é um dos melhores já avaliados no mercado.

Dicas de downloads

Quanto a firewall gratuito, o mais recomendado é o
Comodo. Se preferir investir, uma boa escolha é o Zone Alarm. Para completar seu pacote de proteção, um antispyware gratuito de qualidade é o Ad-Aware.

Siga essas dicas e instale os programas que preferir. Com isso, você não estará 100% protegido, mas certamente dificultará muito o trabalho dos desenvolvedores maliciosos.

O TechTudo apoia o
Brasil Sem Vírus, movimento que dissemina práticas de segurança e distribui antivírus gratuitamente. Estima-se que 80% dos brasileiros já estiveram com os computadores ameaçados por vírus e ataques de hackers. Você pode ajudar sua rede de amigos enviando uma vacina para eles. Seja voluntário!
Via: http://migreme.net/1hzw
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quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Jato de tinta imprime tecidos biológicos artificiais vivos


A gelatina é produzida na consistência e na resistência necessárias a cada tecido, o que permite criar de cartilagens sólidas a tecidos adiposos. [Imagem: IGB]
Biotecidos sintéticos
Usar tecidos artificiais é uma das grandes promessas da "medicina do futuro", eventualmente resolvendo os problemas dos transplantes e implantes.
E parece que as velhas e boas impressoras jato de tinta são suficientes para fazer a área avançar, não sendo necessário esperar por grandes inovações no campo das impressoras 3-D, por exemplo.
Cientistas do Instituto para Engenharia Interfacial e Biotecnologia, na Alemanha, conseguiram desenvolver tintas biológicas que estão sendo usadas para criar tecidos artificiais usando uma impressora jato de tinta comum, com algumas pequenas adaptações.
Os pesquisadores concluíram que a precisão já alcançada pela tecnologia jato de tinta é suficiente para a deposição controlada de células e outros biomateriais.
O que faltava era o desenvolvimento das biotintas, ou seja, dar ao material biológico que será usado para criar o tecido artificial a consistência de uma tinta que possa sair pelas cabeças de impressão de uma impressora comercial.
Este é o avanço que eles acabam de anunciar.
Biotintas
A substância é baseada em um material bem conhecido, a gelatina, que é derivada de colágeno, o principal constituinte do tecido biológico natural.
A equipe modificou quimicamente o comportamento de gelificação da gelatina para adaptar as moléculas biológicas para impressão.
Com as modificações, a gelatina permanece fluida durante a impressão, só endurecendo depois de ser irradiada com luz UV (ultravioleta), quando então o material reticula e cura, formando hidrogéis.
Todo o processo é controlável, permitindo obter a gelatina na consistência e na resistência necessária a cada tecido, o que permite criar de cartilagens sólidas a tecidos adiposos.
Outra possibilidade é criar apenas o suporte, ou andaime, que imita a matriz extracelular, só posteriormente inserindo as células vivas na estrutura, possibilidade que foi demonstrada por uma equipe australiana no ano passado:
Jato de tinta imprime tecidos biológicos artificiais vivos
Estes são os primeiros testes na impressão de um sistema vascularizado artificial. [Imagem: E. Poschl/UEA]
Jato de biotinta
As impressoras usadas são praticamente as mesmas usadas em casa ou no escritório: os reservatórios de tinta e os jatos de impressão são exatamente iguais.
As diferenças estão em um aquecedor no recipiente de tinta, para manter a temperatura adequada de 38º C e no número de jatos acionados, que é menor do que na resolução máxima de uma impressora comum.
O grande desafio no momento é a produção de tecido vascularizado, ou seja, tecidos biológicos artificiais que tenham seu próprio sistema de vasos sanguíneos, por meio do qual o tecido possa receber nutrientes.
A equipe já está trabalhando nisto, usando as mesmas técnicas de geração das biotintas, mas, neste caso, aplicando-as por meio de impressoras 3D.
Fonte:inovacaotecnologica

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

5 prisões cheias de tecnologia de onde é quase impossível fugir

5 prisões cheias de tecnologia de onde é quase impossível fugir
(Fonte da imagem: Reprodução/Shutterstock)
Produções cinematográficas, entre filmes e seriados, que retratam fugas de prisões não faltam. Cheios de malandragem e artimanhas, os prisioneiros da ficção bolam planos complexos para burlar os sistemas de segurança das cadeias, ludibriar os agentes penitenciários e fugir sem pagar pelos seus crimes.

No mundo real, fugas também acontecem — obviamente, a maioria delas sem tanto glamour ou planejamento como aquelas que vemos nas telonas do cinema. Para evitar esse tipo de incidente dentro dos presídios, os governos e as instituições de segurança investem em tecnologia.


E, ao que parece, esses gastos e esforços têm dado certo, como você poderá conferir nos modelos e exemplos de presídios espalhados pelo mundo a seguir, dos quais é quase impossível escapar.

1. ADX Florence (EUA)

A United States Penitentiary Administrative Maximum Facility, mais conhecida como ADX Florence e localizada no estado do Colorado, é considerada a prisão mais segura dos EUA — e possivelmente uma das mais protegidas do planeta.
O presídio foi construído em 1994 para aprisionar os piores e mais cruéis criminosos do país, incluindo assassinos em série extremamente violentos e terroristas conhecidos, e um dos únicos no mundo a ser categorizado como “supermax” (um título que poderia ser traduzido para algo como “segurança supermáxima”).
Para assegurar que ninguém fuja, a cadeia possui sensores de movimento para observar atividades suspeitas, portas controladas remotamente, detecção de pressão no piso em determinadas partes do edifício e lasers de escaneamento do perímetro.
Contudo, algumas características e regras da ADX Florence são polêmicas e constantemente questionadas, como o fato de as celas (que possuem apenas uma cama e um banheiro) não permitirem a entrada da luz do sol e de os prisioneiros permanecerem praticamente o tempo todo confinados, inclusive durante as refeições. Assim, eles passam pouquíssimas horas fora desses pequenos compartimentos, sem ter quase nenhum contato com outros encarcerados.

2. Detenção Conceitual de Lelystad (Holanda)

Outra prisão que possui um avançado sistema de monitoramento é a Detenção Conceitual de Lelystad, que fica na Holanda. Inaugurada em 2006, a cadeia se destaca por um equipamento eletrônico colocado no pulso dos prisioneiros que permite o rastreamento deles, além de informar alguns de seus sinais vitais, os quais são processados por um software capaz de identificar o seu temperamento.
5 prisões cheias de tecnologia de onde é quase impossível fugir(Fonte da imagem: Reprodução/BBC)
Assim, os agentes penitenciários responsáveis por esse monitoramento poderiam facilmente descobrir uma briga ou alguma outra atividade suspeita, que provavelmente geraria estresse nos envolvidos. Aliado a isso, um dispositivo dotado da tecnologia RFID envia um sinal a cada dois segundos por todo o edifício, possibilitando a identificação de prisioneiros que estejam em locais onde não deveriam estar.
A vigilância pesada não acaba aí: esta prisão ainda possui câmeras distribuídas de maneira que cada canto dela é gravado 24 horas por dia. A “mordomia” dos presos fica por conta de uma tela de LCD sensível ao toque em cada cama para que eles organizem as suas atividades diárias, como os afazeres pessoais ou de trabalho.

3. Complexo Correcional Federal de Terre Haute (EUA)

Embora seja uma construção da década de 40, o Complexo Correcional Federal de Terre Haute, sediado no estado de Indiana, tem se mantido muito bem atualizado quando o assunto é monitoramento dos seus prisioneiros.
5 prisões cheias de tecnologia de onde é quase impossível fugir(Fonte da imagem: Reprodução/NPR)
Basicamente, o contato dos encarcerados com o mundo externo é nulo. Exatamente por causa disso, ela se tornou o destino para muitos meliantes relacionados com grupos terroristas. Além de ter mecanismos para evitar a comunicação via eletrônicos, a cadeia tem câmeras que a vigiam ininterruptamente em um ângulo de 360 graus.
Esta penitenciária ainda conta com sensores de movimento e dispositivos de reconhecimento facial, enquanto as celas, os corredores e outros cômodos são trancadas por meio de fechaduras biométricas. Dessa forma, ninguém entra ou sai dos pavilhões sem ser devidamente identificado.

4. Prisão Correcional do Sul de Queensland (Austrália)

Praticamente recém-inaugurada, a Prisão Correcional do Sul de Queensland, na Austrália, foi aberta para receber detentos em janeiro de 2012. Lá, todas as entradas do recinto possuem sensores de vibração que varrem todos os veículos que entram e saem da cadeia, possibilitando, por exemplo, a identificação dos batimentos cardíacos de alguém escondido.
Mais do que isso, os presidiários passam por exames e escaneamentos diários de corpo inteiro com o intuito de detectar possíveis contrabandos. Os visitantes também passam por revistas rigorosas e testes biométricos. Em suma, nada entra ou sai do prédio sem ser visto.

5. Centro Correcional Souza-Baranowski (EUA)

Em Massachusetts, nos EUA, está localizado o Centro Correcional Souza-Baranowski, finalizado em 1996. O seu sistema de vigilância, o qual é capaz de gravar todo o perímetro da cadeia em todos os ângulos, é tão avançado que muitos rumores indicam que ele teria sido criado por pesquisadores do Massachusetts Institute of Technology (MIT), uma das instituições de ensino em tecnologia mais respeitadas do mundo.
5 prisões cheias de tecnologia de onde é quase impossível fugir(Fonte da imagem: Reprodução/Boston Globe)
Fora a gravação de imagens, as fronteiras da cadeia são monitoradas por um sistema de detecção por micro-ondas, e as portas que dão acesso das celas aos banheiros e refeitórios, por exemplo, são controladas por computadores. Até hoje, ninguém conseguiu fugir deste presídio.

Bônus

Cadeia Santa Rita (EUA)

Fundada em 1989 e com uma população de 4 mil presidiários, a Cadeia Santa Rita, que fica na Califórnia, conta com um avançado sistema tecnológico, mas que não está diretamente ligado com a segurança do local e sim com a sua sustentabilidade energética.
O local possui um complexo sistema batizado de microgrid, o qual consiste na combinação de cinco turbinas eólicas, uma célula de combustível de 1 megawatt, geradores com capacidade de 2 megawatts e painéis solares capazes de produzir 1,2 megawatt de energia.
Com isso, a prisão possui um baixíssimo consumo energético “convencional”. Além de reduzir o impacto ambiental, toda essa parafernália empregada está poupando muito dinheiro aos cofres públicos da cidade e do país.

Além de alimentar as lâmpadas e equipamentos de segurança, essa energia limpa é responsável por movimentar 25 robôs, que transportam 4.536 kg de roupas e 18 mil refeições por dia — promovendo mais alguns corte de custos.

Segundo levantamentos, o presídio tem o potencial de economizar até US$ 2,5 milhões (R$ 5,82 milhões) anualmente. Dessa forma, estimativas apontam que até 2030 essa conta pode atingir a impressionante marca de US$ 20 bilhões (R$ 46,5 bilhões).

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Como funcionam os carregadores wireless


Os carregadores wireless (sem fio) funcionam através de um fenômeno físico chamado indução, que transforma corrente elétrica em um campo magnético.

 A ideia de criar os carregadores wireless, ou sem fio, já existe há algum tempo. Eu sei que esta ideia parece ser bem futurística, mas já existe deste de o final do século XIX. O inventor austríaco Nikola Tesla, criou as primeiras teorias de transmissão de energia sem fios na virada do século XIX para o século XX, mas por causa do seu alto custo, ficou restrita por bastante tempo a apenas protótipos e pesquisas acadêmicas. Na mesma época o brilhante inventor conseguiu criar alguns dispositivos capazes de transformar sua ideia em realidade.

Agora você deve estar se perguntando, porque uma tecnologia tão antiga e útil só começou a ser utilizada nos dias de hoje? Por que, assim como ocorre com várias outras tecnologias, a tecnologia de transmitir energia “pelo ar” é muito cara, e só se tornou viável economicamente recentemente.

 

Como funciona esta tecnologia?

 

A transferência de energia “pelo ar” é um fenômeno físico chamado de indução, onde a corrente elétrica é transformada em um campo magnético. Ela é transportada do indutor, que deve estar conectado a tomada, ao outro conector que vai ser carregado. Quanto mais próximos estiverem os dois indutores (o carregador e um smartphone, por exemplo) maior é a transferência de energia, pois, ela varia de acordo com o quadrado da distância que separa os dois indutores.



Esta é a mesma tecnologia usada em TVs, rádios e até em Wi-Fi (mas enviam dados no lugar de energia). A única diferença, além do conteúdo que é enviado, é que os gadgets que vão ser carregados, usam bateria para funcionar. Isso torna o processo diferente, tecnicamente não mais difícil, ainda levando em consideração a pequena quantidade de energia que é preciso para carregar completamente a bateria de um smartphone, que é em torno de 5 Watts.

Sobre os indutores

 


Os indutores são os dispositivos que fazem os dois aparelhos - o que carrega e o que vai ser carregado - operarem na mesma frequência. Ele é necessário para que ocorra este tipo de transferência de energia.

Na prática, você pode carregar vários gadgets ao mesmo tempo, com alguma distância, se os dois indutores estiverem operando na mesma frequência. Embora seja possível carregar seus gadgets até a alguns metros de distância do carregador, é recomendado que ele esteja em cima da base de indução, para que seja carregado com mais eficiência. De maneira mais simples: quanto mais perto seu gadget estiver do carregador sem fio, melhor será sua recarga. Pois, a transferência de energia varia de acordo com o quadrado da distância entre o carregador e o aparelho.

Atualmente já existem outras tecnologias que nos permitem deixar de lado os fios, como por exemplo, o Intel Wireless Display que é a transmissão de vídeo sem fios ou roteadores sem fio de longa distância. O bluetooth, já é uma tecnologia que pode ser usada no fone de ouvido para que não seja necessário um fone com fios. 

Agora que essa interessante tecnologia está aparecendo no mercado, será que os aparelhos com fio estão com os dias contados? Afinal, não há como negar que a ideia de entrar em sua casa e imediatamente ver que todos os seus dispositivos eletrônicos estão sendo recarregados tem seu charme.

Fonte: Oficina da Net e Tecmundo