quarta-feira, 30 de abril de 2014

3 tecnologias que podem acabar com a televisão

(Fonte da imagem: Divulgação/Samsung)

Mesmo sem o risco imediato de perder espaço como meio de comunicação, a televisão como a conhecemos parece estar próxima de um beco sem saída no que diz respeito a encontrar inovações capazes de evoluí-la como produto. Graças às próprias características da tecnologia, seus aprimoramentos têm sido bastante previsíveis nos últimos anos, especialmente no que diz respeito a quesitos como qualidade de imagem e interação com o público.

Embora o advento da resolução 4K resulte em imagens mais nítidas e, por que não, belas, a “novidade” parece somente uma repetição da época em que produtos com tela HD e Full HD começaram a dominar o mercado. Da mesma forma, as chamadas “Smart TVs”, apesar de proporcionarem uma maior interação com a programação televisiva, não conseguem mudar o fato de que assistir às opções disponíveis continua sendo um processo essencialmente passivo e restrito a um espaço físico bem delimitado.
Neste artigo, mostramos algumas tecnologias que, se não pretendem acabar com a televisão tradicional, têm tudo para desafiar seu domínio e nos fazer questionar a forma como interagimos com esse meio. Confira nossa seleção e, após finalizar a leitura, registre sua opinião sobre o assunto em nossa seção de comentários.

1. Oculus Rift e Project Morpheus


Embora experiências envolvendo realidade virtual não sejam exatamente algo novo, o Oculus Rift e o Project Morpheus parecem que finalmente vão conseguir transformar essa tecnologia em algo comercialmente viável. Entre os pontos que se destacam nos novos aparelhos está o fato de que, antes de tentar vendê-los aos consumidores, suas fabricantes estão convencendo produtores de conteúdo a criar experiências que tirem proveito das novas plataformas.
3 tecnologias que podem acabar com a televisão
(Fonte da imagem: Divulgação/Oculus VR)

Nesse sentido, o Rift, da Oculus VR, possui uma vantagem clara, especialmente no que diz respeito ao suporte da indústria de games. Títulos como Half-Life 2, Team Fortress 2 e Surgeon Simulator 2013 já possuem compatibilidade total com o produto, enquanto dezenas de outros games prometem oferecer esse recurso em um futuro próximo — entre eles, blockbusters como Titanfall, da Electronic Arts.

Já o Project Morpheus, embora esteja mais próximo do campo das promessas do que da realidade concreta, parece bastante promissor. Segundo a Sony, o produto deve ser considerado como um novo meio de interação e não somente como um mero periférico para o PlayStation 4, o que significa que jogos eletrônicos vão constituir somente uma parte dos conteúdos compatíveis com a tecnologia, que promete oferecer experiências com “emoções ampliadas” e com fortes aspectos sociais.

O ponto em comum entre esses aparelhos é o fato de que eles conseguem oferecer um grau de imersão que uma televisão convencional simplesmente não consegue entregar — por mais que aposte em imagens tridimensionais ou na união com sistemas complexos de iluminação e de som. Com o Rift e o Morpheus, você pode se transformar no verdadeiro protagonista de uma história, por mais que a experiência em geral continue tendo características essencialmente passivas.
3 tecnologias que podem acabar com a televisão
 (Fonte da imagem: Divulgação/Sony)
Um programa de televisão feito especialmente para um dispositivo de realidade virtual poderia colocar o espectador como um membro da ação ou proporcionar pontos de vista impossíveis nas transmissões convencionais. Em um programa de investigação policial, por exemplo, poderá ser possível observar por conta própria as evidências de uma cena ou ver os investigadores conversando diretamente com você — a experiência em si continuaria não interativa, mas se configura de maneira bastante diferente daquela proporcionada por uma TV convencional.

No entanto, para que isso possa se tornar realidade, será preciso superar dois obstáculos bastante relacionados entre si: convencer os consumidores a investir em aparelhos do tipo e produtoras a criar conteúdos que tirem proveito dessas plataformas. Caso um desses fatores não se concretize, esses dispositivos que proporcionam pontos de vista mais pessoais podem ficar restritos a um pequeno mercado de entusiastas.

2. Projetores compactos

Um dos principais motivos pelos quais projetores não se popularizaram entre os consumidores “comuns” é o fato de que a maioria dos aparelhos do tipo exige uma instalação especial para funcionar corretamente. E, mesmo quando isso não é necessário, quesitos como a iluminação ambiente são capazes de destruir completamente a experiência obtida, fazendo com que as imagens percam contraste ou simplesmente desapareçam.
3 tecnologias que podem acabar com a televisão
 (Fonte da imagem: Divulgação/Sony)
Entre as companhias que trabalham em meios de acabar com essa limitação está a Sony, que apresentou em janeiro deste ano um aparelho compacto que funciona colocado a centímetros da parede. Com formato semelhante ao das barras de som que já se popularizaram em muitos mercados, o dispositivo conhecido como Ultra Short Throw trabalha com a resolução nativa de 4096x2160 pixels e converte sinais 720p e 1080p sem qualquer perda de qualidade.

Fora a portabilidade, o ponto que mais chama atenção no produto é o fato de ele permitir que você altere livremente o tamanho de sua “tela”, que depende exclusivamente da distância entre o projetor e a parede. Segundo a Sony, é possível ter desde um painel de 66 polegadas até um verdadeiro “telão” com generosas 147 polegadas dependendo da maneira como você configura o projetor — com direito à possibilidade de usar um zoom de 1.6x para destacar qualquer elemento desejado.
3 tecnologias que podem acabar com a televisão
 (Fonte da imagem: Divulgação/Sony)
Como o dispositivo é colocado próximo à parede, não há o inconveniente de projetores tradicionais de surgirem “sombras” na tela quando alguém decide passar pela frente da televisão. Além disso, o dispositivo também traz como benefício agir como uma peça de decoração — com direito a espaços específicos para o armazenamento de outros dispositivos eletrônicos como um console de video game ou um receptor de televisão a cabo.

A difusão de tecnologias do tipo esbarra em um aspecto bastante conhecido pelos consumidores: o preço. A ideia apresentada pela Sony exige um investimento que varia entre US$ 30 mil e US$ 40 mil para ser adquirida, fator que a restringe a um público bastante pequeno, ao menos no momento atual.  No entanto, o mesmo poderia ser dito das TVs Full HD no começo dos anos 2000, que hoje são itens acessíveis para quase todas as classes sociais — prova de que investimentos feitos pela indústria e a passagem do tempo têm o poder de tornar acessíveis mesmo tecnologias consideradas “revolucionárias” em sua época.

3. Internet

O aspecto que mais transformou a televisão nos últimos anos nada tem a ver com a maneira como conteúdos são produzidos, mas sim como eles são entregues ao espectador. Ferramentas como o Netflix e o Hulu provam que há uma grande demanda por meios que quebram a lógica da televisão tradicional ao permitir que você possa assistir filmes, séries e outros programas no horário e no meio que lhe é mais convencional.
3 tecnologias que podem acabar com a televisão
 (Fonte da imagem: Divulgação/LG)
Os serviços de streaming funcionam como verdadeiras “bibliotecas digitais” cujo conteúdo pode ser acessado tanto através de televisões tradicionais quanto por tablets, smartphones ou computadores. A desvantagem, no caso, é o fato de que muita da programação disponível é considerada antiga, o que serve como um motivo para você continuar pagando por um serviço de TV por assinatura — lógica que nomes como o Netflix já estão ajudando a quebrar com a produção de conteúdos proprietários.

O impacto dos serviços baseados já pode ser sentido de várias maneiras: entre elas, na forma como consumimos clipes musicais. Se durante a década de 90 a MTV era o melhor meio de conhecer artistas novos e acompanhar os maiores sucessos do momento, em 2014 o YouTube é a maior referência nesse sentido e a popularidade de um artista passou a ser medida não por quantas vezes ele aparece na mídia, mas sim por quantas “curtidas” seus vídeos têm no sistema da Google.
3 tecnologias que podem acabar com a televisão
(Fonte da imagem: Reprodução/YouTube)
Levando em consideração a internet como um todo, os meios de distribuição ilegais também serviram para transformar a forma como a televisão se comporta — especialmente em países como o Brasil. Se antes uma emissora podia adquirir os direitos de uma série e segurá-la durante meses antes de exibi-la, graças à difusão da pirataria quase não há mais intervalos entre a exibição de um episódio nos Estados Unidos e sua retransmissão em redes nacionais.

O principal adversário dos serviços por streaming é justamente quem domina os meios de transmissão tradicionais, que fazem de tudo para segurar seus consumidores e sustentar seu modelo de negócios baseado em assinaturas e venda de publicidade. Graças a isso, muitos conteúdos só entram em sistemas online meses após sua exibição original, já que empresas continuam dando prioridade a veículos como redes de TV a cabo e lançamentos em mídias físicas, como DVDs e discos Blu-ray.

Conflitos de interesse

O potencial da internet em transformar a experiência televisiva não é uma novidade para os produtores de conteúdo, que já tentaram diversas maneiras de limitar ou até mesmo impedir o avanço da rede em algumas áreas. A disputa mais recente nesse sentido envolve a companhia Aereo, que luta na Suprema Corte dos Estados Unidos pelo direito de continuar com suas atividades de streaming.
3 tecnologias que podem acabar com a televisão
 (Fonte da imagem: Divulgação/Aéreo)
Fundada há dois anos, a empresa despertou a fúria das redes de televisão do país pela maneira como suas atividades ocorrem. Usando pequenas antenas capazes de capturar sinais de emissoras gratuitas (aquelas que não exigem uma assinatura de TV a cabo), a companhia cobra mensalidades que variam entre US$ 8 e US$ 12 para disponibilizar a recepção de programas em tablets, smartphones e outros aparelhos eletrônicos.

Canais como Fox, ABC, CBS e NBC afirmam que isso se trata de um roubo, já que a Aereo não paga nada pelo direito de retransmitir os conteúdos produzidos por canais abertos. Caso a Suprema Corte determine que as atividades da empresa são legais, isso deve representar um duro golpe no modelo atual de emissoras, através do qual companhias pagam bilhões de dólares a produtores de conteúdo pelo direito de transmitir programas populares.

Segundo a revista Time, uma decisão contrária à empresa pode colocar em risco toda a computação em nuvem oferecida por companhias como a Google, Amazon, Dropbox e Microsoft, que usam os mesmos princípios legais para funcionar. Um veredito sobre o assunto deve ser expedido em algum momento entre junho e setembro deste ano, tendo o potencial de transformar de maneira substancial tanto a televisão quanto a internet como as conhecemos atualmente.

O fim da televisão ou apenas uma transformação?


O fato é que, por mais que amanhã surja uma grande novidade que substitua de vez as funcionalidades da televisão ou ofereça uma experiência mais completa, esse meio dificilmente vai ser extinto. Tal qual o rádio transformou o meio impresso ou a internet modificou todas as outras formas de comunicação disponíveis no mundo, a TV dificilmente vai deixar de existir no futuro — mesmo que o faça de maneira bastante diferente da qual estamos acostumados.
3 tecnologias que podem acabar com a televisão
 (Fonte da imagem: Divulgação/Oculus VR)
O que está certo é que, dentro de alguns anos, a maneira como recebemos conteúdos vai se transformar de maneira substancial, o que vai tornar difícil pensar na TV como o objeto central de uma sala, responsável por unir todos os membros da família. Experiências mais personalizadas já estão se tornando cada vez mais comuns, e mesmo avanços em matéria de resolução ou qualidade de imagem não estão sendo capazes de prender tanto assim a atenção dos novos consumidores.

Assim, tanto fabricante quanto produtoras de conteúdo se veem em um momento no qual é preciso entender as transformações que estão ocorrendo e se adaptar a elas. Caso contrário, nomes como Google, Facebook, Netflix e Oculus VR, entre outros, podem ocupar o espaço hoje reservado a grandes empresas do setor como NBC, Fox, ABC e CBS, entre outras.


Fonte: Tecmundo

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Marco Civil da internet é sancionado por Dilma e deve entrar em vigor até junho


Depois de anos em tramitação, o Marco Civil está pronto para se tornar lei: a presidente Dilma Rousseff sancionou hoje o projeto durante a abertura do NET Mundial, em São Paulo, evento que discutirá o futuro da internet.
O texto do Marco Civil é o mesmo aprovado pela Câmara há um mês; ele passou sem alterações (e muito rapidamente) pelo Senado. Ele será publicado ainda hoje, em edição extra do Diário Oficial. O texto atual diz que o Marco entrará em vigor após 60 dias – ou seja, até junho – mas isso pode ser alterado.
O Marco Civil pretende ser uma constituição para a internet, definindo direitos e deveres para usuários, empresas e governo. Medidas polêmicas, como a obrigação de data centers no Brasilou o fim da neutralidade de rede – que permitiria às teles discriminar entre diferentes tipos de tráfego – não entraram na lei.
Entre as partes mais interessantes, temos:
  • o artigo 7, que define os direitos dos usuários. Há um grande foco em privacidade, seja de dados em tráfego ou armazenados em servidor; mais a obrigação de deixar claro o que será feito com as informações pessoais que você fornecer. Isso é compreensível, dado que o Marco Civil recebeu um impulso após as revelações de Edward Snowden sobre a espionagem americana no mundo – e no Brasil. Os artigos 10, 11 e 12 também tratam de privacidade.
  • o artigo 9 define a neutralidade de rede: por lei, seu provedor de internet não poderá restringir a velocidade de vídeos do YouTube ou torrents: ele “tem o dever de tratar de forma isonômica quaisquer pacotes de dados, sem distinção por conteúdo, origem e destino, serviço, terminal ou aplicação”. Isso será regulamentado pela presidente Dilma, junto ao Comitê Gestor da Internet e à Anatel.
  • os artigos 13 a 17 tratam da guarda de registros de conexão. Não se trata do seu histórico do navegador; na verdade, a lei proíbe que o provedor guarde isso. Trata-se da “data e hora de início e término de uma conexão à internet, sua duração e o endereço IP utilizado”. Isso ajudará a polícia ou o Ministério Público a investigar crimes na internet. Os registros precisam ser mantidos por um ano, mas em sigilo.
  • Tudo isso são obrigações das empresas. E o governo? O artigo 24 lista os deveres do poder público: entre eles, temos a “otimização da infraestrutura das redes”, a “adoção preferencial de tecnologias, padrões e formatos abertos”, e a inclusão digital.
Vale lembrar que o Marco Civil não regula todos os aspectos da internet brasileira, assim como uma constituição não contém todas as leis de um país. Por exemplo, delitos cometidos pela internet – como roubo de dados e clonagem de cartão – são tipificados pelas Leis Azeredo e Carolina Dieckmann. A proteção a direitos autorais também é definida por lei própria. E a garantia de qualidade na conexão é monitorada pela Anatel.
O Marco Civil passou anos parado na Câmara dos Deputados, mas agora aprovado, ele poderá influenciar o debate sobre direitos na internet em outros países. No ano passado, Dilma prometeu levar à ONU o projeto de um Marco Civil Internacional, baseado na lei brasileira.
Durante a NET Mundial, a presidente defendeu que a internet seja comandada por um órgão “multissetorial, multilateral, democrático e transparente”, que envolva cidadãos, empresas, governo e entidades acadêmicas – tudo isso está no nosso Marco Civil. Os EUA já concordaram em abrir mão do controle da ICANN, que coordena os domínios da internet.

Fonte:gizmodo

terça-feira, 15 de abril de 2014

Por que evitar salvar arquivos diretamente na Área de Trabalho do Windows?

A recuperação de dados por mecanismos de backup pode não restaurar dados armazenados em seu Desktop. É possível, porém, fazer com que sua Área de Trabalho fique mais segura; descubra como.



“Em qual local você deseja salvar seu arquivo?”, perguntam as mensagens do Windows assim que uma nova extensão está prestes a ser adicionada ao computador. E o lugar mais convidativo parece ser sempre a Área de Trabalho: ela está ali, ao alcance de um ou dois rápidos cliques. Saiba, porém, que optar pelo Desktop como local de armazenamento de arquivos não é a forma mais adequada de se guardar alguns dados.

Arquivos de imagem, de música, documentos do pacote Office e até mesmo instaladores de programas são geralmente “hospedados” pela Área de Trabalho quando se está com pressa, é verdade. Mas e se algum tipo de problema acometer o funcionamento do PC e for preciso restaurá-lo? Se dados importantes estiverem em seu Desktop, a recuperação das extensões pode simplesmente não acontecer. Além deste risco, outros motivos podem lhe inspirar a encontrar outros locais para armazenar seus arquivos. Confira:

Falta de organização

É possível, de fato, organizar os arquivos da Área de Trabalho por categorias. Mas se mais e mais dados de imagem, por exemplo, forem descarregados em seu Desktop, pode ficar complicado até mesmo visualizá-los todos; em algum momento, as miniaturas vão “transbordar” pelo monitor – será preciso então acessar a Área de Trabalho por meio do Windows Explorer para encontrar um determinado dado.

Segurança

Arquivos salvos na Área de Trabalho não são tão bem protegidos quanto aqueles hospedados por pastas como “Minhas Imagens” ou “Minhas Músicas”. Se algum tipo de problema forçar a restauração de seu sistema para uma semana anterior ao download de um dado arquivado no Desktop, o Windows poderá não recuperá-lo. Mas acredite: é possível continuar salvando seus documentos na Área de Trabalho e protegê-los, ainda assim, de eventuais bugs.

Por que evitar salvar arquivos diretamente na Área de Trabalho do Windows?Restauração de sistema pode não recuperar dados da Área de Trabalho. (Fonte da imagem: Reprodução/Fc09)
Eis uma situação presenciada por quem trabalha com edição de áudio, vídeo ou imagem: ao criar um projeto e incluir uma mídia salva na Área de Trabalho, o software de edição sempre irá buscar pela tal extensão em seu local de origem (Desktop). Se, por qualquer motivo, uma imagem ou música for deletada, todo o projeto poderá ficar comprometido.

Altere o local de sua Área de Trabalho

Mover a Área de Trabalho a uma pasta devidamente protegida pelo Windows irá possibilitar a recuperação de dados por backups. E fazer isso é bastante simples. Primeiramente, acesse seu Windows Explorer e clique com o botão direito sobre “Documentos”. Em seguida, acione a opção “Propriedades”. Na janela aberta, aperte o botão “Incluir uma pasta...” e selecione, por fim, a “Área de Trabalho”.

Por que evitar salvar arquivos diretamente na Área de Trabalho do Windows?Selecione "Documentos" em seu Windows Explorer. (Fonte da imagem: Reprodução/Tecmundo)Por que evitar salvar arquivos diretamente na Área de Trabalho do Windows?Inclua a pasta "Área de Trabalho" em "Documentos". (Fonte da imagem: Reprodução/Tecmundo)

Uma vez alterado o local de armazenamento de arquivos do Desktop para “Documentos”, a restauração de sistema do Windows deverá resgatar tudo o que foi salvo às pressas na convidativa tela inicial de seu computador.


Existem maneiras de configurar determinados softwares para a recuperação de dados “hospedados” pela Área de Trabalho. Mas alterar ao menos o local de armazenamento de arquivos para “Documentos” parece ser a solução mais adequada a quem não consegue resistir à tela inicial do Windows como palco ao download de uma ou outra extensão.

Fonte: Tecmundo

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Aplicativo permite bloquear suas conversas do WhatsApp com senha

O que você costuma conversar no WhatsApp? Coisas íntimas? Tem medo de alguém ler as suas mensagens?
Um modo de proteger o acesso de outras pessoas ao seu celular é o bloqueio de teclado por senha. Entretanto, e se você se esquecer de bloquear o aparelho? E se largar ele por aí?  

Uma segunda defesa a sua privacidade podem ser os aplicativos grátis que colocam uma senha para entrar no Whatsapp. A plataforma Lock For WhatsApp With Pattern é uma delas, disponível para o sistema Android.

Aplicativo ajuda românticos de plantão com frases de amor para enviar no WhatsApp  

O aplicativo dá a opção de colocar uma senha de número ou padrão visível (combinação de linhas) para acessar o mensageiro. Também é possível cadastrar uma pergunta de segurança para você responder e acessar o Whatsapp caso esqueça a sua senha.  

O iPhone possui apenas um aplicativo com a mesma função disponível na AppStore, o Passcode for WhatsApp Security & Password, que custa US$ 0,99 (cerca de R$ 2,19).  

O aplicativo Lock For Facebook, do mesmo desenvolvedor da plataforma referente ao Whatsapp, possui o mesmo layout e funcionamento do outro aplicativo, mas coloca uma senha para plataforma de acesso ao Facebook.   

As plataformas, no entanto, não possuem uma senha que as impeçam de ser desinstaladas por qualquer um, o que tornaria aberto novamente o acesso ao WhatsApp e Facebook.

Como usar os dois aplicativos   

1) Abra a plataforma, defina uma senha numérica e a confirme.

2) Confirme a senha.  

3) Mantenha ativado o aplicativo na aba Application (Aplicação).  

4) Escolha as opções desejadas na aba Settings (configurações). É possível aí, por exemplom, optar por uma senha de padrão visível escolhendo a opção “Pattern Lock”.

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Bomba: Microsoft está trazendo o Menu Iniciar de volta ao Windows 8

O público pediu e não teve outro jeito: a Microsoft decidiu voltar atrás e trazer de volta o Menu Iniciar para o Windows 8. A novidade foi confirmada nesta tarde de segunda-feira dia 2 abril, durante a Build 2014, conferência para desenvolvedores promovida anualmente pela Microsoft.

O novo Menu Iniciar traz elementos do Windows 7 e do Windows 8 em um só lugar. A janela exibida é basicamente a mesma que aparecia no menu do Windows 7, mas apresentando Live Tiles características do Windows 8 dentro dela.

Ainda durante o evento, a Microsoft mostrou um novo modo que permite aos apps mais recentes de Windows 8 serem executados dentro de janelas próprias na Área de trabalho. Na prática, trata-se de um retorno às raízes do Windows tradicional – o que deve agradar os usuários que ainda utilizam mouse e teclado –, mas deixando claro o visual da nova interface utilizada em tablets.
Bomba: Microsoft está trazendo o Menu Iniciar de volta ao Windows 8 (Fonte da imagem: Divulgação/Microsoft)

Outra boa notícia para os usuários é que as novidades não vão substituir por completo o que existe na atualidade. Será possível que o próprio consumidor escolha com qual dos visuais pretende trabalhar.


Embora uma grande atualização do Windows 8.1 esteja prevista para o final deste mês, essas novidades não devem aparecer de imediato. Os recursos apresentados nesta quarta-feira fazem parte de uma “atualização futura”, ainda sem data para ser disponibilizada, mas que deve chegar para os usuários ainda em 2014.
Fonte: Tecmundo