quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Usuários relatam que iPhone 6 entorta depois de um tempo no bolso


Quando a Apple anunciou o iPhone 6, ela não falou nada sobre ele ser flexível ou não. Alguns usuários, no entanto, descobriram da pior maneira que, sim, ele é flexível; ele só não volta ao normal depois de flexionado. Isso mesmo: as pessoas estão relatando curvaturas inesperadas depois de algum tempo de deixar o aparelho no bolso.

Aparentemente, isso pode acontecer com qualquer um, mas os principais afetados parecem ser os compradores do iPhone 6 Plus. O iPhone pode se dobrar só de deixar no bolso na hora de sentar ou para quem tem um dia mais agitado, conforme o relato de um usuário que disse que o manteve no bolso durante um casamento com dança e tudo mais.

Algumas das pessoas que relatam o incidente dizem que a Apple não parece disposta a trocar os aparelhos danificados sem custos. Os reparos estão avaliados na casa das centenas de dólares.

iPhones curvados não são incomuns e os relatos aparecem desde a chegada do iPhone 5, quando foi feita a transição para o alumínio. No entanto, conforme os aparelhos vão ficando mais finos e maiores, a área de pressão aumenta, tornando a ocorrência destes incidentes mais fácil.

Fica a recomendação: evite manter o iPhone 6 no seu bolso enquanto senta ou se movimenta demais.

Veja outras fotos:
Reprodução

Reprodução
Fonte: Olhar digital Foto via: MacRumors

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Código de beeps

Tem sido bastante comum a postagem de problemas em micros onde é citada a ocorrência de beeps, "apitos" ou "barulhos" emitidos pelo BIOS da mobo. A referência abaixo é apenas uma generalização do que podem significar esses beeps, que variam de marca de BIOS e de placa-mãe, mas que podem dar uma base inicial para a detecção e resolução de alguns problemas. Eu havia elaborado um texto mais amplo e explicativo mas, entre panes, formatações e trocas de HD, esse arquivo foi para a Terra do Nunca. Por isso copiei esse texto do site Guia do Hardware e que serve para começar.

O código de bips varia de acordo com a marca do BIOS (Award ou AMI por exemplo) podendo também haver pequenas mudanças de uma placa-mãe para outra. Geralmente, o manual da placa-mãe traz uma tabela com as seqüências de bips usadas. As instruções a seguir lhe servirão como referência caso não tenha em mãos o manual da placa-mãe:

1 Bip Curto: Post Executado com sucesso: Este é um Bip feliz emitido pelo BIOS quando o POST é executado com sucesso. Caso o seu sistema esteja inicializando normalmente e você não esteja ouvindo este Bip , verifique se o speaker está ligado à placa-mãe corretamente.

1 Bip longo: Falha no Refresh (refresh Failure) : O circuito de refresh da placa-mãe está com problemas, isto pode ser causado por danos na placa-mãe ou falhas nos módulos de memória RAM

1 Bip longo e 2 bips curtos; 1 Bip longo e 3 bips curtos: Falha no Vídeo: Problemas com o BIOS da placa de vídeo. Tente retirar a placa, passar borracha de vinil em seus contatos e recolocá-la, talvez em outro slot. Na maioria das vezes este problema é causado por mau contato.

2 bips curtos: Falha Geral: Não foi possível iniciar o computador. Este problema é causado por uma falha grave em algum componente, que o BIOS não foi capaz de identificar. Em geral o problema é na placa-mãe ou nos módulos de memória.

2 Bips longos: Erro de paridade: Durante o POST, foi detectado um erro de paridade na memória RAM. Este problema pode ser tanto nos módulos de memória quanto nos próprios circuitos de paridade. Para determinar a causa do problema, basta fazer um teste com outros pentes de memória. Caso esteja utilizando pentes de memória sem o Bit de paridade você deve desativar a opção “Parity Check” encontrada no Setup.

3 Bips longos: Falha nos primeiros 64 KB da memória RAM (Base 64k memory failure) > Foi detectado um problema grave nos primeiros 64 KB da memória RAM. Isto pode ser causado por um defeito nas memórias ou na própria placa-mãe. Outra possibilidade é o problema estar sendo causado por um simples mal contato. Experimente antes de mais nada retirar os pentes de memória, limpar seus contatos usando uma borracha de vinil (aquelas borrachas plásticas de escola) e recoloca-los com cuidado.

4 Bips Longos: Timer não operacional: O Timer 1 não está operacional ou não está conseguindo encontrar a memória RAM. O problema pode estar na placa-mãe (mais provável) ou nos módulos de memória.

5 Bips: Erro no processador: O processador está danificado, ou mal encaixado. Verifique se o processador está bem encaixado, e se por descuido você não esqueceu de baixar a alavanca do soquete Zif (acontece nas melhores famílias :-)

6 Bips: Falha no Gate 20 (8042 - Gate A20 failure): O gate 20 é um sinal gerado pelo chip 8042, responsável por colocar o processador em modo protegido. Neste caso, o problema poderia ser algum dano no processador ou mesmo problemas relacionados com o chip 8042 localizado na placa-mãe.

7 Bips: Processor exception (interrupt error): O processador gerou uma interrupção de exceção. Significa que o processador está apresentando um comportamento errático. Isso acontece às vezes no caso de um overclock mal sucedido. Se o problema for persistente, experimente baixar a freqüência de operação do processador. Caso não dê certo, considere uma troca.

8 Bips: Erro na memória da placa de vídeo (display memory error) : Problemas com a placa de vídeo, que podem estar sendo causados também por mal contato. Experimente, como no caso das memórias, retirar a placa de vídeo, passar borracha em seus contatos e recolocar cuidadosamente no slot. Caso não resolva, provavelmente a placa de vídeo está danificada.

9 Bips: Erro na memória ROM (rom checksum error): Problemas com a memória Flash, onde está gravado o BIOS. Isto pode ser causado por um dano físico no chip do BIOS, por um upgrade de BIOS mal sucedido ou mesmo pela ação de um vírus da linhagem do Chernobil.

10 Bips: Falha no CMOS shutdown register (CMOS shutdown register error): O chamado de shutdown register enviado pelo CMOS apresentou erro. Este problema é causado por algum defeito no CMOS. Nesse caso será um problema físico do chip, não restando outra opção senão trocar a placa-mãe.

11 Bips: Problemas com a memória cache (cache memory bad): Foi detectado um erro na memória cache. Geralmente quando isso acontece, o BIOS consegue inicializar o sistema normalmente, desabilitando a memória cache. Mas, claro, isso não é desejável, pois deteriora muito o desempenho do sistema. Uma coisa a ser tentada é entrar no Setup e aumentar os tempos de espera da memória cache. Muitas vezes com esse “refresco” conseguimos que ela volte a funcionar normalmente.

Códigos bip da BIOS AMI

Bips: Nenhum.
Problema: deverá sempre ouvir um bip no boot. Nenhum som quer dizer que existe um problema na coluna, na motherboard ou que uma fonte de alimentação está estragada.
Solução: verifique as ligações da coluna e da fonte de alimentação. Faça as substituições necessárias. Se isto falhar, substitua a motherboard.

Bips: Um curto.
Problema: refresh da RAM; interrupção no relógio ou problemas no controlador.
Solução: substitua a motherboard.

Bips: Dois curtos ou três curtos.
Problema: indica problemas de memória. Se tiver imagem, procure mensagens de erro.
Solução: verifique se os chips de memória estão bem presos ou substitua a memória.

Bips: Quatro curtos.
Problema: avaria do relógio do sistema.
Solução: substitua a motherboard.

Bips: Cinco curtos.
Problema: avaria da CPU.
Solução: substitua o processador.

Bips: Seis curtos.
Problema: erro do teclado.
Solução: substitua o mesmo. Se continuar, o chip pode precisar de ser substituído. Se persistir, substitua a motherboard.

Bips: Sete curtos.
Problema: erro do CPU.
Solução: substitua o CPU e/ou a motherboard.

Bips: Oito curtos.
Problema: avaria da placa gráfica.
Solução: veja se a placa gráfica está bem presa e tente outra vez � se persistir, substitua a placa.

Bips: Nove curtos.
Problema: erro de ROM checksum. A ROM da BIOS está danificada.
Solução: substitua a ROM da BIOS. Talvez seja mais fácil substituir a motherboard.

Bips: Dez curtos.
Problema: algo se passa com o CMOS.
Solução: substitua a motherboard.

Bips: Onze curtos.
Problema: avaria de memória cache L2. O seu PC desligou-a.
Solução: substitua a memória cache L2 e, se necessário, a motherboard.

Bips: Um longo, três curtos.
Problema: falha no teste de memória RAM, durante os primeiros 64K.
Solução: substitua a RAM e, se necessário, a motherboard.

Bips: Um longo, oito curtos.
Problema: erro no monitor. Avaria da placa gráfica.
Solução: substitua-a. Se isto falhar, substitua a motherboard ou tente usar um adaptador numa slot PCI.

Para informação sobre a BIOS da Phoenix e da Award visite o site www.phoenix.com

Esta comunicação auditiva surge sempre para o caso de não haver qualquer informação no ecrã. Por exemplo, se a sua placa gráfica estiver estragada, o seu PC não pode apresentar uma mensagem de erro no ecrã, ou seja, a única forma que este tem de comunicar-se é através dos bips da BIOS.
Para o caso de pensar que, quando não aparece qualquer mensagem de erro no ecrã, o erro está sempre na placa gráfica, tenha em conta a existência de outros problemas que podem impedir a sua tela de se iniciar. Um cabo desligado é o exemplo mais óbvio, mas pode também tratar-se de uma avaria na motherboard ou da avaria de um dispositivo que seja crucial para o power on self test (POST).
O significado dos bips depende da sua BIOS e muitas vezes da sua motherboard. As BIOS usadas habitualmente são da Award, da Phoenix e da AMI (American Megatrends). 


A BIOS da Award é uma das mais utilizadas hoje em dia

A Award foi recentemente adquirida pela Phoenix, por isso pode obter informações sobre ambas em www.phoenix.com. Para informações sobre a BIOS American Megatrends, vá para www.ami.com. Antes de ir seja onde for, porém, examine o manual da sua motherboard. Este inclui detalhes sobre a BIOS específicos da sua motherboard e como tal é a fonte mais exacta que poderá consultar. As BIOS da Phoenix em particular variam de dispositivo para dispositivo, mas todas as três têm diferenças subtis de PC para PC.

Códigos bip da Phoenix

Bips: 1,1,3.
Problema: falha no CMOS.
Solução: substitua a motherboard.

Bips: 1,1,4.
Problema: falha da BIOS.
Solução: substitua-a. Pode ser mais fácil substituir a motherboard.

Bips: 1,2,1.
Problema: relógio.
Solução: substitua a motherboard.

Bips: 1, 2,2 ou 1,2,3 ou 1,3,1 ou 1,3,4 ou 1,4,1 ou 4,2,1 ou 4,3,1 ou 4,3,2 ou 4,3,3.
Problema: erro da motherboard.
Solução: substitua a motherboard.

Bips: 1,3,3.
Problema: memória.
Solução: volte a colocar ou substitua a RAM.

Bips: 1,4,2.
Problema: falha da memória.
Solução: Teste e substitua a RAM.

Bips: 2, qualquer som.
Problema: quaisquer bips depois de dois indicam problemas de memória.
Solução: corra um utilitário de verificação de memória (se puder) e depois substitua a sua RAM, se necessário.

Bips: 3,1, qualquer som.
Problema: a sua motherboard tem um chip defeituoso.
Solução: substitua a motherboard.

Bips: 3,2,4.
Problema: erro do controlador do teclado.
Solução: substitua o teclado, o chip controlador ou a motherboard.

Bips: 3,3,4.
Problema: não há placa gráfica.
Solução: volte a colocar ou substitua a placa gráfica.

Bips: 4,2,2 ou 4,2,3.
Problema: falha do teclado.
Solução: substitua o teclado. Se persistir, o problema é a motherboard. Substitua-a.

Bips: 4,2,4.
Problema: placa de expansão.
Solução: Remova todas as placas de expansão e depois coloque-as uma a uma até encontrar a defeituosa. Depois substitua-a.

Bips: 4,3,4.
Problema: erro de relógio.
Solução: reponha o relógio da motherboard usando o programa de setup. Substitua a bateria do CMOS, se for necessário. Se isso falhar, substitua a fonte de alimentação.

Bips: 4,4,1 ou 4,4,2.
Problema: erro da porta série.
Solução: use o manual da motherboard para desligar as portas série e acrescente uma placa I/O para as substituir.

Bips: 4,4,3.
Problema: co-processador matemático avariado.
Solução: use um programa de diagnósticos de baixo nível para confirmar a origem do problema. Depois desligue-o, pode-se provavelmente passar sem ele.


Problemas com a motherboard?

Esses bips estranhos são a sua motherboard a tentar comunicar consigo.

As tabelas mostram códigos de bip comuns das três BIOS. Umas falam mais do que outras. A Award é a que fala mais suavemente, emitindo bips apenas quando a tela estiver afectada. As outras duas requerem que conte os bips e os distinga entre longos e curtos. Provavelmente precisará de reiniciar umas poucas vezes a sua máquina para confirmar os códigos mais compridos.

Se o código indica que uma peça de hardware está avariada, tente removê-la e voltar a colocá-la. A dilatação e a contracção podem alargar os componentes e soltá-los. Se isto não funcionar, precisa de substituir o hardware em causa. Muitos códigos indicam problemas de motherboard. Tente voltar a colocar os vários componentes antes de a declarar morta.

Award BIOS 

Bips: Um longo.
Problema: algo se passa com a memória.
Solução: remova a RAM e volte a colocá-la.

Bips: Um longo, dois curtos ou um longo e três curtos.
Problema: placa gráfica ou a memória desta última.
Solução: substitua a placa gráfica ou a sua memória.

Bips: Contínuo.
Problema: isto é causado normalmente por um problema de memória, mas também pode indicar problemas de vídeo.
Solução: volte a colocar ou substitua a memória e/ou a placa gráfica.


Tuturial Retirado da BasicSoft
Algumas correções por parte de André Machado

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Firefox: como configurar o navegador para abrir plugins apenas quando clicados

Os plugins são aplicações necessárias para explorar certo tipo de conteúdo em uma página na internet. Porém, embora eles sejam indispensáveis, podem tornar o carregamento de alguns sites um pouco mais lento, especialmente aqueles que utilizam uma grande quantidade deles no corpo da página.
No Firefox, há uma maneira de você ativar os plugins apenas quando for utilizá-los. Da mesma forma, também é possível adicionar exceções ou gerenciar as permissões para esse tipo de aplicativo a partir do próprio navegador. Para saber como fazê-lo, basta ler o tutorial que preparamos, abaixo. Esta dica é válida para o Firefox na versão 14 ou superior.
Antes de começar, vale apenas reforçar que estamos falando de plugins, e não de complementos do navegador.

Plugins e extensões

Um plugin é uma aplicação instalada no navegador para integrá-lo com recursos presentes no HTML. Os mais comuns, sem dúvidas, são o Flash Player (para visualizar conteúdos em Flash, como jogos online e vídeos do YouTube) e o plugin para Java (que possibilita executar aplicações nessa linguagem).
Os plugins são utilizados pelas páginas para a exibição do conteúdo, sendo obrigatória a sua instalação para o acesso (caso você queira ver o material). Eles não funcionam como extensões, que são aplicativos feitos para criar ou modificar funções do navegador e que não interferem na visualização dos sites de maneira direta.

Desativando os plugins

Comece digitando “about:config” na barra de endereços do navegador. Veja que há um aviso de segurança na tela; apenas clique em “Serei cuidadoso, prometo!” para abrir as preferências.
Abrindo as configurações (Fonte da imagem: Baixaki / Tecmundo)
Em seguida, no campo de busca, digite “plugins.click_to_play” (sem as aspas) para localizar essa entrada na lista exibida pelo Firefox.
Efetuando a busca (Fonte da imagem: Baixaki / Tecmundo)
Observe que, em um primeiro momento, ela está na posição “False” (ou seja, desativada). Para ativá-la, dê um clique duplo com o mouse na entrada. Veja que, feito isso, ela é modificada para “True”.
Ativando a alternativa (Fonte da imagem: Baixaki / Tecmundo)
Prontinho! Feito isso, os plugins não serão mais carregados automaticamente quando você estiver navegando em uma página da internet.

Criando exceções

Caso você deseje, pode criar exceções para a configuração ajustada acima. Para isso, após efetuar os procedimentos do tópico anterior (e ter reiniciado o Firefox), acesse uma página da internet que costume utilizar plugins. Veja que há um ícone representando o bloqueio dos plugins na barra de endereços do navegador (com a forma de um “bloco de montar”).
Para começar, clique no ícone citado acima e selecione “Ativar plugins” para ativá-los durante a sessão de uso atual do navegador. Ou então, caso deseje que eles fiquem sempre habilitados para a página em questão, clique na “seta” ao lado da alternativa citada e escolha “Sempre ativar plugins deste site”.
Manter sempre aitvos (Fonte da imagem: Baixaki / Tecmundo)
De maneira alternativa, você também pode fazer com que os plugins fiquem sempre bloqueados, clicando em “Nunca ativar plugins deste site” nas configurações citadas acima.
Desabilitar permanentemente (Fonte da imagem: Baixaki / Tecmundo)
Atenção: tais configurações só valem para o site para o qual você criou a exceção. Para habilitar em outros endereços, é necessário repetir o processo na página desejada.

Gerenciando permissões

Além de criar exceções, você pode gerenciar as permissões de acesso para os plugins do navegador. Para isso, após acessar a URL do site desejado, clique na identidade dele, disponibilizada como um “globo” na barra de endereços do browser. Então, utilize a alternativa “Mais informações”.
Abrindo as configurações de permissão (Fonte da imagem: Baixaki / Tecmundo)
Uma nova janela é aberta, e nela você deve entrar na aba “Permissões”. Ali, localize a alternativa “Ativar plugins”. Se você quiser que o navegador sempre pergunte qual é a decisão a ser tomada com relação aos plugins, marque a opção “Perguntar”.
Gerenciando permissões (Fonte da imagem: Baixaki / Tecmundo)
Para simplesmente bloquear plugins, desmarque a alternativa “Perguntar” e selecione “Bloquear”; se você quiser mantê-los sempre ativos, selecione “Permitir”. Vale apenas reforçar que tais configurações só valem para o site para o qual você abriu o gerenciador de permissões. Para habilitar em outros endereços, é necessário repetir o processo na página desejada.
Agora, você já sabe como desabilitar plugins e gerenciar o comportamento deles para os seus sites favoritos.

Uma torre de 330 m na Amazônia vai monitorar a respiração da floresta

Em um trecho remoto da floresta amazônica, uma torre de aço subirá 330 m em direção ao céu - mais alto do que a Torre Eiffel, e muito maior do que as árvores.
Créditos: Divulgação
Clique na imagem para vê-la no seu tamanho original.
A Torre Alta de Observação da Amazônia (Atto, na sigla em inglês) é um esforço conjunto entre Brasil e Alemanha para descobrir exatamente como o dióxido de carbono se comporta dentro da floresta, um dos "pulmões verdes" do planeta.

Nas últimas décadas, a proporção de dióxido de carbono na atmosfera aumentou drasticamente. As plantas, no entanto, precisam dele para crescer, e a vegetação densa da floresta amazônica armazena grandes quantidades de CO2.

Nos próximos 20 anos, a torre vai ajudar os cientistas a medir a quantidade de dióxido de carbono que a floresta absorve ano a ano -- ou quanto ela libera. Os cientistas não têm certeza absoluta do que acontece, daí a necessidade desta torre.

A estrutura estará repleta de instrumentos high-tech para monitorar a química do ar. Mas por que ela precisa ser tão alta? Bem, torres mais curtas podem medir como respira um trecho local da floresta, mas esta torre de 330 m vai chegar muito além das árvores, dando uma visão geral de todo o leste da Amazônia.

A torre está sendo erguida em um local bem isolado, acessível por um trajeto de quase 300 km desde Manaus, envolvendo viagens em lancha e trilhas de terra. No total, o projeto custou cerca de R$ 20 milhões, incluindo os R$ 7,5 milhões da construção da torre.

Funcionários já começaram as obras, após vários anos de atrasos e burocracia. Mas a construção da torre não será algo completamente inédito. O Instituto Max Plank, parceiro alemão do projeto, ergueu uma torre de observação de 330 metros na floresta siberiana de taiga (foto acima), outro local onde se analisa o comportamento do CO2.

Estas torres gêmeas, nos hemisférios Norte e Sul, vão fornecer um quadro mais completo de como o nosso planeta respira. 

Fonte:Gizmodo

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

iPhone 6 desbloqueado custa o equivalente a R$ 2,2 mil nos EUA


Você que é fã da Apple e não vê a hora de poder comprar um iPhone 6, vá preparando os bolsos, porque ele sairá caro. Para se ter uma ideia, a versão mais potente do smartphone custa, nos Estados Unidos, US$ 949 - o equivalente a R$ 2.178.

Este é o preço a ser pago pelo iPhone 6 Plus de 128GB desbloqueado, o mais caro de toda a nova geração.

O mais barato é o iPhone 6 de 16GB, que sai por US$ 649, ou R$ 1.490. Depois vem o modelo de 64GB, que custa US$ 749 (R$ 1.719), e o de 128GB, saindo por US$ 849 (R$ 1.949).

O Plus mais em conta é o de 16GB, que tem o mesmo preço do iPhone 6 de 64GB: US$ 749. Já o Plus de 64GB sai por um iPhone 6 de 128GB: US$ 849.

Esses valores serão praticados pelas lojas físicas e pela virtual nos Estados Unidos, ou seja, é o que um brasileiro em viagem poderá pagar para ter um dos modelos mais novos. Quem não puder pegar o avião para comprar direto de lá provavelmente enfrentará preços exorbitantes, algo que tradicionamente ocorre por aqui.

O Brasil costuma vender os iPhones mais caros do mundo. Basta lembrar que o 5s de 64GB, até então o mais potente da marca no país, chegou custando R$ 3,6 mil enquanto nos EUA ele saía por US$ 849 - em conversão direta, R$ 1.949. Agora o modelo não existe mais e o de 32GB, que nos EUA custa US$ 599 (R$ 1.345), no Brasil é vendido por R$ 2.599.

Fonte: Olhar Digital