segunda-feira, 24 de junho de 2019

Entenda como funciona a Internet das Coisas

A Internet das Coisas (IoT - Internet of Things) ainda é um conceito em desenvolvimento e consiste em uma rede de aparelhos usados no dia a dia ligada a uma base de dados e à Internet, permitindo a comunicação entre diversos dispositivos e sistemas por meio de sensores em relação máquina a máquina (M2M), tornando cada vez menor a necessidade de interação humana nestes processos, tais possibilidades apresentam riscos e representam grandes desafios técnicos e sociais.
Hoje em dia, é possível encontrar essa inovação em diferentes formas, desde máquinas industriais, eletrodomésticos, eletro portáteis e meios de transporte até se misturando com acessórios entre eles canetas, lâmpadas, sapatos, relógios e roupas.
O diferencial desses produtos tecnológicos em relação aos objetos normais está na sua capacidade de trocar informações por meio de sensores. Nesse sentido, o usuário conta com os aparelhos inteligentes para automatizar suas tarefas.

A relação da IoT com os protocolos de IP

Com a chegada do conceito de IoT, cada vez mais, novos dispositivos se conectam a internet, precisando assim, de um IP para si. O IPv4 (Internet Protocol version 4) lida com endereços de protocolos de 32 bits. Possibilitando assim aproximadamente 4,29 bilhões de IPs ao redor do mundo. Conforme o número de dispositivos cresce exponencialmente com uma expectativa para 2020 e de mais de 20 bilhões de dispositivos conectados à rede e o número de IPs pelo IPv4 (Internet Protocol version 4) se esgota,  surge a necessidade de transitar para o IPv6, que fornece um maior número de endereçamentos, permitindo assim que mais dispositivos possam se conectar, prevê-se que seja possível identificar instantaneamente, por meio de um código, todo e qualquer tipo de objeto, algo que não se pode fazer com IPv4.

Utilização da computação na nuvem e a IoT

O conceito da computação em nuvem (cloud computing) tem como objetivo facilitar o acesso a dados e a execução de programas utilizando a internet.
Desse modo, o usuário tem a possibilidade de usar serviços e aplicativos sem a necessidade de uma instalação, já que tudo (ou quase tudo) será executado em servidores. Além disso, o acesso a dados é possível a partir de quaisquer dispositivos, desde que estejam conectados à internet e tenham a permissão do devido responsável.

Uma câmera de monitoramento, por exemplo, exige uma forte base de dados para poder avisar o proprietário sobre algo suspeito. Algo bem complicado para um data center próprio, já que o custo para manter essa base se torna elevado.

Nesse sentido, a computação em nuvem tem a função de substituir a infraestrutura de grandes empresas. Com ela, não será preciso se preocupar com custos elevados de energia, por exemplo (dependendo do objeto, como a câmeras de segurança, deve-se mantê-lo ligado o dia todo), ou manutenção etc.

Colete e armazene

Seguindo o exemplo anterior da câmera de segurança, o dispositivo inteligente é responsável por capturar e processar as informações. Já a tecnologia em nuvem permite que as informações coletadas sejam armazenadas e transferidas para outro dispositivo, um complementando a ação do outro.

Transfira com segurança

Infelizmente, os dispositivos inteligentes ainda não são imunes quanto o assunto é a sua própria segurança.

Tanto para perdas quanto para invasões, os aparelhos costumam ter pouca ou nenhuma proteção para dados comprometidos. Por esse motivo, a nuvem serve como ótimo complemento. Além de armazenar as informações coletadas, sua infraestrutura é mais robusta, tanto para a segurança quanto para o próprio backup.

Assim, em caso de perda, a tecnologia em nuvem tem a capacidade de recuperar o que foi perdido e criptografá-lo, caso os dados sejam roubados ou seja, qualquer pessoa má intencionada dificilmente terá acesso aos seus dados.

Tenha mobilidade

Alguns acessórios, por serem portáteis, contam com a fácil mobilidade para executar suas funções. Ao utilizar um smartwatch para fazer uma caminhada, por exemplo, o usuário pode facilmente medir funções como passos dados, calorias perdidas e o trajeto percorrido.

E qual o papel do RFID com a IoT?

Com a IoT conectando todos os tipos de objetos, uma quantidade enorme de dados é gerada e enviada automaticamente aos sistemas para análise.

A forma mais comum de conexão está sendo feita através desses pequenos sensores RFID (etiquetas inteligentes), utilizam a frequência de rádio para captura de dados através de objetos com dispositivos eletrônicos, conhecidos como etiquetas eletrônicas, que emitem sinais de radiofrequência para leitores que captam estas informações, que tornam a interação do homem com o computador invisível, não haveria, em tese, remédios vencidos ou produtos em falta no estoque, pois saberíamos exatamente a sua localização e a quantidade consumida, de modo que o extravio passaria a ser coisa do passado.

Mas quando uma empresa decide implantar centenas, milhares ou mesmo milhões de dispositivos, cada um com vários sensores, a coleta de dados e streaming de telemetria em áreas geograficamente dispersas, em tempo real, mudam o jogo de gerenciamento de dados.
Por outro lado, a nuvem permite que esses dados sejam sincronizados em tempo real, para gerar relatórios inteligentes e disponibilizá-los, posteriormente, em seu smartphone.

Devemos encarar a Internet das Coisas como uma realidade e como algo inevitável. A tendência de mobilidade e a facilidade de acesso às soluções em cloud propiciam um abuso maior da tecnologia.
Com tecnologias assim temos muito mais condições de controlar desperdícios, preservar recursos naturais e ganhar conhecimento como nunca antes foi possível pela simples captação de dados em massa.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

[atualizado 2018] Scribd: Como baixar arquivos facilmente e gratuitamente



Scribd como baixar

Sobre o scribd

Scribd é uma plataforma de compartilhamento de documentos (formatos PDF, PPT, RTF, XLS, ODF, ODG além de arquivos do Word e Texto simples [1] [2]). Os documentos podem ser livros eletrônicos, trabalhos de pesquisa, páginas da web e/ou apresentações de slides.
O Scribd permite um conjunto diversificado de opções de gestão dos documentos partilhados, nomeadamente[3]:
a criação de colecções de documentos,
visibilidade do documento pública / privada;
conversão do formato de upload noutros formatos de download;
comentários dos visitantes ao documento;
licença de (re)utilização segundo o modelo Creative Commons
O Scribd fornece um conjunto de estatísticas sobre os acessos (nº de visitas, acesso perfil dos visitantes) aos documentos que podem ser utilizados como elementos de gestão pelo despositário dos respectivos documentos, e fornece um sistema para construção de redes sociais baseado no conceito seguido/seguidor (followed / following).

A conexão do scribd a plataformas como o twitter, facebook, bebo, delicious, wordpress, etc… alarga substancialmente as capacidades de interacção e, consequentemente, a visibilidade dos documentos

Como baixar


É comum encontramos bons conteúdos no site scribd.com/. Ocorre que este site exige que você você pague uma contribuição ou ainda faça upload de um arquivo para habilitar o download do conteúdo. Gostaria de baixar conteúdos do scribd gratuitamente e facilmente?

Método 1

1- Para fazer o download sem dificuldades, procure o conteúdo desejado no scrib, ex: https://pt.scribd.com/doc/38424320/A-DITADURA-DO-RELOGIO
2- Acesse o site: https://dlscrib.com/
3- Copie o link do conteúdo desejado e cole no campo conforme a figura abaixo, sem esquecer de marcar que concorda com os termos.

baixar scribd gratuitamente
4- Clique no botão “Generate Download Link” para gerar o link de download.
5- Se aparecer uma mensagem de erro, ignore e tente novamente. Algumas vezes o site solicita que você repita o processo depois de 5 minutos.
6- Marque a opção do captcha “Não sou um robô” e baixe facilmente o PDF.
burlar scribd
7- Pronto, agora o pdf está em seu disco.
8- Se aparecer uma mensagem de espera, favorite o link e tente mais tarde, ou tente o

Método 2 – pelo smartphone

https://www.cafecomsociologia.com/scribd-saiba-como-baixar-documentos-facilmente-e-gratuitamente/

quinta-feira, 7 de junho de 2018

Teste já! Transforme seu PC velho em um Android personalizado com Remix OS

Seu notebook aposentado está pegando poeira em um canto do armário? Que tal, então, fazer dele um computador funcional baseado na versão 5.0 (Lollipop) do software da Google para mobiles? Lançada nesta terça-feira (12) pela Jide, a versão personalizada do Android para PCs já pode ser instalada em máquinas x86 – arquitetura adotada pela grande maioria dos processadores da Intel e AMD.
Ainda em fase de testes, Remix OS 2.0 permite acesso à Play Store para o download dos “mais de 1,6 milhão de aplicativos disponíveis”, conforme observa a desenvolvedora do projeto. A interface do sistema é simples mas funcional: com visual semelhante ao do Windows, a versão do Android para computadores conta com barra de notificações, um tipo de Menu Iniciar e com botões de acesso aos apps abertos anexados junto da Barra de tarefas.
Alguns dos atalhos configurados originalmente para o SO da Microsoft também funcionam em Remix: com “Alt + Tab”, por exemplo, o usuário pode alternar entre os serviços abertos rapidamente. Para acessar a Área de Trabalho, basta apertar os botões “Win + D”. Funções ativadas pela tecla “Fn” podem ser usadas e telas que não suportam comandos por toque funcionam, ainda, com o sistema experimental.
Aquele seu computador surrado não está mais sendo usado? Veja como é fácil instalar a versão personalizada do Android em seu PC.

Atenção!

Por estar em fase Alpha, Remix OS 2.0 pode apresentar falhas. Não use, portanto, sua máquina principal para realizar a instalação do emulador do Android. Certifique-se ainda de fazer o backup dos arquivos armazenados pelo computador que deverá receber o novo sistema, pois erros podem ocorrer durante a instalação.
Neste artigo, você vai aprender a instalar o Remix SO 2.0 a partir de um pendrive, o que significa que, se todo o processo correr bem, o sistema operacional do PC submetido ao teste ainda poderá ser acessado normalmente (basta desligar o computador, remover a unidade USB e iniciar a máquina para continuar usando o Windows).

Requisitos

  • Arquivo ISO do Remix OS 2.0 (download)
  • Programa para criação de pendrive bootável
  • Pendrive com 8 GB livres
  • Computador com arquitetura x86
Faça o download de Remix OS 2.0
O download de Remix OS 2.0 pode ser feito através da página dos desenvolvedores da versão personalizada do Android para PCs. Visite este site e, na aba aberta, marque a caixa “I am a developer and have read the above message”. Em seguida, clique sobre o botão “Download”.

Prepare sua unidade USB

Antes de configurar sua unidade USB, a formatação do acessório sob o formato padrão FAT deve ser feita. Clique com o botão direito sobre o pendrive que deverá receber o arquivo ISO, escolha a opção “Formatar” e configure como sistema de arquivos o formato exFAT ou FAT32.

Como observa a Jide, é recomendado o uso de flash drives USB 3.0, com suporte ao formato FAT32, e com velocidade de leitura de 20MB/s. Pendrives e máquinas com suporte a unidades USB 2.0, no entanto, devem também poder executar o sistema.

Crie seu pendrive bootável

A ferramenta Remix OS USB Installer, que pode ser usada para a criação do pendrive bootável, acompanha o pacote de arquivos baixados por meio do site da Jide. Basta abrir a extensão executável “remixos-usb-tool” e preencher os campos “ISO File” (selecione o arquivo de imagem) e “USB Disk” (marque o pendrive que será usado).

Clique em “OK” e aguarde pela finalização do processo. Se o pendrive estiver conectado à máquina que será submetida à instalação, a opção “Reiniciar” deve ser selecionada; clique em “Sair” e remova o dispositivo USB para executar Remix OS 2.0 em outro computador.

Atenção!

Em nosso caso, o programa Rufus teve de ser usado para que o pendrive bootável com Remix OS 2.0 pudesse ser identificado pelo computador. Se sua máquina exibir uma mensagem como “Sistema Operacional não encontrado” durante e execução da próxima etapa, recomendamos o uso de alternativas como Rufus ou Yumi (clique sobre os respectivos links para baixar os programas).
 

Inicialização do sistema através do pendrive

Conecte seu pendrive bootável ao computador que deverá receber a instalação de Remix OS 2.0. Reinicie o PC e, na tela de inicialização, pressione F12 para acessar a BIOS – a tecla pode variar de acordo com a fabricante.

quarta-feira, 10 de maio de 2017

Descubra quem hospeda um determinado site

Isso não é bem uma notícia, é mais uma dica. Muitas vezes, por qualquer motivo, você gostaria de saber onde determinado site está hospedado, com qual empresa? Fazendo algumas varreduras automaticamente, um site permite descobrir isso rapidinho, em questão de segundos: basta indicar o site e ele traz o resultado.
https://who.is

quarta-feira, 26 de abril de 2017

COMO OCULTAR AS FORMULAS NO EXCEL

O Microsoft Excel é um aplicativo de planilhas eletrônicas que permite calcular e analisar dados de diferentes formas. Por este motivo é utilizado por pessoas de todos os níveis de conhecimento. Permite criar desde uma pequena planilha de custos até grandes projetos como o desenvolvimento de uma aplicação completa no Excel. Para proteger o seu trabalho é possível ocultar as fórmulas da planilha para que ninguém veja ou copie sem autorização.


POR QUE ESCONDER AS FÓRMULAS NO EXCEL 

Quem trabalha com o Microsoft Office Excel está acostumado elaborar cálculos difíceis, que envolvem fórmulas complexas e que exigem concentração e raciocínio. Ao ocultar as fórmulas, a lógica da planilha e a propriedade intelectual do desenvolvedor são preservadas. Esta é uma medida muito importante, pois dificulta uma possível alteração ou cópia não autorizada da lógica existente no projeto.

esconder-formulas-excel

COMO PROTEGER AS FÓRMULAS NO EXCEL 

  • Na guia Início clique em Localizar e Selecionar e em seguida clique em Ir Para. Clique em Especial.
  • Selecione a opção Fórmulas e verifique se todas as caixas estão marcadas. 
  • Clique em OK. O Excel irá selecionar todas as células com fórmulas. 
como-proteger-formulas-excel
  • Com as células selecionadas, clique em Formatar > Formatar Células > Proteção e marque a caixa Ocultas (a caixa Bloqueadas também deve estar marcada). 
  • Novamente clique em Ir Para > Especial e desta vez selecione Constantes. Certifique-se de que todas as opções estejam marcadas. Clique em OK e o Excel irá selecionar todas as células que não contém fórmulas. 
  • Então volte ao menu Formatar > Formatar Células > Proteção e desmarque as opções Bloqueadas e Ocultas.

Desta forma todas as células que contém fórmulas são definidas como ocultas e as células que não contém fórmulas são definidas como desbloqueadas. Mas tudo isso é inútil a menos que a planilha esteja protegida. 

Para proteger a planilha clique em Revisão > Proteger planilha.

proteger-planilha-excel


proteger-planilha-celulas-bloqueadas-excel


Com esta medida o conteúdo da fórmula não estará visível na barra de fórmulas e também não será possível editar o conteúdo das células que contém fórmulas. Se necessário, adicione uma senha de proteção para aumentar a segurança.

domingo, 11 de setembro de 2016

Como fazer com que o Windows mantenha a hora e data correta mesmo sem a pilha da BIOS

Olá
Os computadores para guardarem a hora e data quando estão desligados são alimentados por uma pequena pilha que fica ligada à motherboard.
Essa pilha é responsável por permitir que a BIOS ou UEFI não percam as suas definições como a ordem de boot do computador, a hora e data como já anteriormente referi e muitas outras coisas.
No entanto, quando esta pilha começa a ficar fraca um dos maiores problemas é perder a hora e data pois, mesmo sendo coisas tão simples são a base para a maior parte das coisas que se pode fazer num computador. Existem até computadores que se recusam a ligar como foi o caso do meu Acer Aspire M1100!
É por isso que hoje vou ensinar como podem fazer para o Windows atualizar automaticamente para a hora e data correta assim que ligarem o computador.
Atenção: Esta solução apenas funciona se o computador estiver ligado à Internet e deve ser temporária, pois apesar de não trazer qualquer problema ao Windows substituir a pilha de BIOS é muito simples e custa menos de 3€!
Tutorial – Como fazer com que o Windows mantenha a hora e data correta mesmo com a pilha da BIOS gasta
1. O primeiro passo é abrir o menu Iniciar.
2. Depois vamos procurar por Bloco de notas e abrir o programa.
3. Agora vamos escrever o seguinte:
net start w32time

w32tm /resync /force

net stop w32time

Podem copiar e colar.
4. Feito isto vamos clicar em Ficheiro e em Guardar.
5. Escolham onde querem guardar o ficheiro e deem um nome ao ficheiro mas escrevam .bat no final do nome! Depois vamos clicar em Guardar.
6. Novamente no menu Iniciar vamos procurar por Programador de tarefas e abrir o programa.
7. Com o programa aberto vamos clicar em Criar Tarefa…
8. Escolham um nome para a tarefa. Este nome pode ser qualquer um e é independente do nome do ficheiro anteriormente escolhido.
Marquem a opção Executar com os privilégios máximos.

9. Depois no separador Acionadores vamos clicar em Novo…
10. Em Começar a tarefa: escolham No início de sessão e cliquem em OK.
11. Depois no separador Ações vamos clicar em Novo…
12. Na janela que se vai abrir vamos clicar em Procurar.
13. Selecionem o ficheiro que criámos anteriormente e cliquem em Abrir.
14. Agora cliquem em OK.
15. Por último vamos clicar no separador Condições e desmarcar a opção Iniciar a tarefa apenas se o computador estiver a utilizar alimentação CA. Vamos clicar agora em OK.
E já está! Agora sempre que ligarem o computador o Windows vai sincronizar a data e a hora com o servidor da Microsoft.
Quando ligarem o computador vai aparecer a janela que se segue durante alguns segundos e em seguida esta desaparece. É normal, uma vez que o Windows está a contactar o servidor.
Quando comprarem a pilha, para desfazer o processo basta eliminar a tarefa e o ficheiro.
Fiquem bem e caso necessitem o código da pilha da BIOS é normalmente CR203

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Tabela - Título < caption >, Corpo < tbody>, Cabeçalhos < thead >, Rodapé < tfoot > e células cabeçalho < th >

Vejamos como incrementar nossas tables com diversos recursos, como: título, cabeçalho e rodapé.

<caption> - Títulos em tabelas

Uma das várias possibilidade que o HTML nos fornece para trabalhar com tabelas, é a possibilidade se criar um título, que geralmente é usado como um breve resumo, uma explicação sobre o que será exibido na tabela.

Esse título será agregado, como se fizesse parte da tabela.
Ele vai ficar na parte superior da tabela.

Para usar a tag caption, basta colocar o título que quer dar à sua tabela entre as tags:
<caption> O título de sua tabela aqui </caption>

Por exemplo, uma tabela com a caption "Linguagens", que exibe uma tabela 4x2 ( 4 linhas e 2 colunas), exibindo linguagens para desenvolvimento Web e para desenvolvimento desktop seria:

<table border="1">
   <caption>Linguagens</caption>
   <tr><td>Web</td> <td>Desktop</td> </tr>
   <tr><td>HTML</td> <td>C</td> </tr>
   <tr><td>JavaScript</td> <td>C++</td> </tr>
   <tr><td>PHP</td> <td>Java</td> </tr>
</table>


O resultado é a seguinte tabela.
Linguagens
WebDesktop
HTMLC
JavaScriptC++
PHPJava


Note que as tags caption estão aninhadas na tag table, que está aninhada na tag body.
Os captions ou títulos de tabela também são usados para catalogar, identificar a tabela.
Ex: Tabela 1, Informações, Unidade versus Preço etc

<theader> - Cabeçalho de uma tabela

Vamos agora aprender a divisão de uma tabela.
Como dissemos no artigo inicial desta seção de nosso curso de HTML, as tabelas podem ser usadas para criar o layout (formato, design, desenho) do site.

E como um site, dividimos a tabela em três partes:
  • o cabeçalho
  • o corpo
  • o rodapé

Para criar um cabeçalho, usamos as tags: <thead> </thead>
Colocamos dentro da tag <table>, abaixo da <caption>.

Ao fazer isso, o HTML vai criar uma espécie de célula em cima, geralmente do tamanho de todas as colunas.
Como se fosse o cabeçalho da tabela, e como sabemos do estudo da tag head, ela é usada para fornecer informações daquele elemento.

No nosso exemplo das linguagens, vamos identificar a tabela como "Tabela 1.1", e otheader fornece a informações existentes naquela tabela "Tipos de linguagem".
Ou seja, o cabeçalho de nossa tabela é uma única linha e coluna.
Nosso código fica assim:
<table border="1">
   <caption>Tabela 1.1</caption>
   <thead>
      <tr><td>Tipos de linguagem</td></tr>
   </thead>
   <tr><td>Web</td> <td>Desktop</td></tr>
   <tr><td>HTML</td> <td>C </td> </tr>
   <tr><td>JavaScript</td> <td>C++</td> </tr>
   <tr><td>PHP</td> <td>Java</td> </tr>
</table>

O efeito produzido é este:
Tabela 1.1
Tipos de linguagem
WebDesktop
HTMLC
JavaScriptC++
PHPJava




<tbody> - O corpo de uma tabela

Criado o título (caption) e cabeçalho (thead), vamos ao corpo da tabela.
O corpo, body, nada mais é que o conjunto de informações, os dados.

No nosso caso, o corpo da tabela é tudo aquilo exceto o caption e head, ou seja, as informações sobre as linguagens.
Então vamos englobar esse trecho entre as tags:
<tbody> </tbody>

Veja como fica nosso código:
<table border="1">
   <caption>Linguagens</caption>
   <thead>
      <tr><td>Tipos de linguagem</td></tr>
   </thead>
   
   <tbody>
      <tr><td>Web</td> <td>Desktop</td></tr>
      <tr><td>HTML</td> <td>C </td> </tr>
      <tr><td>JavaScript</td> <td>C++</td> </tr>
      <tr><td>PHP</td> <td>Java</td> </tr>
   </tbody>
</table>

Embora não tenha muito efeito na tabela em si, ela estará mais organizada e definida:

Linguagens
Tipos de linguagem
WebDesktop
HTMLC
JavaScriptC++
PHPJava

<tfoot> - O rodapé de uma tabela

E por fim, nem mais nem menos importante, existe o rodapé de uma tabela.
Assim como no rodapé de um site, ele fica lá embaixo e geralmente contém alguma informação sobre o site/tabela ou autor/webmaster.

Para criar um rodapé, basta escrever o que queremos que apareça na base da tabela dentro das tags:
<tfoot> </tfoot>

Vamos escrever "by HTML Progressivo" em nosso rodapé:
<table border="1">
   <caption>Tabela 1.1</caption>
   <thead>
      <tr><td>Tipos de linguagem</td></tr>
   </thead>
   
   <tbody>
      <tr><td>Web</td> <td>Desktop</td></tr>
      <tr><td>HTML</td> <td>C </td> </tr>
      <tr><td>JavaScript</td> <td>C++</td> </tr>
      <tr><td>PHP</td> <td>Java</td> </tr>
   </tbody>

   <tfoot>
      <tr><td>by HTML Progressivo</td></tr>
   </tfoot>
</table>

Veja como ficou a tabela:
Tabela 1.1
Tipos de linguagem
WebDesktop
HTMLC
JavaScriptC++
PHPJava
by HTML Progressivo

Note também que colocamos na ordem: thead, tbody e tfoot
Porém, isso não é obrigatório, pois o navegador é inteligente o suficiente para saber que o cabeçalho fica em cima, o rodapé ao fim, e tudo entre esses dois é o corpo da tabela.

Então, se invertermos essa ordem, o resultado é o seguinte código (que produz a mesma tabela):
<table border="1">
   <caption>Tabela 1.1</caption>
   <thead>
      <tr><td>Tipos de linguagem</td></tr>
   </thead>
   
   <tbody>
      <tr><td>Web</td> <td>Desktop</td></tr>
      <tr><td>HTML</td> <td>C </td> </tr>
      <tr><td>JavaScript</td> <td>C++</td> </tr>
      <tr><td>PHP</td> <td>Java</td> </tr>
   </tbody>

   <tfoot>
      <tr><td>by HTML Progressivo</td></tr>
   </tfoot>
</table>

<th> - Células de cabeçalho no corpo

Algumas vezes queremos que algumas células do corpo sejam destacadas, como se fossem principais ou que contenham uma informação diferenciada ou mesmo uma informação sobre uma linha ou coluna.

No exemplo passado, nem "Web" nem "Desktop" eram tipos de linguagens.
Elas serviam para classificar as células que estavam abaixo delas, na mesma coluna.
Seria interessante poder diferenciar estas duas, já que elas são diferentes das outras.
Elas não são dados ou informações, elas servem para classificar as demais.

É possível transformar essas células normais em células especiais de cabeçalho.
Isso é feito colocando as células entre as tags: <th> e </th>

No caso, queremos transformar a coluna da "Web" e da "Desktop" em um tipo de especial de célula, então vamos substituir a tag <td> por <th>, nosso código fica:
<table border="1">
   <caption>Linguagens</caption>
   <thead>
      <tr><td>Tipos de linguagem</td></tr>
   </thead>

   <tfoot>
      <tr><td>by HTML Progressivo</td></tr>
   </tfoot>

   <tbody>
      <tr><th>Web</th> <th>Desktop</th></tr>
      <tr><td>HTML</td> <td>C </td> </tr>
      <tr><td>JavaScript</td> <td>C++</td> </tr>
      <tr><td>PHP</td> <td>Java</td> </tr>
   </tbody>

</table>

Olhe como ficou a tabela, com as colunas destacadas (elas agora são células cabeçalho):
Tabela 1.1
Tipos de linguagem
by HTML Progressivo
WebDesktop
HTMLC
JavaScriptC++
PHPJava

E se quiséssemos que a as primeiras células das linhas fossem headers, assim como as primeiras células das colunas foram?
Basta substituir o <td> dessa célula em questão por <th>.
Primeiro vamos colocar uma coluna a mais, na esquerda, que vai armazenar o nome todas as linguagens, e esses nomes serão headers daquela linha.

Vamos usar células cabeçalho tanto na primeira linha como na primeira coluna.
Veja como ficou o código:
<table border="1">
   <caption>Tabela 1.1</caption>
   <thead>
      <tr><td>Tipos de linguagem</td></tr>
   </thead>

   <tfoot>
      <tr><td>by HTML Progressivo</td></tr>
   </tfoot>

   <tbody>
      <tr><td>Linguagem\Uso</td><th>Web</th> <th>Desktop</th></tr>
      <tr><th>HTML</th>       <td>X</td> <td></td> </tr>
      <tr><th>JavaScript</th> <td>X</td> <td></td> </tr>
      <tr><th>C</th>          <td></td>  <td>X</td> </tr>
      <tr><th>C++</th>        <td></td>  <td>X</td> </tr>
      <tr><th>PHP</th>        <td>X</td> <td></td> </tr>
      <tr><th>Java</th>       <td></td>  <td>X</td> </tr>
   </tbody>

</table>

E o resultado:
Tabela 1.1
Tipos de linguagem
by HTML Progressivo
Linguagem\UsoWebDesktop
HTMLX
JavaScriptX
CX
C++X
PHPX
JavaX