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quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Site que ensina a programar de graça agora tem versão em português

O Codecademy é um site que ensina programação pela internet. O portal recebe milhares de visitas diariamente, muitas delas vindas do Brasil. Pensando em melhorar a experiência destes usuários, o Codecademy lançou sua versão em português.

A partir de agora, quem se interessar por fazer um dos cursos do Codecademy encontrará todas as etapas deles em português, sejam as instruções, exercícios ou tutoriais. A tradução do Codecademy foi feita através de uma parceria com a Fundação Lemann, organização que tem foco em aprendizado e inovação. Além do português, a parceria também permitiu que o Codecademy fosse traduzido pro francês e também espanhol.

Os cursos oferecidos pela Codecademy variam desde HTML, JavaScript, CSS até Python e Ruby. Além de oferecer os cursos, a Codecademy é uma opção interessante também por usar a gameficação em suas aulas, o que torna o aprendizado mais divertido e interessante.

Para fazer seu cadastro na Codecademy, acesse: http://www.codecademy.com/pt

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Confira 8 dicas para diminuir o risco de ser hackeado

Manter os dados seguros na internet é uma das principais preocupações de usuários de todo o mundo. Apesar de os hackers se sofisticarem cada vez mais para encontrar maneiras de invadir contas e computadores, grande parte dos ataques acontecem por descuido dos usuários, que muitas vezes diminuem a importância de tomar atitudes seguras.

Confira 8 dicas para diminuir o risco de ser hackeado:

1. Use uma VPN
As redes privadas virtuais (VPNs) são ferramentas bastante poderosas na proteção de informações digitais. O grupo funciona como uma rede dentro de outra rede, como a internet, e permite transmitir dados de maneira segura. O recurso é bastante utilizado em empresas, universidades e países censurados, já que as redes privadas conseguem mascarar o endereço IP.

2. Evite a nuvem
Apesar de se mostrar como um dos meios mais utilizados para guardar e transmitir dados, a nuvem pode não ser tão segura quanto parece. Os vazamentos de Edward Snowden mostram que até as redes mais seguras podem ser invadidas.

3. Não vincule contas
Unir todas as contas da web é uma boa maneira para agilizar o acesso a diversos serviços. Mas a tarefa também pode ajudar hackers a ligarem os pontos e invadir contas vinculadas com um esforço só.

4. Preste atenção nas perguntas de segurança
As perguntas de segurança são boas maneiras para garantir que é realmente o usuário que tenta acessar um serviço. Mas tome cuidado com informações pessoais na hora de escolhê-las. Uma pesquisa simples no Google pode fornecer dados como o nome de solteiro da mãe de uma pessoa.
Em vez de colocar ‘Bob’ como nome do seu primeiro cachorro, tente por exemplo ‘ O mágico de Oz’.

5. Proteja sua rede Wi-Fi
Proteja seu roteador com uma senha difícil e certifique-se de alterar as configurações do roteador. Geralmente os dispositivos vêm com uma senha padrão que costuma ser a mesma.

6. Use somente HTTPS
Essa é uma das dicas mais conhecidas, mas mesmo assim deve ser reforçada: se estiver compartilhando dados sensíveis como seu número de cartão de crédito, verifique se a página é criptografada. O truque é simples: se você não vê um símbolo de cadeado no navegador, não realize nenhuma transação.

7. Ative a autenticação em duas etapas
Pode parecer óbvio, mas nem todo mundo utiliza o recurso. Ativar a autenticação em duas etapas torna bem mais difícil para um hacker invadir sua conta.

8. Escolha uma senha difícil de adivinhar
Lembre-se: a maior parte das pessoas utiliza as mesmas senhas, mesmo acreditando que elas são originais, porque elas são fáceis de lembrar. Utilize letras maiúsculas e minúsculas, números fora de ordem, sinais de pontuação e combinações de palavras.
Fonte: Olhar Digital

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Brasileiros criam equipamento capaz de levitar objetos

Levitador
Um grupo de pesquisadores da USP desenvolveu um dispositivo capaz de levitar objetos por meio de ondas sonoras. Diferentemente de outros dispositivos semelhantes, esse levitador permite movimentar a partícula levitada sem que ela caia.

O aparelho é composto por duas partes: um emissor (que emite as ondas sonoras) e um refletor (que as reflete). A onda de som emitida interage com o seu reflexo, criando um onda estacionária. Por meio de um fenômeno chamado força de radiação acústica, as particulas conseguem vencer a gravidade e levitar entre as duas partes do dispositivo, conforme pode ser visto no vídeo no link: https://youtu.be/-j7sIcI2PIk 

As ondas sonoras emitidas pelo levitador têm frequência superior a 20.000Hz. Como essa frequência é superior à frequência máxima audível por seres humanos, o dispositivo não produz nenhum ruído que nós sejamos capaz de ouvir.

Os levitadores mais antigos, do tipo "ressonante", exigiam que as partículas levitadas se mantivessem em um ponto específico entre o emissor e o refletor; esse novo dispositivo permite que o refletor seja movimentado, o que provoca uma movimentação correspondente nas partículas levitadas. 

Por outro lado, a pressão gerada pelas ondas sonoras nesse novo mecanismo é menor do que a gerada em dispositivos anteriores. Dessa forma, o peso máximo das partículas que podem ser levitadas é menor. Esse novo levitador é capaz de levitar gostas de poliestireno; levitadores "ressonantes" são capazes de levitar até mesmo pequenas esferas de metal.

Uma das principais aplicações dos levitadores é na manipulação de materiais perigosos. Um líquido tóxico, corrosivo ou extremamente quente pode ser levitado para tornar mais fácil e seguro seu estudo e seu armazenamento.

Fonte: Olhar DIgital

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Juiz manda suspender acesso ao WhatsApp em todo o Brasil


(Foto: Reprodução)

Um juiz de Teresina, no Piauí, determinou que operadoras de telefonia bloqueiem o acesso dos clientes ao WhatsApp. A informação foi publicada nesta quarta-feira, 25, pela Época.

O responsável pela decisão é o juiz Luiz Moura Correia, da Central de Inquéritos da Comarca de Teresina. Em ofício vazado, ele ordena no ofício que uma operadora “suspenda temporariamente até o cumprimento da ordem judicial”, em até 24 horas e em todo o território nacional, o acesso aos serviços oferecidos pelo WhatsApp.

Alerta ainda que a empresa tem obrigação de "garantir a suspensão do tráfego de informações de coleta, armazenamento, guarda e tratamento de registros de dados pessoais ou de comunicações entre usuários do serviço e servidores da aplicação de trocada de mensagens multi-plataforma denominada Whatsapp, em que pelo menos um desses atos ocorra em território nacional”.

Como tudo corre em segredo de Justiça, não é possível saber quais são os problemas envolvendo o aplicativo. A decisão saiu em 11 de fevereiro e as operadoras receberam, no dia 19, um ofício do delegado Éverton Ferreira de Almeida Férrer, do Núcleo de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública do Piauí.

No trecho do documento divulgado pela Época não é possível ver o nome da operadora, mas o Meio Bit afirma que ele foi enviado à Vivo. "Note que a ordem não cita a empresa nominalmente no texto, provavelmente só no cabeçalho, o que faz levantar a suspeita de que não só a Vivo recebeu o documento”, especulava o site que, segundo o UOL, acertou.


O Núcleo de Inteligência informou ao portal que a ordem é consequência de uma série de ocasiões em que o WhatsApp foi citado judicialmente mas ignorou a Justiça. "As referidas decisões tiveram início em 2013, mas até a presente data os responsáveis pelo Whatsapp não acataram as ordens judiciais. Portanto, um mandado judicial foi encaminhado aos provedores de infraestrutura (Backbones, ou seja, os serviços que conectam o Brasil à Internet) e aos provedores de conexão (operadoras de telefonia móvel, entre outras)", escreve o UOL, segundo o qual os problemas datam de 2013 e têm como base legal o Marco Civil da Internet.

Fonte: Olhar Digital

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Ligação entre operadoras ficará 90% mais barata no Brasil

celular-chip
A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) aprovou uma norma nessa quarta-feira, 18, que resultará na redução das tarifas cobradas pelas operadoras móveis por ligações entre seus clientes e os clientes das concorrentes.
De acordo com o órgão, até 2019 os valores de referência de uso de rede móvel da telefonia móvel devem cair em mais de 90%, chegando a um custo médio de R$ 0,02. Hoje esse valor é de R$ 0,23.
A redução atinge as operadoras, que devem repassar o benefício aos clientes, aumentando a competição do setor e diminuindo o “efeito clube” – hoje, como os valores de interconexão são altos, os consumidores evitam ligar para outras operadoras.
“Com a medida deliberada hoje, espera-se que os preços off-net (para telefones fora da operadora de origem) se tornem mais próximos dos preços on-net”, explica a Anatel. “Assim, o consumidor não precisará de vários aparelhos celulares ou vários chips em um mesmo celular para realizar chamadas para outras operadoras a preços mais próximos às chamadas on-net”.
Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/noticia/42655/42655

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Agora o Skype traduz, em tempo real, conversas faladas em inglês e espanhol

O Skype começa a traduzir, em tempo real, conversas por voz, parece mágica, mas é só a boa e velha tecnologia refinada por anos e, enfim, entregue em um produto simples e fácil de usar.

http://agrosoft.com/agroarquivos/1418666885.jpg
O Skype Translator Preview funciona apenas no Windows 8.1 e nas versões preliminares do Windows 10. Por ora, o recurso funciona apenas com dois idiomas, inglês e espanhol. Há motivos para crer que outros serão adicionados no futuro - em maio, a primeira demonstração pública foi feita com um interlocutor alemão.

O vídeo abaixo mostra uma conversa real entre duas estudantes, uma na Cidade do México, outra em Tacoma, Washington, nos EUA. A tradução ocorre em tempo real, por duas saídas: texto e áudio. Não foi por acaso que a Microsoft escolheu duas salas de aula para demonstrar o recurso, já que o Skype tem se consolidado como uma importante ferramenta no processo educacional  pelo menos nos EUA.

 

Embora a conversa por áudio esteja restrita a dois idiomas, o Skype Translator já consegue lidar com 40 idiomas quando o papo se dá por texto. No momento, o programa está em estágio "preview" e acessível apenas mediante convite. Entre aqui para requisitar use o código de registro MTT1724 que, segundo o The Verge, agiliza o recebimento.

Fonte: Gizmodo

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Microsoft adiciona Bitcoin como forma de pagamento para apps e jogos

A Microsoft anunciou nesta semana que adicionou a Bitcoin como forma de pagamento para alguns conteúdos digitais. Agora, será possível comprar aplicativos, jogos de Xbox, música e vídeo por meio da moeda virtual.

A carteira virtual do usuário pode ser adicionada à sua conta da Microsoft, contudo, serviços como o Office 365 e upgrades de Windows ainda não aceitam a novidade.

A Microsoft é uma das primeiras grandes empresas de tecnologia a adicionar suporte à Bitcoin, ultrapassando até mesmo rivais como o Google e a Apple. Por enquanto, a moeda virtual só é aceita nos Estados Unidos e não possui a opção de reembolso. A empresa não divulgou planos de expansão do recurso para outros países.

Fonte: Olhar Digital

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Falha no WhatsApp pode travar aplicativo em aparelhos com sistema Android

WhatsApp
Uma falha no WhatsApp pode travar o aplicativo em celulares com sistema Android. O bug acontece ao receber uma mensagem com uma sequência de caracteres especiais.
O problema foi descoberto por dois jovens indianos chamados Indrajeet Bhuyan e Saurav Kar, ambos de 17 anos de idade. Eles demostram o bug em um vídeo publicado no YouTube nesta semana.
A falha atinge somente quem usa o aplicativo em dispositivos com sistema Android, abrangendo a edição KitKat, bem como as anteriores. Quem receber a mensagem que "quebra" o WhatsApp em dispositivos iOS e Windows Phone não precisa se preocupar.
Mas, no caso dos usuários do sistema móvel do Google, será necessário fechar o aplicativo, reabri-lo e, então, apagar o histório inteiro da conversa com o contato quem enviou a mensagem.
Fonte: Info

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Cientistas pedem a governos para transformar antigas frequências de TV em “super Wi-Fi” gratuito



TV
Cientistas do Instituto de Tecnologia de Karlsruhe, na Alemanha, afirmaram que os governos deveriam transformar antigas frequências de TV em um “super Wi-Fi” gratuito para acelerar a economia de seus países. Frequências de transmissão estão sendo liberadas em todo o mundo graças à migração do sinal de televisão analógica para digital.
Esse “super Wi-Fi” teria um alcance muito maior do que o das redes sem fio existentes, que são transmitidas, em geral, em WLAN em frequências de 2 GHz ou mais. Isso se deve ao fato de que a internet seria transmitida a uma frequência mais baixa, resultando em uma maior cobertura, abrangendo um raio de diversos quilômetros.
“Indivíduos, instituições e empresas seriam muito mais dependentes de redes de comunicação móveis caras no momento de conduzir suas respectivas comunicações digitais. Isso também seria um ótimo benefício econômico”, afirmou Arnd Weber, do Institute for Technology Assessment and Systems Analysis (ITAS), de acordo com o Factor Tech.
O desafio, segundo Weber, é convencer os governos de que essa ação é correta.
Além dos benefícios econômicos, os cientistas do Instituto de Tecnologia de Karlsruhe afirmam que esse “super Wi-Fi” resultaria no desenvolvimento de novas tecnologias, bem como na oferta de uma comunicação mais eficiente em casos de desastres naturais.
Um entrave para que isso seja tecnologicamente viável é que o congestionamento provocado pelo acesso simultâneo de diversos internautas poderia tornar essas redes inoperantes. Mas Weber e seu colega Jens Elsner acreditam haja uma forma de contornar esse problema com a correta abordagem tecnológica.
Weber e Elsner planejam apresentar essa tese durante a Conferência Mundial de Radiocomunicações, na Suíça que acontece de 2 a 27 de novembro de 2015.
Fonte: Info 

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Ligação entre operadoras ficará 90% mais barata no Brasil

celular-chip
A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) aprovou uma norma nessa quarta-feira, 18, que resultará na redução das tarifas cobradas pelas operadoras móveis por ligações entre seus clientes e os clientes das concorrentes.

De acordo com o órgão, até 2019 os valores de referência de uso de rede móvel da telefonia móvel devem cair em mais de 90%, chegando a um custo médio de R$ 0,02. Hoje esse valor é de R$ 0,23.

A redução atinge as operadoras, que devem repassar o benefício aos clientes, aumentando a competição do setor e diminuindo o “efeito clube” – hoje, como os valores de interconexão são altos, os consumidores evitam ligar para outras operadoras.

“Com a medida deliberada hoje, espera-se que os preços off-net (para telefones fora da operadora de origem) se tornem mais próximos dos preços on-net”, explica a Anatel. “Assim, o consumidor não precisará de vários aparelhos celulares ou vários chips em um mesmo celular para realizar chamadas para outras operadoras a preços mais próximos às chamadas on-net”.

Fonte: Olhar Digital

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

4 concorrentes do WhatsApp que não são dedo-duro como ele

Depois que o WhatsApp foi atualizado, qualquer um pode saber se as mensagens enviadas foram visualizadas pelos seus amigos ou não, tudo graças aos traços duplos azuis – algo um tanto polêmico e que desagradou muitas pessoas. 

Vale pontuar que o Facebook Messenger também faz uso do recurso de visualização de mensagens, por mais que existam programas que consigam burlar essas notificações.

Se você quer migrar para outro tipo de serviço que não denuncie se você viu ou não as mensagens (o que pode gerar algumas brigas), existem vários mensageiros tão eficientes quanto o WhatsApp e que não trazem esse inconveniente – você só deve convencer seus amigos a utilizá-los também. Veja abaixo quais são algumas dessas opções (e se você souber de outros apps que também não denunciem seus usuários, compartilhe com a gente):

1 – Skype

O Skype já é um velho conhecido das pessoas, compatível com smartphones e tablets com Android, iOS e Windows Phone, além de computadores Windows, Linux e Mac – sendo extremamente popular. O melhor é que através dele também é possível realizar chamadas de voz e vídeos gratuitamente, tudo pela internet. Não há qualquer custo para baixá-lo.

2 – Viber

O Viber (iOS, Android e Windows Phone) também é um app semelhante ao Skype e que pode funcionar tanto nos dispositivos móveis quanto nos computadores, totalmente integrado. Apesar de ele também notificar as pessoas quando elas visualizam as mensagens, você pode alterar as configurações quando desejar e desativar esse recurso – algo que o WhatsApp, pelo menos por enquanto, não oferece. O Viber também é capaz de realizar ligações gratuitamente para números específicos.

3 – WeChat

O WeChat é outro app que não é dedo-duro e que está presente nos mais variados sistemas operacionais, como Android, iOS, Windows Phone, Mac, BlackBerry e Symbian. Como é de costume em serviços do gênero, aqui você também pode compartilhar mensagens de texto, de áudio, de vídeo e imagens. Um dos destaques do aplicativo é oferecer um tipo de armazenamento de mensagens em modo offline.

4 – ICQ

O ICQ é um velho conhecido dos mensageiros, sendo um dos pioneiros do serviço nos computadores. Depois de um longo tempo esquecido, ele foi relançado nos smartphones, assim como nos computadores, e hoje pode ser utilizado no Android, iOS, Windows Phone, Blackberry, Windows, Mac e Linux. Fique tranquilo, pois com ele seus contatos não saberão quando as mensagens foram visualizadas.

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Lâmpada inteligente finge que há gente em casa para afastar ladrões


Já existem vários tipos de lâmpadas tecnológicas no mercado, inclusive no Brasil, agora surgiu um modelo que está em campanha de financiamento cujo foco está na segurança doméstica.

A BeON grava o padrão de consumo dos residentes de uma casa para que, quando estiverem fora, ela seja capaz de reproduzir aquilo e fingir que há alguém no local.

Como geralmente não se acende luzes durante a madrugada, caso alguém toque a campainha neste horário a BeON percebe e começa a acender as luzes, de forma a parecer que alguém virá atender a porta.

A lâmpada é controlada por smartphone e conta com outros recursos interessantes, como a possibilidade de acender mesmo quando acaba a energia na casa e sua forma de desligamento, que ocorre gradativamente, e não de uma vez, como fazem os modelos convencionais.

O produto está no Kickstarter, onde tem 43 dias para arrecadar o total de US$ 100 mil. Até agora já conseguiram US$ 39,2 mil.

Fonte: Olhar Digital

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

9 detalhes de produtos da Apple que você talvez não conheça

Os produtos da Apple sempre foram reconhecidos por sua qualidade de design e detalhes. Mas muitos fãs da empresa não conhecem todos os detalhes escondidos deles.

O Business Insider compilou alguns desses recursos escondidos, que vão desde componentes internos a animações. Confira:

Cooler inteligente
Os ventiladores dos novos MacBooks (também conhecidos como coolers) são um tanto "inteligentes". Isso porque quando o usuário ativa o recurso de voz, eles diminuem a velocidade para melhorar a compreensão das palavras pelos notebooks.

Luz de hibernação
Ao colocar um MacBook para hibernar, o usuário pode notar que uma luz imita a respiração humana. O recurso é patenteado pela empresa da maçã desde 2002.

Reprodução 
Reflexos do iOS 6
Se você ainda tiver um dispositivo que roda o iOS 6, poderá notar que, no aplicativo de Música, ao começar a tocar uma música, se você inclinar o aparelho, verá que o botão de volume mudará como um reflexo.

Ímãs escondidos
Antes da Apple integrar as câmeras iSight nos iMacs, elas ficavam presas no centro do topo do desktop, graças a um ímã escondido que os prendia.

Reprodução 
Abertura fácil
Os MacBooks são desenvolvidos para abrirem apenas com a ajuda de um dedo, graças a um pequeno vão na parte inferior do laptop. Como explica o Business Insider, em novos dispositivos, pode demorar para pegar um pouco o "jeito" do truque, mas ele deve funcionar com o tempo.

Caps Lock
Nos MacBooks Air e todos os novos modelos de MacBooks Pro, se você apertar a tecla de "Caps Lock", nada acontecerá. É preciso pressionar e segurar por um tempo para ela funcionar. Isso existe para prevenir eventuais erros de digitação.

Reprodução 
Áudio Hi-Fi oculto
Para professionais de áudio e vídeo que usam adaptadores óticos, a Apple integrou uma saída Toslink de alta fidelidade. Sendo assim, ao conectar o adaptador, os MacBooks Pro trocam automaticamente para o Toslink, permitindo o som de alta definição.

Animação do "Não Perturbe"
Se você ativar ou desativar o recurso de "Não Perturbe" e olhar atentamente para a meia lua que surge no topo do iPad, iPod ou iPhone, verá que uma animação de eclipse acontece rapidamente.

Reprodução 

Mudança do botão "Loja"
Antigamente, o botão "Loja" do app de Música ficava no menu inferior. Porém, muitos usuários reclamavam clicar sem querer no botão. Deste modo, a Apple levou a opção para o canto superior esquerdo.

Fonte: Olhar Digital


quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Empresa cria protótipo de skate voador

Foto: Divugação
Se você já assistiu ao filme "De Volta Para o Futuro 2", provavelmente já desejou ter o mesmo skate voador que o personagem Marty McFly. A boa notícia é que a ideia está perto de se tornar realidade graças a Hendo Hover, prancha que levita a 2,54cm do chão.
Criado pela Arx Pax, uma empresa californiana, o skate passou por 18 protótipos até chegar na sua versão atual, que busca financiamento coletivo no Kickstarter. Para ser lançado, o Hendo Hover precisa de US$ 250 mil (em torno de R$ 619 mil) até o dia 15 de dezembro, o que não parece difícil já que até o fechamento desta nota, o projeto tinha alcançado US$ 235 mil.

Para levitar, o Hendo Over usa o princípio do magnetismo, mas, diferente do que muitos podem pensar, o skate não usa polos iguais de um ímã. De acordo com a startup, quatro motores de flutuação fazem a prancha subir, pois eles empurram uns aos outros. Esses motores se enquadram na lei de Lenz, que diz que correntes são criadas quando ímãs são movidos em relação a um material condutor. Essas correntes, por sua vez, criam um campo magnético oposto ao condutor, o que faz o skate flutuar. A tecnologia é semelhante à usada em trens com levitação magnética, como o Maglev.



Desta forma, para infelicidade de muitos, seria impossível usar a Hendo Hover em ruas ou parques, já que existe a necessidade da superfície com o material condutor não-ferromagnético. Além disso, a tecnologia para o hoverboard do filme precisaria anular a gravidade da Terra para manter o skate estável no ar, algo ainda teoricamente impossível.



Para suprir a falta de espaços, a empresa pretende criar um parque específico para andar na prancha, o Hendo Hoverpark. É possível colaborar para a construção dele com uma doação de US$ 59 (R$ 146). Em troca, a startup promete um bloco com o nome de colaborador ou companhia.



Impressões
Nos testes do Engadget, o Hendo Over aguentou um jornalista de quase 100kg sem problemas. A Arx Pax afirma que a versão atual do prtotótipo aguenta até 137Kg e, no futuro, poderá suportar cargas de até 227kg.

Contudo, como reporta a Forbes, o skate voador "é muito barulhento" e tem autonomia de apenas sete minutos. Além disso, a publicação reportou sentir partes de indutores se mexendo dentro da prancha, o que, segundo a startup, deve ser consertado.

Preços
Para contribuir com o projeto, os preços começam em US$ 5 (R$ 12,39). No entanto, se você esperava adquirir um Hendo Over, duas más notícias: o preço é US$ 10 mil (cerca de R$ 24,6 mil) e as 10 unidades disponíveis já foram vendidas.

Se você quiser ter sua própria prancha voadora, pode comprar um display de mesa da tecnologia, por US$ 149 (R$ 369) ou então, uma versão em tamanho real, mas sem o campo magnético, por US$ 449 (R$ 1.112).

Outra opção é adquirir um dos kits de desenvolvedor da Hendo Over, a Whitebox. Trata-se de uma caixa branca que usa a mesma tecnologia e é controlada via aplicativo. Os valores variam entre US$ 299 (R$ 741) e US$ 949 (R$ 2.351). A Arx Pax afirma que a bateria da Whitebox dura entre 12 e 15 minutos com uma carga de duas horas.

Por fim, se você só quer experimentar a sensação de flutuar no skate, pode desembolsar US$ 100 (R$ 248) para andar por 5 minutos na Hendo Over na sede da startup, no Vale do Silício (EUA), ou por uma hora, com suporte técnico durante o passeio (US$ 1 mil, em torno de R$ 2.478).

Fonte:Olhar Digital


quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Universidade cria bateria que dura 20 anos



Carregar o smartphone pode ser uma tarefa chata, ainda mais quando se precisa de bateria em pouco tempo. Pensando nisso, cientistas da Universidade Tecnológica de Nanyang, em Cingapura, desenvolveram uma bateria de lítio que consegue alcançar 70% de sua carga em apenas dois minutos.

Além do rápido tempo de carregamento, a bateria possui uma vida útil invejável às outras baterias comuns: 10 mil ciclos, o que equivale a duas décadas. Segundo o Mashable, o período corresponde cerca de 10 vezes mais que as baterias de lítio comuns, usadas em celulares e tablets.

Para efeito de comparação, a Apple afirma que as baterias dos iPhones são desenhadas para reter 80% de sua capacidade original em até 500 ciclos.

O segredo da bateria está nos seus polos, que geralmente são feitos com grafite. Na versão criada pelos pesquisadores, o material utilizado é um gel feito a partir de dióxido de titânio encontrado no solo. O dióxido de titânico ainda foi moldado do formato esférico para um tubular, que é aproximadamente mil vezes mais fino que um cabelo humano. O gel acelera as reações químicas na bateria, o que acelera consequentemente a recarga.

Os cientistas de Nanyang acreditam ainda que o principal uso da bateria será na indústria automotiva, como nas baterias de carros elétricos. Neste caso, a recarga deve acontecer em 15 minutos e, em 5 minutos, é possível voltar a andar com veículo por algum tempo. 

Fonte: Olhar Digital

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Nobel de Física vai para criadores da luz LED

Trio de pesquisadores do Japão e dos EUA ganha prêmio duas décadas após invenção do diodo de luz azul, que permitiu obter fonte econômica de luz branca e contribuiu para reduzir consumo mundial de energia.
Bildkombo Shuji Nakamura, Isamu Akasaki, Hiroshi Amano (vlnr) Nobelpreis 2014 Physik
Da esquerda para a direita: Shuji Nakamura, Isamu Akasaki e Hiroshi Amano
Os pesquisadores Isamu Akasaki e Hiroshi Amano, do Japão, juntamente com Shuji Nakamura, dos Estados Unidos, ganharam o Nobel da Física de 2014 pela invenção do diodo emissores de luz (LED) azul, anunciou o júri da premiação nesta terça-feira (07/10).
Os consagrados foram reconhecidos pela invenção desta tecnologia, que proporciona uma fonte econômica de luz branca e permite significativas reduções no consumo energético.
Os pesquisadores iniciaram uma transformação na tecnologia de iluminação quando, nos anos 1990, produziram luz azul a partir da energização de semicondutores, algo que vinha sendo tentado por cientistas há décadas. Combinados com LEDs verdes e vermelhos, os LEDs azuis levaram à invenção das lâmpadas de LED que emitem luz branca.

Lâmpada de LED é uma fonte fontes de luz branca com alta eficiência energética e longa vida útil
"Os LEds vermelho e verde já existiam, mas o azul estava faltando", disse Per Delsing, membro do comitê da premiação. "Quando se combinam essas cores, se obtém luz branca. Isso é algo que Isaac Newton já havia mostrado em 1671. Graças ao LED azul, podemos obter fontes de luz branca com alta eficiência energética e longa vida útil."
A Academia Real de Ciências da Suécia, que concede o prêmio, ressaltou que a invenção tem apenas 20 anos, "mas já contribuiu para a criação da luz branca de uma maneira completamente nova, para o benefício de todos". "Cerca de um quarto do consumo energético mundial é usado para iluminação, por isso, o LED contribui para salvar os recursos do planeta", destacou o comitê.
Asaki, de 85 anos, é professor da Universidade de Meijo e professor notável da Universidade de Nagoya. Amano, de 54 anos, também é professor da Universidade de Nagoya. E Nakamura, de 60 anos, nascido no Japão, mas com cidadania americana, é professor da Universidade da Califórnia.
Como de costume, a premiação oficial será realizada na Suécia no dia 10 de dezembro, aniversário de morte do fundador do prêmio, Alfred Nobel. Os ganhadores receberão oito milhões de coroas suecas (cerca de 1,1 milhões de dólares).
Fonte:dw.de

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Aplicativos para espantar insetos realmente funcionam?

Será que os softwares para celular que prometem espantar insetos realmente funcionam ou são apenas enganação? Demos uma pesquisada na web, veja o que descobrimos!

Com a popularização dos celulares cheios de recursos, várias empresas e programadores autônomos começaram a disponibilizar na web (de forma gratuita ou não) diversos aplicativos que prometem ajudar ao usuário.

Esses pequenos softwares podem ser comprados ou, em alguns casos, podem ser baixados gratuitamente e instalados nos smartphones para auxiliarem no uso dos aparelhos. São aplicativos para ajudar na digitação de textos, retoque em fotografias digitais, editores de sons, etc…

No meio de tantas ferramentas, uma despertou a atenção de vários leitores do E-farsas: São os repelentes de insetos digital!

Repelentes sonoros funcionam?
Repelentes sonoros funcionam? (foto: reprodução Buzzfeed)
Isso mesmo! Empresas disponibilizam aplicativos que prometem espantar os inconvenientes insetos próximos ao usuário de um smartphone. De acordo com os fabricantes, o som emitido pelos aplicativos afugentam os pernilongos, mosquitos e outros bichinhos!

Mas será que esses softwares funcionam mesmo?

Será que isso é verdadeiro ou farsa?


É farsa! Os aplicativos que prometem espantar mosquitos e pernilongos não funcionam!
Dr. Roger Gold
Dr. Roger Gold
Pelo menos é o que afirmam alguns estudos divulgados essa semana na web e confirmados há anos por diversos estudiosos no assunto. Em entrevista ao site Buzzfeed, o Dr. Roger Gold – professor de entomologia da Universidade Texas A&M – explica que ele e sua equipe estudaram por duas décadas se havia alguma relação do som com a eliminação dos insetos e chegou a essa conclusão: Comprar esse tipo de repelente é jogar dinheiro fora!

A equipe do Dr. Roger fez uma série de testes, expondo vários mosquitos a diversos tipos de som: subsônico, ultrassônico, audível e nenhum deles sequer incomodou os insetos! Os testes também incluíram tentativas com os famosos softwares que prometem repelir os animais através do smartphone e também não obtiveram sucesso!

Origem da lenda

Não dá para saber com certeza quando e onde surgiu essa história, mas o próprio Dr. Roger arrisca um palpite. Segundo ele, o “culpado” seria o exército americano. Os militares de lá perceberam que não havia nenhum bichinho próximo às sirenes que alertavam sobre ataques aéreos. Na verdade, os insetos fugiam das sirenes por causa da explosão de energia liberada pelas sirenes, mas muitos acharam que era o som que afastava os bichos.
Daí, a crença se espalhou e muitas empresas começaram a ganhar dinheiro com um produto que não funciona!

Outros estudos

O Dr. Roger Gold não é o único a afirmar que repelentes sônicos e/ou sonoros são ineficazes. Aqui no Brasil, o Professor Doutor Eduardo Novaes Ramires, da Universidade Tuiuti do Paraná, também é categórico: Depois de estudar por mais de 18 anos esses dispositivos, pode afirmar com certeza que nenhum deles funciona!

À mesma conclusão chegaram estudos feitos na Universidade da Florida – EUA, além de muitos outros como os da Dra. A. Ali Enayati, professora de entomologia médica da Universidade Mazandaran de Ciências Médicas da Sari, no Irã. Em 2007, a Doutora analisou 10 estudos realizados na América do Norte, na Rússia e na África. Em todos os testes, ficou provado que não houve diferença no número de mosquitos que pousaram sobre as partes do corpo nu dos seres humanos com ou sem um repelente sônico/sonoro.

Em 1996, Wayne J. Crans, Professor Associado de Pesquisa em Entomologia da Universidade Rutgers – em Nova Jersey, EUA -, também analisou diversos estudos a respeito da ineficácia dos repelentes sonoros para insetos.

Outros estudos que comprovam a farsa dos repelentes sonoros no Living With Bugs, no Pennsylvania’s West Nile Virus Control e no Alphamon.

Testes fora do laboratório

Longe do meio acadêmico, alguns internautas também resolveram testar se os apps que prometem repelir insetos realmente funcionam.

Conclusão

Os softwares que prometem espantar e repelir insetos não funcionam. Compra-los é jogar dinheiro fora!


Fonte: e-farsas






quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Usuários relatam que iPhone 6 entorta depois de um tempo no bolso


Quando a Apple anunciou o iPhone 6, ela não falou nada sobre ele ser flexível ou não. Alguns usuários, no entanto, descobriram da pior maneira que, sim, ele é flexível; ele só não volta ao normal depois de flexionado. Isso mesmo: as pessoas estão relatando curvaturas inesperadas depois de algum tempo de deixar o aparelho no bolso.

Aparentemente, isso pode acontecer com qualquer um, mas os principais afetados parecem ser os compradores do iPhone 6 Plus. O iPhone pode se dobrar só de deixar no bolso na hora de sentar ou para quem tem um dia mais agitado, conforme o relato de um usuário que disse que o manteve no bolso durante um casamento com dança e tudo mais.

Algumas das pessoas que relatam o incidente dizem que a Apple não parece disposta a trocar os aparelhos danificados sem custos. Os reparos estão avaliados na casa das centenas de dólares.

iPhones curvados não são incomuns e os relatos aparecem desde a chegada do iPhone 5, quando foi feita a transição para o alumínio. No entanto, conforme os aparelhos vão ficando mais finos e maiores, a área de pressão aumenta, tornando a ocorrência destes incidentes mais fácil.

Fica a recomendação: evite manter o iPhone 6 no seu bolso enquanto senta ou se movimenta demais.

Veja outras fotos:
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Fonte: Olhar digital Foto via: MacRumors

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Uma torre de 330 m na Amazônia vai monitorar a respiração da floresta

Em um trecho remoto da floresta amazônica, uma torre de aço subirá 330 m em direção ao céu - mais alto do que a Torre Eiffel, e muito maior do que as árvores.
Créditos: Divulgação
Clique na imagem para vê-la no seu tamanho original.
A Torre Alta de Observação da Amazônia (Atto, na sigla em inglês) é um esforço conjunto entre Brasil e Alemanha para descobrir exatamente como o dióxido de carbono se comporta dentro da floresta, um dos "pulmões verdes" do planeta.

Nas últimas décadas, a proporção de dióxido de carbono na atmosfera aumentou drasticamente. As plantas, no entanto, precisam dele para crescer, e a vegetação densa da floresta amazônica armazena grandes quantidades de CO2.

Nos próximos 20 anos, a torre vai ajudar os cientistas a medir a quantidade de dióxido de carbono que a floresta absorve ano a ano -- ou quanto ela libera. Os cientistas não têm certeza absoluta do que acontece, daí a necessidade desta torre.

A estrutura estará repleta de instrumentos high-tech para monitorar a química do ar. Mas por que ela precisa ser tão alta? Bem, torres mais curtas podem medir como respira um trecho local da floresta, mas esta torre de 330 m vai chegar muito além das árvores, dando uma visão geral de todo o leste da Amazônia.

A torre está sendo erguida em um local bem isolado, acessível por um trajeto de quase 300 km desde Manaus, envolvendo viagens em lancha e trilhas de terra. No total, o projeto custou cerca de R$ 20 milhões, incluindo os R$ 7,5 milhões da construção da torre.

Funcionários já começaram as obras, após vários anos de atrasos e burocracia. Mas a construção da torre não será algo completamente inédito. O Instituto Max Plank, parceiro alemão do projeto, ergueu uma torre de observação de 330 metros na floresta siberiana de taiga (foto acima), outro local onde se analisa o comportamento do CO2.

Estas torres gêmeas, nos hemisférios Norte e Sul, vão fornecer um quadro mais completo de como o nosso planeta respira. 

Fonte:Gizmodo

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

iPhone 6 desbloqueado custa o equivalente a R$ 2,2 mil nos EUA


Você que é fã da Apple e não vê a hora de poder comprar um iPhone 6, vá preparando os bolsos, porque ele sairá caro. Para se ter uma ideia, a versão mais potente do smartphone custa, nos Estados Unidos, US$ 949 - o equivalente a R$ 2.178.

Este é o preço a ser pago pelo iPhone 6 Plus de 128GB desbloqueado, o mais caro de toda a nova geração.

O mais barato é o iPhone 6 de 16GB, que sai por US$ 649, ou R$ 1.490. Depois vem o modelo de 64GB, que custa US$ 749 (R$ 1.719), e o de 128GB, saindo por US$ 849 (R$ 1.949).

O Plus mais em conta é o de 16GB, que tem o mesmo preço do iPhone 6 de 64GB: US$ 749. Já o Plus de 64GB sai por um iPhone 6 de 128GB: US$ 849.

Esses valores serão praticados pelas lojas físicas e pela virtual nos Estados Unidos, ou seja, é o que um brasileiro em viagem poderá pagar para ter um dos modelos mais novos. Quem não puder pegar o avião para comprar direto de lá provavelmente enfrentará preços exorbitantes, algo que tradicionamente ocorre por aqui.

O Brasil costuma vender os iPhones mais caros do mundo. Basta lembrar que o 5s de 64GB, até então o mais potente da marca no país, chegou custando R$ 3,6 mil enquanto nos EUA ele saía por US$ 849 - em conversão direta, R$ 1.949. Agora o modelo não existe mais e o de 32GB, que nos EUA custa US$ 599 (R$ 1.345), no Brasil é vendido por R$ 2.599.

Fonte: Olhar Digital