terça-feira, 26 de março de 2013

Entenda a diferença entre as resoluções HD, Full HD, Ultra HD e 8K


Acompanhe a evolução da qualidade de imagem e veja como o mercado brasileiro de TVs está distribuído de acordo com a resolução da tela.

Principal característica observada pelos consumidores ao escolher uma nova TV, a resolução da tela está cada vez maior, mas a quantidade de modelos disponíveis pode confundir quem não conhece tecnologia. Confira no infográfico a diferença entre as resoluções HD, Full HD, Ultra HD e 8K:

HD -  As TVs com resolução HD exibem imagens com resolução de 1.280 x 720 linhas. TVs com esta resolução representam 20% das vendas.

Full HD -  A resolução tem 1.920 x 1.080 linhas e exibe cerca de 2 milhões de pixels. Ela está presente em mais de 70% das TVs vendidas no Brasil.

4K ou Ultra HD -  O número de pixels é quatro vezes maior do que no Full HD, com 3.840 x 2.160 linhas, totalizando mais de 8 milhões de pixels.

8K -  As imagens exibidas têm qualidade 16 vezes maior do que na resolução full HD (no total são 7.680 x 4.320 linhas).
*As letras “p” e “i” ao lado da resolução (ex. 1080p ou 1080i) indicam dois tipos diferentes: o p, de progressivo, indica que as linhas de pixels são atualizadas simultaneamente. Este tipo oferece uma qualidade de imagem superior às resoluções acompanhadas pela letra i, nas quais as linhas são atualizadas alternadamente.

Fonte: IG/Tecnologia

quarta-feira, 20 de março de 2013

Molhou o celular? O que fazer?

Molhei o celular, o que fazer? Derrubou o celular na pia do banheiro cheia d’água, colocou a roupa para lavar com o celular no bolso da calça, ser jogado na piscina pelos amigos com o celular ou até mesmo derrubar o amado aparelho no vaso sanitário, veja dicas para tentar salvar o aparelho.


Hoje em dia já não é nada incomum ouvirmos histórias ou conhecermos pessoas que tenham passado pela indesejada experiência de molhar o celular. As histórias possuem variação, mas algumas são mais comuns: derrubar o celular na pia do banheiro cheia d’água, colocar a roupa para lavar com o celular no bolso da calça, ser jogado na piscina pelos amigos com o celular ou até mesmo derrubar o amado aparelho no vaso sanitário.


O acesso cada vez mais facilitado, a diminuição no tamanho e a utilização mais frequente dos celulares acabam tornando-os ferramentas totalmente comuns no nosso dia a dia, sendo assim muito mais fácil nos descuidarmos e acidentes ocorrerem.

Sabemos muito bem que eletricidade e água não combinam, portanto acidentes que envolvam celular – ou quaisquer outros aparelhos eletrônicos – e água tendem a serem mais preocupantes pois a possibilidade de se estragar o equipamento é muito grande. Porém se soubermos o que fazer quando isso ocorrer e agirmos com rapidez, temos grandes chances de salvarmos nossos aparelhos e consequentemente informações que guardamos dentro deles.

Primeiros socorros
O principal a se fazer quando o pior já aconteceu é ser rápido e preciso. Retirar o aparelho imediatamente do contato com a água e logo em seguida remover a bateria do mesmo são ações simples que podem determinar o sucesso ou fracasso do processo de salvamento. Como sabemos muito bem a água conduz eletricidade e, no caso do contato dela com os componentes internos de um equipamento eletrônico, a condução descontrolada da eletricidade faz com que circuitos e placas sejam queimados. A rapidez em se tirar a bateria é, justamente, uma ação que visa cortar a fonte de energia do sistema eletrônico.

Com a bateria do aparelho removida o segundo passo é retirar o cartão SIM. O cartão é bastante resistente ao contato com a água, portanto basta secá-lo com um pano para evitar a oxidação e deixá-lo guardado. Após devidamente seco o cartão pode até mesmo ser usado em outros aparelhos.

Com a bateria e o cartão SIM removidos deve-se secar externamente o aparelho com papel toalha ou pano. Deixar o aparelho na vertical também pode ajudar a água que penetrou no aparelho escorra. O essencial nesse momento é tentar tirar qualquer resquício de água que for encontrado.

O que fazer agora? Perdi o celular?
Depois de resgatar o aparelho e lhe aplicar os primeiros socorros descritos não há mágica a se fazer. O mais importante é conter a ansiedade e a pressa e se ligar o aparelho para testá-lo. O fato de não observarmos água pelo exterior não significa que internamente o equipamento esteja seco. O religar precoce do aparelho muitas vezes é o momento onde se queimam placas e circuitos. Depois das ações imediatas o mais indicado é levar o aparelho para assistência técnica que possui aparelhos e conhecimento apropriados para agir nessas situações. No entanto algumas ações amadoras, portanto mais arriscadas, podem ser realizadas para se acelerar o processo natural de secagem e fazer com que a água dentro do celular evapore mais rapidamente. Todas as ações devem ser tomadas com o aparelho sem a bateria.

Secador de cabelo?
Algumas pessoas indicam o uso de secadores de cabelo para a secagem interna do celular. De fato essa é uma atitude que poderá ser benéfica, desde que seja prestada atenção a alguns detalhes. Nunca deve ser utilizado o ar quente do secador visando acelerar o processo de evaporação da água no aparelho. A temperatura elevada do ar poderá vir a danificar outras peças. O secador tem a função, justamente, de assoprar a água interna para fora e não evaporá-la pelo calor do ar. Em função das aberturas que dão acesso ao interior do aparelho geralmente serem estreitas pode ser necessário ficar assoprando o celular com o secador por um bom tempo para que a água saia. Seria indicado manter o processo enquanto for possível notar que esteja saindo água do aparelho, bem como parar caso perceba que a ação não está surtindo efeito.

Colocar o aparelho em exposição ao sol
Muitas pessoas são tentadas a expor o aparelho depois de molhado a altas temperaturas, como a luz do sol, para acelerar o processo de evaporação da água que possa estar dentro do celular. Porém o importante nesse momento é não ser radical. Expor o equipamento a temperaturas elevadas demais poderá causar outros danos aos componentes. Vale ressaltar que em nenhum momento deve-se expor a bateria do aparelho a temperaturas elevadas, isso pode acarretar a explosão da mesma e acidentes ainda piores poderão ocorrer.

Devo abrir o aparelho?
Abrir o aparelho nunca é indicado, a não ser que se tenha muita certeza e conhecimento do que se está fazendo. O fato do celular ter caído na água já faz com que seja cancelado qualquer garantia que o equipamento tenha, porém abri-lo sem conhecimento técnico poderá originar outros danos além dos possíveis já sofridos.

Quando devo religar o celular?
O prazo para deixar o aparelho desligado e sem a bateria é de pelo menos três dias. Durante esses dias poderão ser realizadas as ações aqui descritas. Vale lembrar que essas são ações logicamente apropriadas mas que devem ser tomadas sabendo que não são cientificamente comprovadas, portanto, colocando sua conta em risco. Após os dias de descanso caso não seja notado nenhum sinal de água ou umidade, como o embaçamento no interior da tela, poderá se religar o celular para verificar se ele ainda funciona. Caso os circuitos não tenham queimado no contato imediato com a água e a secagem interna do aparelho tenha ocorrida com sucesso o aparelho voltará a funcionar, porém não é certo que isso ocorra.

Mais dicas:

Quanto mais tempo o celular permanecer molhado, maior a chance de estrago. Para secá-lo mais rapidamente, coloque-o em um recipiente com arroz cru. O arroz vai absorver a umidade de dentro para fora, secando o celular mais rápido.
Se seu telefone tiver caído no oceano ou em água salgada, lave-o imediatamente com água fresca (ou melhor ainda, destilada), antes que os sais marinhos cristalizem dentro do telefone.
Tente abrir o aparelho se possível. Você vai precisar de uma chave de fenda do tipo TORX, mas vale a pena. Isto pode eliminar a garantia do telefone, mas provavelmente a garantia já deixou de valer no momento em que o telefone foi molhado.



quinta-feira, 14 de março de 2013

10 coisas que nunca deveríamos publicar nas redes sociais

As redes sociais, como sabemos, estão cada dia mais velozes e com mais adeptos espalhados por todo o mundo, assim, o perfil de um usuário pode ser acessado por qualquer indivíduo em qualquer parte do mundo.

Para tanto, se você é daqueles que adora compartilhar tudo que passa na sua vida nas redes sociais, saiba que nem todas as informações podem surtir a seu favor, bem ao contrário, muitas delas podem até causar incômodos.

Confira abaixo 10 dicas do que nunca poderíamos expor nas redes sociais:

1 – Data de aniversário: Todos nós gostamos de sermos lembrados no nosso aniversário, não é verdade?  Para tanto, as datas expostas nas redes sociais são consideradas um prato cheio para os chamados “ladrões de identidade”, já que essa é uma das principais informações referente a você.

2 – Status do relacionamento: Fornecer qualquer tipo de informação pessoal não é legal. Caso alguém tenha interesse na sua vida, essa mudança de status poderá ocasionar problemas. Por exemplo, se você sempre teve o status “casada” e um belo dia alterar para “solteira”, algum especulador irá deduzir que você costuma ficar sozinha em casa, o que, nos diais atuais acaba sendo perigoso.

3 – Indicar a sua localização: Quando as pessoas viajam ou mesmo vão para algum lugar que julgam interessante, a primeira coisa é compartilhar a sua localização ou mesmo, postar fotos do local onde está, pois bem, essa informação é valiosa, por exemplo, para alguém que esteja de olho na sua casa, saberá que ela está vazia.

4 – Jamais compartilhar que está sozinho em casa: Algumas pessoas não conseguem dar um passo sem antes notificar em alguma rede social. Algumas comentam até com quem estão acompanhas e mais, se estão sozinhas. O ideal não é comunicar nas redes sociais que está sozinho ou mesmo que ficará sozinho em algum momento, pessoas de má índole podem se aproveitar desse fato para ter acesso mais fácil a sua casa.

5 – Evite expor a imagem e nome de seus filhos: Sabemos que os orgulhosos pais adoram encher as redes sociais com inúmeras fotos de crianças, o que não sabem é o risco que estão correndo. Colocar o nome completo de crianças nas redes sociais é um perigo, como também, postar certas imagens dos pequenos. Então, como não sabemos quem está vendo, quem está copiando as imagens, melhor mesmo é não expor as crianças. Muitos pedófilos acabam encontrando fotos de crianças e repassando para sites de conteúdo impróprio, assim, o  melhor mesmo é  guardar as fotos dos anjinhos para você e seus amigos ou, no máximo, compartilhar apenas para os amigos mais chegados.

6 – Conversas pessoais: As redes sociais servem para debater ideias, trocar informações, entre outras ações, porém, cuidado para não esquecer que está em uma mídia social e transformá-la em um bate-papo repleta de conversas de cunho pessoal.

7 – Inserir informações da empresa em que trabalha: Não é interessante postar comentários sobre a rotina de trabalho dentro de uma empresa. Muitas, inclusive, acabaram bloqueando o acesso as redes sociais para evitar que certos conteúdos acabem sendo expostos. Caso seja seu casso, prefira usar mesmo o tradicional e-mail para trocar informações.

8 – Não compartilhe imagens ou mesmo conteúdos que estejam denigrindo alguma pessoa:  Sabemos que temos o direito de nos expressar, para tanto, mesmo que você concorde com determinado assunto, tenha o cuidado de se manifestar sobre ele, não use palavras de baixo calão, tampouco acuse alguma pessoa sem provas. Você poderá ser acionado judicialmente sobre isso e responder processo por difamação e calúnia, então, cuidado com os comentários, tudo que é dito, na internet ou não, precisa ser provado.

9 – Atenção com as imagens postadas: As pessoas costumam postar fotos que consideram engraçadas nas redes sociais, dançando, bêbadas, em situações estranhas, etc. Pois bem, estas mesmas fotos podem acabar caindo nas mãos de seu chefe, de seus alunos, de seus colegas de trabalho ou mesmo de outras pessoas do seu convívio e não acabarem não sendo  bem interpretadas. Lembre-se, uma boa reputação conta muito no meio empregatistico.

10 – Quanto menos expor detalhes da vida melhor: É muito bom dividir algum resultado positivo da nossa vida. No entanto, reserve aqueles mais íntimos somente para os amigos mais chegados e, de preferência, bem longe das redes sociais. Assim, não espalhe que teve um aumento de salário, uma nova promoção, que o namorado ou namorada lhe presentou com um maravilhoso e caro presente ou até mesmo toda a felicidade que está vivendo. Estas informações, além de gerar a cobiça de terceiros, poderá ser usada para que seu nome ou sua imagem possa ser aplicado em algum golpe. Então, fica a dica, quanto menos informações postadas, melhor para a sua privacidade!

Fonte: www.oficinadanet.com.br



quarta-feira, 6 de março de 2013

O que é QR CODE?


Saiba o que um QR Code, qual seus padrões de codificação, capacidade de armazenamento e como foi criado. O QR-code é um código de barras bi-dimensional que foi criado em 1994 pela empresa japonesa Denso-Wave. QR significa quick response devido a capacidade de ser interpretado rapidamente.
O QR-code é um código de barras bi-dimensional que foi criado em 1994 pela empresa japonesa Denso-Wave. QR significa “quick response” devido a capacidade de ser interpretado rapidamente, o QR-code é muito utilizado no Japão, mas pouco conhecido no Brasil.
Atualmente o QR-code é utilizado por uma variedade de indústrias, revistas e propagandas. Os códigos são utilizados para armazenar URLS que consequentemente são direcionadas para um site, hotsite, vídeo, etc.
Existem diversos aplicativos disponíveis na internet cuja funcionalidade é a geração e leitura de QR-code, inclusive para iphone. Com a popularização da internet em celulares é possível que produtos tragam impressos em suas embalagens um QR-code, o consumidor então apontaria o aparelho para o código impresso na embalagem e então seria redirecionado para um site ou então traria um texto com informações do produto, esta é uma forma de trazer para o consumidor mais informações sobre o produto, o que em algumas vezes não é possível devido ao limite de espaço físico da embalagem.
A loja GAP nos Estados Unidos já utilizava QR-code em seus anúncios em revistas e material impresso e atualmente está utilizando também nas suas vitrines, após escanear o QR-code será disponibilizado um vídeo do designer-chefe da GAP falando sobre a nova linha de jeans da marca.
História
Inicialmente usados para catalogar diferentes partes na construção de veículos, hoje o QR Code é usado no gerenciamento de inventário em uma grande variedade de indústrias. Desde 2003, estão sendo desenvolvidas aplicações direcionadas para ajudar os usuários na tarefa de adicionar dados em telefones celulares. Os QR Codes são muito comuns também em revistas e propagandas, onde usam-se os códigos para guardar endereços e URLs, além de informações pessoais detalhadas, no caso de cartões de visitas, facilitando muito a inserção destes dados em agendas de telefones celulares. Consumidores com programas de captura ou PCs com interface RS-232C, podem usar um scanner para capturar as imagens.
O padrão Japonês para QR Code, JIS X 0510, foi disponibilizado em Janeiro de 1999 e corresponde ao padrão internacional ISO/IEC 18004. Foi aprovado em Junho de 2000. “QR Code é aberto para uso e sua patente, pela Denso-Wave, não é praticada.” (retirado do site da Denso-Wave).
A banda Pet Shop Boys utilizou imagens do código QR no clipe da música “Integral”. São dezenas de códigos que aparecem durante o clipe. Todas as imagens quando decodificadas apresentam links para diferentes sites, em geral tratando da questão da privacidade no mundo contemporâneo.
No Brasil, o primeiro anúncio publicitário a utilizar o código QR foi publicado pela Fast Shop em dezembro de 2007. Mais tarde a Nova Schin publicou um anúncio com o código em junho de 2008 e a Claro fez uma campanha utilizando o Código QR em novembro de 2008.A Revista Galileu da Editora Globo também aderiu QR para que o usuario tivesse acesso a informações extras atraves do seu celular.
Padrões de codificação
Existem diversos padrões de codificação QR:
·         Outubro de 1997 - AIM (Association for Automatic Identification and Mobility) International
·         Janeiro de 1999 - JIS X 0510
·         Junho de 2000 - ISO/IEC 18004:2000 (presentemente retirado)
·         1 de setembro de 2006 - ISO/IEC 18004:2006
Na camada de aplicação, existem variadas formas de implementação. NTT DoCoMo estabeleceu um padrão para codificação de URIs, informações de contatos e muitos outros tipos de informação. O projeto de código aberto “ZXing” mantém uma lista de tipo de código QR.
Capacidade de armazenamento
·         Numérica – máx. 7089 caracteres
·         Alfanumérica – máx. 4296 caracteres
·         Binário (8 bits) – máx. 2953 bytes
·         Kanji/Kana - máx. 1817 caracteres
Capacidade de correção de erros
·         Nível L 7%
·         Nível M 15%
·         Nível Q 25%
·         Nível H 30%