quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Quadra poliesportiva ganha piso de LED que permite alterar marcações

Uma empresa alemã chamada ASB Systembau desenvolveu um piso para quadras poliesportivas que permite alterar as marcações dos esportes. Trata-se de um revestimento de vidro que sofre uma serie de modificações para ter atrito e elasticidade iguais a de um piso de madeira normal. Além disso, a empresa vem realizando alguns tipo de “testes de salto” com o objetivo de fazer com que uma bola de basquete "quique" na mesma altura como se fosse um piso de madeira.
Figura em: Piso de vidro combinada com iluminação LED

O piso está sendo testado atualmente em um ginásio na Alemanha, e a aceitação dos esportistas que frequentam o ginásio têm sido positiva. A quadra poder ser modificada facilmente, passando de uma quadra de basquete a uma quadra de vôlei através de um painel de controle no qual o treinador troca apenas com um clique. Assim que é escolhida, muda-se todas as linhas da quadra, e inclusive os logos que acompanha conforme o estilo de quadra selecionada.

A empresa vem observando outros locais onde poderá ser utilizados o piso, como eventos em casas noturnas, quadras públicas ou outros ginásios.

Confira um vídeo contando mais detalhes sobre esse tipo de piso todo de LED no endereço: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=yQXyks57FWU



Fonte: Tech Tudo


quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Pebble: o (projeto de) relógio de pulso que se conecta ao iPhone ou Android


Um gadget que em breve deve invadir a vida de muita gente no dia-a-dia não vai estar na palma da mão e sim um pouco abaixo, no pulso. Chamado Pebble, trata-se de um Smartwatch, ou relógios de pulso que fazem muito mais do que exibir a hora, criando um novo patamar na interação homem-máquina. Trata-se de um novo projeto de sucesso no Kickstarter que em breve deve invadir as prateleiras.
Construído com arquitetura ARM e um visor e-paper, similar aos usados nos Kindles da Amazon, Pebble se comunica via bluetooth por um aplicativo próprio e gratuito, com seu iPhone ou Android exibindo em seu visor diversas notificações, como:
  • Identificador de chamadas;
  • Alertas de novos e-mails;
  • Mensagens de Facebook;
  • Alertas de compromissos em sua agenda;
  • Menções e Mensagens no Twitter;
  • Previsão do tempo;
  • Alarme, Timer e Cronômetro;
  • Distância percorrida e velocidade, útil para quem corre ou pedala, obtido direto via GPS;
  • Avisos de SMS, apenas pra Android por conta da Apple bloquear acesso a esse tipo de notificação.
Além desses itens, qualquer outra coisa que der na telha de desenvolvedores pelo mundo poderá funcionar no Pebble, como alertas de Whatsapp, Skype, Boxcar, etc, uma vez que a SDK para aplicativos será gratuita e os apps distribuídos na Pebble watchapp store.
O relógio vem com 4 botões que podem ser utilizados para trocar de aplicativos ou realizar funções específicas dentro de cada um como por exemplo, trocar a música sendo tocada ou atender o telefone. O gadget vai inicialmente ser vendido em 3 cores, é resistente a água e a arranhões e a pulseira poderá ser trocada por qualquer outra que esteja no padrão de 22mm.
As especificações técnicas são:
  • Tela de 144 x 168 pixels em e-paper branco e preto
  • Bluetooth 2.1+ EDR
  • 4 botões
  • Motor de vibração interna para alertas
  • Acelerômetro de 3 eixos com detecção de gestos
  • Compatibilidade com iOS 5.0 e Android 2.3
projeto no Kickstarter pediu inicialmente US$ 100 mil para poder dar certo e alcançou a marca nas primeiras duas horas. No momento que esse post foi escrito ele já ultrapassava a marca de US$ 391 mil e 3.003 colaboradores. Pros que quiserem reservar uma unidade do smartwatch o valor mínimo de colaboração é de US$ 115, mais US$ 15 de frete.

Via: http://tecnoblog.net

As falhas de segurança são apenas um dos problemas do Java: cuidado com as armadilhas do instalador

O Java ainda é bastante forte em automação industrial e aplicações específicas feitas sob demanda, mas para o usuário médio ele é, cada vez mais, apenas uma lembrança. Tem quem ainda dependa dele, e se for o seu caso, muita atenção. Os recentes buracos de segurança encontrados no Java não são seu único problema.
Uma tática comum em pequenas desenvolvedoras de software para lucrar rapidamente é embutir instaladores de barras de ferramentas e outros add-ons chatos aos seus instaladores principais. Você já deve ter caído em algum, é o tipo de problema que a gente só aprende a evitar batendo cabeça. E isso é antigo — no final do século passado o ICQ já nos brindava com “extras” pra lá de suspeitos.
A Oracle, dona do Java, usa essa prática. E a usa agressivamente, como constatou Ed Bott, do ZDNet. Ele passou um fim de semana de certo não muito agradável testando o instalador e o updater do Java para avaliar o comportamento das ofertas e o resultado não foi nada legal.

Como age a barra de ferramentas oferecida pelo instalador do Java

O Java oferece a instalação da barra de ferramentas do Ask.com, um buscador bem antigo e hoje com pouca expressão. Os problemas começam já na tela que oferece a barrinha: a caixa de seleção é marcada por padrão. Se você costuma apertar Enter compulsivamente em instaladores no Windows, grandes são as chances de você instalar essa coisa sem perceber.
A instalação da barra do Ask.com não é imediata. Há um atraso, proposital, no seu instalador: ele fica ocioso por dez minutos e só então entra em ação, em segundo plano. Essa tática é usada para evitar que a pessoa vá ao Painel de Controle imediatamente após a instalação e remova os componentes indesejados. A desinstalação, aliás, não retorna ao padrão as configurações dos navegadores.
O que esses componentes fazem é, além de instalar a famigerada barra de ferramentas nos três principais navegadores do mercado (Internet Explorer, Firefox e Chrome), mudar a página inicial, o mecanismo de busca e a página padrão de erro do navegador. Elas são substituídas por versões grotescas, cheias de anúncios disfarçados de links legítimos. Uma mina de ouro para a empresa, uma dor de cabeça para o usuário.
Chrome infectado pelo Ask do Java.
Para piorar, o updater do Java refaz todo o processo, incluindo o oferecimento da barrinha do mal. Como o Java é uma colcha de retalhos e só na sétima versão já foram onze atualizações, os usuários ficam constantemente expostos a esse problema.
Os navegadores cumprem um papel importante ao desabilitarem a ativação de add-ons instalados sem o consentimento do usuário por padrão (só falta o Chrome, mas isso já está chegando), mas até nisso os caras do Ask.com pensaram: no primeiro uso, setas gritantes apontam para botões que concedem acesso do seu software ao navegador. Alguém menos entendido, ou que não entenda inglês, se vê compelido a seguir a orientação exposta na tela.
Incitação à aceitação.

O que fazer para se proteger?

A recomendação de Bott (e de vários especialistas em segurança) é drástica: se puder, não use o Java. Nem o instale. Dá para viver bem sem ele — sou prova viva, passei dois anos assim. Quando menos se espera, porém, surge alguma coisa que o obriga a ter o Java instalado. Nesses casos, a melhor abordagem, além de atenção absoluta na instalação e atualizações, é mantê-lo desativado quando ele não for necessário. Os links a seguir trazem instruções em português sobre como desativar complementos no ChromeFirefoxInternet Explorer e Safari
Fonte: Gizmodo

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Adeus, netbooks: a era dos pequenos acaba em 2013


Quando os netbooks surgiram no mercado, eles foram vistos como os “salvadores” da indústria de PCs. Mesmo com potencialidades normalmente menores que os notebooks, muitos compraram os pequenos computadores especialmente pela portabilidade oferecida e pelo menor valor. 

No entanto, depois de alguns anos, com as variações no mercado e a criação de novas tecnologias (tablets e smartphones), o fim da era dos netbooks está próximo e eles serão extintos ainda este ano.

Tal notícia foi dada pelo site The Guardian, que informou que a ASUS não produziria mais netbooks em 2013. Para completar o quadro, a Acer também vai parar de fabricar este tipo de computador — em 2012, apenas essas duas companhias continuavam a produzir o modelo.

Motivos que levaram à extinção
Um dos principais motivos apontados para o desaparecimento dos netbooks inclui um aumento na economia — o que levou as pessoas de volta para máquinas mais caras e mais potentes, tais como ultrabooks e laptops tradicionais. 

Além disso, os tablets conquistaram o mercado, oferecendo ainda mais portabilidade e sistemas operacionais práticos — detalhes que fizeram com que eles se tornassem os maiores responsáveis pela extinção dos netbooks.

Fonte: Tecmundo

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Na China já é possível comprar facilmente baterias “Nucleares”, que podem durar até 20 anos!


O maior obstáculo que fabricantes de eletrônicos já enfrentaram e enfrentam até hoje são as fontes de energia que alimentam seus aparelhos. Uma das alternativas são fontes de energia nucleares, que podem oferecer carga para muitos anos. Na China já é possível encontrar baterias nucleares assim sendo vendidas no TaoBao, uma espécie de Mercado Livre chinês.
Os vendedores dizem que a bateria tem autonomia para muitos anos, mesmo com uso contínuo, e que não é necessário recarga. O preço de cada uma por lá é de 6.980 Yuan (algo em torno de R$ 2.280). Um dos vendedores chegou a afirmar: “A bateria é movida pela mesma tecnologia encontrada em bombas atômicas. É estável e confiável e pode durar 20 anos”
A tal “bateria” que eles estão vendendo é bem diferente da bateria AA da imagem lá de cima, trata-se na verdade de uma bateria de Nano-trítio que é produzida nos EUA. Baterias de nano-trítio são feitas de uma camada de trítio radiativo. Um litro de trítio extraído das água dos oceanos em uma completa fusão nuclear gera energia equivalente à queima de 300 litros de gasolina.
As baterias de nano-trítio (imagem) se parecem com os chips que encontramos em equipamentos eletrônicos, tanto em escala quanto em design. Logo que ficaram sabendo da existência delas muitos se interessaram em usá-las em seus smartphones, laptops e outros gadgets, mas as baterias de nano-trítio que existem atualmente no mercado são capazes de gerar apenas nanowatts de potência, portanto são incapazes de alimentar equipamentos que consomem tanto quanto estes equipamentos. Todavia são indicadas para pequenos aparelhos eletrônicos que consomem pouca energia, como sensores medicinais e implantes como marca-passos por exemplo, além de dispositivos de sinalização que usam LEDs, relógios entre outros aparelhos pequenos.
Ainda não chegamos lá, mas nós seres humanos estamos longe de desistirmos. Nossa incansável busca por fontes de energia infindáveis continua!
[Nanjing Daily | MicGadget | rockntech]

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Brasil fecha porta 25 (SMTP) para diminuir número de spams e deixar Lista Negra.

A virada do ano promete uma internet mais segura e uma caixa de entrada livre de spams para os usuários brasileiros. Desde a 0h do dia 1º de janeiro, os provedores e operadoras de internet de todo o país fecharam a chamada porta 25 - a entrada padrão da troca de e-mails, muito utilizada por criminosos para a distribuição dos indesejáveis spams - para a abertura da porta 587, considerada mais segura.

Com a substituição da porta padrão, usuários de programas de leitura e envio de e-mail - como o Outlook (Microsoft), o Mail (Apple) e o Thunderbird (Mozilla) - que não fizeram a mudança podem ficar com o e-mail inativo (veja abaixo como mudar a sua porta). No segundo dia após a mudança, o Comitê Gestor da Internet (CGI) no Brasil estima que cerca de 20% dos 70 milhões de usuários brasileiros ainda não tenham realizado a troca. Usuários de webmails, como o Gmail e o Hotmail, não serão afetados pela mudança. 

O Brasil é considerado um dos maiores emissores de spam do mundo, segundo a chamada Blacklist, ou Lista Negra, que enumera IPs que enviam as mensagens não solicitadas. Segundo Eduardo Parajo, conselheiro do CGI, o país já chegou a ser o primeiro colocado na lista, e está, atualmente, entre os cinco maiores spammers do mundo. “Chegou a um ponto em que alguns países e alguns servidores de e-mail estavam bloqueando todos os e-mails do Brasil. Você queria mandar um e-mail para alguém, por exemplo, na Europa, e quando o servidor de e-mail via que a origem era do Brasil, checava na Blacklist e automaticamente apagava seu e-mail”, explica Parajo.

O comitê notou que a posição do Brasil no topo da lista era causada pelo grande número de máquinas com versões de software desatualizadas e pela falta de cuidado dos internautas, que clicavam em e-mails falsos e acabavam tendo o computador "sequestrado" por spammers. “Conforme esse pessoal ia navegando na internet, clicando em spams, o spammer instalava um malware na máquina do usuário e a transformava em um servidor de e-mail para enviar novos spams”, conta.

Segundo Parajo, a ideia é separar o tráfego de e-mails de usuários dos servidores. Como a porta 25 é padrão para a comunicação de servidores de e-mail, fica difícil identificar um tráfego anormal de e-mails quando não se sabe se ele parte de um usuário ou de um servidor. Com a nova porta 587, exclusiva para internautas, os provedores podem identificar problemas com mais facilidade. “Se o usuário começa a mandar um milhão de e-mails, o servidor poder começar a olhar diferente para ele”, diz o conselheiro do CGI. 

A porta 587, no entanto, não impede completamente a ação dos spammers, que costumam ser “muito criativos”, segundo Parajo, e requer alguns cuidados dos usuários na hora da navegação. “A gente sugere que se mantenham as ferramentas de proteção sempre atualizadas, como antispams e antivírus, e que o usuários evitem abrir e-mails de remetentes desconhecidos, e-mails do banco pedindo para que troquem a senha, essas coisas”, sugere.

A proposta do CGI de substituição da porta 25 pela porta 587 surgiu em 2005, mas precisou de muito tempo para convencer os grandes provedores de internet de que a mudança seria benéfica. O acordo final foi firmado só em novembro de 2011, e colocado em prática na forma de campanha, com o nome “Gerência da Porta 25”, em julho do ano passado. Com a iniciativa em ação, a projeção é que o Brasil saia do topo da Lista Negra, deixando o ranking dos dez países que mais enviam spams. O resultado da ação não é imediato, mas deve aparecer nos próximos dois meses.

Fonte: Convergência Digital


terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Kingston apresenta pendrive com capacidade de armazenamento de 1TB




Pendrives sempre quebraram um bom galho para muita gente, afinal, espetar um pequeno “chaveiro” na porta USB do Mac e facilmente transferir alguns megabytes/gigabytes é uma mão na roda. Mas a Kingston resolveu levar essa história de pendrive a um outro nível com o DataTraveler HyperX Predator 3.0 (sim, esse é o nome), conforme informou o Techgage.
Kingston HyperX Predator
Esse pequeno acessório pode armazenar até 1TB de dados. Sério, um 1TB dentro de uma pendrive de 7,1×2,6×2,1cm! Incrível, não? A performance também é bem boa, com 240MB/s de velocidade para leitura e 160MB/s para gravação.
O problema, claro, é o preço: o modelo de 1TB ainda não está à venda — ele será lançado ainda no primeiro trimestre de 2013 —, mas o pendrive com 512GB sai por US$1.750. Claramente esses periféricos não têm nós, consumidores domésticos, como público-alvo. Mas não deixa de ser interessante saber que um pendrive hoje em dia já chegou a esse nível de capacidade.

[via: http://macmagazine.com.br]

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Computadores controlados pelos seus olhos agora são realidade

A fabricante Tobii anunciou que irá lançar em 2013 o primeiro acessório que permitirá controlar o sistema operacional Windows 8 por meio dos olhos.

Chamado de REX, o acessório é uma espécie de fita que é colocada na parte inferior do monitor - que pode ser do PC, do tablet ou do notebook - e que mapeia o movimento dos olhos, controlando o computador.


A Tobii não revelou o preço e a data de lançamento do acessório, que será apresentado durante a feira Consumer Electronic Show (CES) 2013, que acontece a partir do dia 7 de janeiro em Las Vegas, nos Estados Unidos. O valor do acessório vendido para desenvolvedores é de US$ 995. A empresa diz que fabricará 5 mil unidades do produto.

Com a faixa instalada no PC, e utilizando um programa chamado Tobii Gaze, o usuário pode abrir programas apenas olhando para o seu ícone. Ao olhar uma fotografia por alguns segundos, ela pode se expandir para uma melhor visualização. O mesmo vale para rolar páginas da web e para jogar games - tudo é feito com os olhos.

Ele funcionou muito bem quando o testamos com Windows 8 na feira CES do ano passado (vídeo abaixo). O sistema precisava de uma calibração pessoal antes de ser usado, mas uma vez que nos acostumamos a ele, o resultado foi surpreendente. Ele nunca errava o alvo por mais que alguns pixels, e era bastante rápido.

Para clicar, você ainda precisa usar os botões físicos do seu mouse ou trackpad – você não ficará piscando para clicar. Isso talvez faz sentido, já que seus olhos são mais rápidos para mirar, mas seus dedos são mais rápidos (e precisos) para clicar. E com o software Gaze, seu trackpad fica adaptado para fazer todos os gestos de swipe disponíveis no Windows 8 (abrir barra de charms ou alternar entre apps, por exemplo).

Fonte: G1 e Gizmodo