quinta-feira, 22 de maio de 2014

O ouro da Terra está acabando, e isso não é nada bom para a tecnologia

Que o ouro é um material raro ninguém duvida. Presente em apenas 0,005 partes de milhão na crosta terrestre, o componente é um dos mais raros que existem. Tanto que, se juntássemos todo o ouro minerado na história, teríamos um cubo de pouco menos de 20 metros de lado.
Para piorar, o ouro está entre os mais importantes na fabricação de aparelhos eletrônicos – pois é, aquelas conexões douradas no seu PC não são todas uma questão estética. Com isso, pense que, de acordo com um relatório do The Wall Street Journal, estamos a apenas duas décadas de distância até que todas as fontes desse valioso material desapareçam da superfície.

“E é por isso que você deve reciclar seus eletrônicos”

Ok, o ouro sempre foi um material escasso durante nossa história. Mas por que devemos nos preocupar com isso agora? O motivo é simples: antes, cada pedacinho do material era reaproveitado. Uma taça de ouro do período romano, por exemplo, pode ter sido “transformada” no adorno de uma espada séculos depois, sendo tempos depois derretido em uma barra de ouro, para então virar um valioso pingente.
Mina de ouro de Kalgoorlie, na Austrália
Agora, vamos lembrar que o ouro atualmente é usado em quase todos os eletrônicos fabricados. Sim, a quantidade é pequena, normalmente não maior do que algumas lascas daquele enorme cubo para um smartphone. Mas é justamente por estarmos falando de uma quantidade tão minúscula que empresas, e principalmente os próprios consumidores, não se dão ao trabalho de reciclar seus dispositivos.

Pior para o seu bolso

Como se isso não fosse suficiente, há também o fato de que encontrar novas fontes de ouro está se tornando uma tarefa absurdamente dispendiosa. Em comparação a antes, quando as minas estavam praticamente no topo da superfície, as que restam são de difícil acesso.
Algumas minas, por exemplo, ficam em profundidades muito maiores, como no caso dos mineradores que mandaram mais de 100 toneladas métricas de rocha pelos ares para chegar a apenas 28 g do componente. Outras estão em territórios árticos, que obviamente são ridiculamente difíceis de serem mineradas.
Não espere ser tão sortudo quanto esse cara e encontrar uma pepita de 5 kg por aí
Se você acha que estamos exagerando, basta citar o relatório da SNL Metals Economics Group, que mostra o número de fontes encontradas pelos anos: em 1995, tivemos 22 depósitos, com pelo menos 56 toneladas de ouro, encontrados; em 2010, foram seis depósitos; em 2011, apenas um depósito; em 2012, nenhum foi descoberto.
E no que você acha que isso vai resultar? Quem disse “aparelhos eletrônicos mais caros” acertou. Então é melhor torcermos que o público passe a reciclar seus dispositivos ou que, em um futuro próximo, um melhor substituto do ouro seja encontrado. Porque, do jeito que a situação está, podemos esperar um futuro nada bom para a tecnologia.
FONTES:The Wall Street Journal, Gizmodo

terça-feira, 20 de maio de 2014

Pesquisa sobre Mídias Sociais

Texto para formatação

Open Document Format for Office Applications (ODF), também conhecido como OpenDocument (OD), é um formato de arquivo usado para armazenamento e troca de documentos de escritório, como textos, planilhas, bases de dados, desenhos e apresentações. Este formato foi desenvolvido pelo consórcio OASIS e baseia-se na linguagem XML. O ODF é um formato aberto e público e foi aprovado como norma ISO/IEC em 8 de Maio de 2006 (ISO/IEC 26300). O ODF foi o primeiro formato de documentos editáveis de escritório a ser aprovado por uma instituição de normalização independente.


O formato ODF foi desenvolvido por uma grande variedade de organizações, sendo possível aceder livremente às respectivas especificações. Isto significa que o ODF pode ser implementado em qualquer sistema, seja ele de código aberto, seja contrário a isto, sem ser necessário efetuar qualquer tipo de pagamento ou estar sujeito a uma licença de uso restrito. O ODF constitui-se como uma alternativa aos formatos de documentação que são propriedade de empresas privadas, sujeitos à licença de uso restrito ou onerosas, permitindo a organizações e indivíduos escolherem o software que mais lhes convêm para lidar com os arquivos guardados neste formato. 

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Descubra agora se você leva jeito para trabalhar com TI

Prezados leitores, achei interessante o quiz do Olhar Digital, que esclarece dúvidas sobre se você tem jeito para trabalhar com TI.
Em qualquer lista de profissões do futuro, lá estão aquelas que exigem conhecimentos ligados à tecnologia. A demanda por pessoas capazes de entender o mundo da programação, desenvolver e manipular softwares cresce em larga escala pelo mundo, inclusive no Brasil.

A necessidade de promover o tema levou Bill Gates, Mark Zuckerberg e líderes de grandes empresas de tecnologia a defender publicamente o aprendizado dos códigos. Entretanto, nem todo mundo está interessado ou preparado para se aventurar na área, conhecida no Brasil por cobrar muito e pagar pouco.

Por isso o Olhar Digital dá um empurrãozinho. Em parceria com a consultora de carreira Mayra Fragia como, que atua como colunista do site, preparamos um quiz básico para avaliar o seu grau de interesse pelo setor de TI. Mas preste atenção: o teste não tem valor profissional.

Encare como um jogo de perguntas e respostas amplas, sintonizadas com as tarefas no dia a dia da profissão, que analisam se você leva ou não jeito para a coisa. Depois de escolher as alternativas mais apropriadas, some a pontuação obtida e confira a avaliação de seu desempenho.

1)  Na escola, quais matérias você preferia?
a)    Exatas: Matemática, Física, Geometria (4 pontos)
b)    Humanas: Literatura, Geografia, História (1 ponto)
c)    Biológicas: Biologia, Química (1 ponto)
d)    Outras: Artes, Esportes e atividades extracurriculares (1 ponto)

2)  Na faculdade, quais disciplinas eram/são as suas preferidas?
a)    Práticas, com muitos experimentos (3 pontos)
b)    Práticas, com muitas interações sociais (1 ponto)
c)    Teóricas, com conteúdo exato e analítico (4 pontos)
d)    Teóricas, com subjetividade e debate de ideias (2 pontos)

3)    Com o que você lida melhor?
a)    Pessoas (2 pontos)
b)    Processos (3 pontos)
c)    Máquinas e Equipamentos (4 pontos)
d)    Inovação e Estratégicas (2 pontos)

4)   Das profissões abaixo, qual você NUNCA cogitaria seguir?
a)    Direito (2 pontos)
b)    Engenharia (1 ponto)
c)     Medicina (4 pontos)
d)    Jornalismo (4 pontos)

5)   Quais competências você precisa aprimorar?
a)    Relacionamento Interpessoal (3 pontos)
b)    Raciocínio e Lógica (1 ponto)
c)    Liderança (2 pontos)
d)    Comunicação (3 pontos)

6)   Se você fosse montar a sua própria empresa, qual seria o segmento?
 a)    Uma empresa criativa, com foco em produtos inovadores e tecnológicos (4 pontos)
 b)    Uma empresa tradicional, com foco em produtos mais conservadores (2 pontos)
 c)    Uma ONG voltada a causas sociais e ambientais (1 ponto)
 d)  O segmento não importa, desde que a empresa seja baseada em meus interesses pessoais e meus hobbies (2 pontos)


Avaliações de desempenho
Pontuação baixa: até 10 pontos
Seu nível de interesse pela área de TI é baixo, possivelmente porque outros conhecimentos e inclinações parecem mais relevantes para você. Procure não criar uma barreira muito grande em relação à tecnologia, pois o mundo está cada vez mais atrelado a ela, e ainda que você não atue profissionalmente na área de TI, a maioria dos outros setores depende de recursos tecnológicos para funcionar no dia a dia (e isso vai ser requisitado). Pouca intimidade com a tecnologia pode afetar também a esfera pessoal, afastando você de aplicativos e redes sociais.

Pontuação média: 10 a 20 pontos
Provavelmente você é uma pessoa mais interessada nas áreas humanas. Isso não significa que a tecnologia é algo excludente na sua vida, pois há inclinação e equilíbrio nas suas respostas. O ideal é agregar mais tecnologia ao seu dia a dia e se adaptar um pouco mais a ela. Investir em um curso básico de um software pode ajudar a aprimorar seus conhecimentos e aumentar o grau de interesse, além de facilitar a sua vida.

Pontuação alta: 20 a 23 pontos
Você leva todo jeito para a área de TI - pelo menos no papel - sendo que as aptidões para a área fluem naturalmente. Caso já esteja atuando na ramo, é prudente sempre promover uma autoanálise sobre sua carreira e objetivos (para aonde você quer ir e o que precisa para chegar lá). Caso ainda não esteja atuando e tenha interesse, invista em qualificação técnica e promova contatos em sua rede de relacionamentos para que consiga adentrar profissionalmente na área.

Fonte: Olhar Digital

quarta-feira, 14 de maio de 2014

COMO INICIAR UMA NUMERAÇÃO A PARTIR DE UMA DETERMINADA PÁGINA NO WORD

Coloque o cursor no inicio da página no qual você quer que comece aparecer a numeração;



Localize a aba LAYOUT DA PÁGINA, dê um clique em QUEBRAS, e depois em PRÓXIMA PÁGINA;


 
Clique na aba INSERIR, e depois em NÚMERO DE PÁGINA. Na opção INICIO DE PÁGINA,escolha um formato para a numeração. Lembrando que você pode escolher qualquer outro formato, como por exemplo final da página.



Depois disso irá fica visível a aba DESIGN. Clique na opção VINCULAR AO ANTERIORpara desabilitar essa opção.


Sem sair da aba DESIGN, clique em NÚMERO DE PÁGINA, depois em FORMATAR NÚMEROS DE PÁGINA. Selecione a opção INICIAR EM,  e coloque o número da página correspondente que você quer que comece a aparecer e clieque em OK.



 
Ainda na aba DESIGN, selecione o número da página anterior e delete-o.


Confira se a numeração das páginas seguintes continua, e clique em FECHAR CABEÇALHO E RODAPÉ.

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Entendendo a obsessão das fabricantes de smartphone por diferentes materiais


Em se tratando de smartphones, competir em especificações ficou muito difícil: os aparelhos de destaque são muito semelhantes por dentro. Por isso, as empresas estão cada vez mais se voltando para materiais a fim de distinguir seus modelos. Metal, plástico, vidro – qual destes é realmente o melhor?
No Anandtech, Joshua Ho explica em detalhes os materiais escolhidos para criar um smartphone:
É comum dizer que dispositivos de alumínio são menos duráveis​​, mais pesados e com recepção de rádio pior do que um feito de policarbonato. Outros problemas citados incluem temperaturas de pele desconfortáveis ​​quando o aparelho está em atividade intensa. O custo maior também é um problema que, muitas vezes, as fabricantes citam internamente. Quanto ao vidro, diz-se quase universalmente que qualquer queda arrisca estilhaçar a traseira frágil.
Então fica a pergunta: por que fabricantes continuam a se preocupar com diferentes designs de material? Sem dúvida, este é um tema complexo. A escolha do material implica um grande número de concessões. E não há um material com o melhor meio-termo. Na maior parte, há três materiais principais que compõem os smartphones.
Anandtech analisa os três materiais – plástico, vidro e metal – destacando as vantagens ou desvantagens de cada um.
Sabemos que o plástico pode dar uma sensação barata para smartphones top de linha, e vidro os torna mais suscetíveis a quebra. Então por que todo smartphone caro não é feito de alumínio? Há alguns bons motivos:
Assim como qualquer outro material, o alumínio também não é o material perfeito para se fazer um dispositivo móvel. Ao criar um aparelho a partir de metal, é impossível utilizar antenas internas, a menos que “janelas ” de plástico/vidro sejam utilizadas para permitir que o sinal entre e saia. Isto significa que o aparelho será menos isotrópico (ou seja, menos independente de direção) na sua recepção de sinais de rádio.
Mesmo com antenas externas que transformam partes do invólucro de metal em uma antena, é um problema quando a mão toca uma antena, ou se conecta a outro corpo condutor. No iPhone 5s e HTC One (M8), por exemplo, há uma necessidade de suportar múltiplas frequências, mas o corpo do smartphone não pode mudar radicalmente de acordo com a operadora.
A conclusão é que nada é perfeito, mas é um assunto interessante a se considerar, especialmente quando você pensa em quantas vezes as fabricantes mencionaram o termo “premium” com corpos pegajosos de plástico – era, mais notadamente, o caso do Galaxy S4.O S5 adotou uma textura diferente, com pontos na traseira, que funciona ao toque mas não é exatamente bonito – só nas cores que “escondem” esses pontos.
Na maior parte, posicionar smartphones como “high end” com base apenas em seus materiais não funciona tão bem. Há prós e contras em cada opção, e a velha máxima ainda vale: não julgue um livro pela capa. 
Fonte: gizmodo