quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Firefox: como configurar o navegador para abrir plugins apenas quando clicados

Os plugins são aplicações necessárias para explorar certo tipo de conteúdo em uma página na internet. Porém, embora eles sejam indispensáveis, podem tornar o carregamento de alguns sites um pouco mais lento, especialmente aqueles que utilizam uma grande quantidade deles no corpo da página.
No Firefox, há uma maneira de você ativar os plugins apenas quando for utilizá-los. Da mesma forma, também é possível adicionar exceções ou gerenciar as permissões para esse tipo de aplicativo a partir do próprio navegador. Para saber como fazê-lo, basta ler o tutorial que preparamos, abaixo. Esta dica é válida para o Firefox na versão 14 ou superior.
Antes de começar, vale apenas reforçar que estamos falando de plugins, e não de complementos do navegador.

Plugins e extensões

Um plugin é uma aplicação instalada no navegador para integrá-lo com recursos presentes no HTML. Os mais comuns, sem dúvidas, são o Flash Player (para visualizar conteúdos em Flash, como jogos online e vídeos do YouTube) e o plugin para Java (que possibilita executar aplicações nessa linguagem).
Os plugins são utilizados pelas páginas para a exibição do conteúdo, sendo obrigatória a sua instalação para o acesso (caso você queira ver o material). Eles não funcionam como extensões, que são aplicativos feitos para criar ou modificar funções do navegador e que não interferem na visualização dos sites de maneira direta.

Desativando os plugins

Comece digitando “about:config” na barra de endereços do navegador. Veja que há um aviso de segurança na tela; apenas clique em “Serei cuidadoso, prometo!” para abrir as preferências.
Abrindo as configurações (Fonte da imagem: Baixaki / Tecmundo)
Em seguida, no campo de busca, digite “plugins.click_to_play” (sem as aspas) para localizar essa entrada na lista exibida pelo Firefox.
Efetuando a busca (Fonte da imagem: Baixaki / Tecmundo)
Observe que, em um primeiro momento, ela está na posição “False” (ou seja, desativada). Para ativá-la, dê um clique duplo com o mouse na entrada. Veja que, feito isso, ela é modificada para “True”.
Ativando a alternativa (Fonte da imagem: Baixaki / Tecmundo)
Prontinho! Feito isso, os plugins não serão mais carregados automaticamente quando você estiver navegando em uma página da internet.

Criando exceções

Caso você deseje, pode criar exceções para a configuração ajustada acima. Para isso, após efetuar os procedimentos do tópico anterior (e ter reiniciado o Firefox), acesse uma página da internet que costume utilizar plugins. Veja que há um ícone representando o bloqueio dos plugins na barra de endereços do navegador (com a forma de um “bloco de montar”).
Para começar, clique no ícone citado acima e selecione “Ativar plugins” para ativá-los durante a sessão de uso atual do navegador. Ou então, caso deseje que eles fiquem sempre habilitados para a página em questão, clique na “seta” ao lado da alternativa citada e escolha “Sempre ativar plugins deste site”.
Manter sempre aitvos (Fonte da imagem: Baixaki / Tecmundo)
De maneira alternativa, você também pode fazer com que os plugins fiquem sempre bloqueados, clicando em “Nunca ativar plugins deste site” nas configurações citadas acima.
Desabilitar permanentemente (Fonte da imagem: Baixaki / Tecmundo)
Atenção: tais configurações só valem para o site para o qual você criou a exceção. Para habilitar em outros endereços, é necessário repetir o processo na página desejada.

Gerenciando permissões

Além de criar exceções, você pode gerenciar as permissões de acesso para os plugins do navegador. Para isso, após acessar a URL do site desejado, clique na identidade dele, disponibilizada como um “globo” na barra de endereços do browser. Então, utilize a alternativa “Mais informações”.
Abrindo as configurações de permissão (Fonte da imagem: Baixaki / Tecmundo)
Uma nova janela é aberta, e nela você deve entrar na aba “Permissões”. Ali, localize a alternativa “Ativar plugins”. Se você quiser que o navegador sempre pergunte qual é a decisão a ser tomada com relação aos plugins, marque a opção “Perguntar”.
Gerenciando permissões (Fonte da imagem: Baixaki / Tecmundo)
Para simplesmente bloquear plugins, desmarque a alternativa “Perguntar” e selecione “Bloquear”; se você quiser mantê-los sempre ativos, selecione “Permitir”. Vale apenas reforçar que tais configurações só valem para o site para o qual você abriu o gerenciador de permissões. Para habilitar em outros endereços, é necessário repetir o processo na página desejada.
Agora, você já sabe como desabilitar plugins e gerenciar o comportamento deles para os seus sites favoritos.

Uma torre de 330 m na Amazônia vai monitorar a respiração da floresta

Em um trecho remoto da floresta amazônica, uma torre de aço subirá 330 m em direção ao céu - mais alto do que a Torre Eiffel, e muito maior do que as árvores.
Créditos: Divulgação
Clique na imagem para vê-la no seu tamanho original.
A Torre Alta de Observação da Amazônia (Atto, na sigla em inglês) é um esforço conjunto entre Brasil e Alemanha para descobrir exatamente como o dióxido de carbono se comporta dentro da floresta, um dos "pulmões verdes" do planeta.

Nas últimas décadas, a proporção de dióxido de carbono na atmosfera aumentou drasticamente. As plantas, no entanto, precisam dele para crescer, e a vegetação densa da floresta amazônica armazena grandes quantidades de CO2.

Nos próximos 20 anos, a torre vai ajudar os cientistas a medir a quantidade de dióxido de carbono que a floresta absorve ano a ano -- ou quanto ela libera. Os cientistas não têm certeza absoluta do que acontece, daí a necessidade desta torre.

A estrutura estará repleta de instrumentos high-tech para monitorar a química do ar. Mas por que ela precisa ser tão alta? Bem, torres mais curtas podem medir como respira um trecho local da floresta, mas esta torre de 330 m vai chegar muito além das árvores, dando uma visão geral de todo o leste da Amazônia.

A torre está sendo erguida em um local bem isolado, acessível por um trajeto de quase 300 km desde Manaus, envolvendo viagens em lancha e trilhas de terra. No total, o projeto custou cerca de R$ 20 milhões, incluindo os R$ 7,5 milhões da construção da torre.

Funcionários já começaram as obras, após vários anos de atrasos e burocracia. Mas a construção da torre não será algo completamente inédito. O Instituto Max Plank, parceiro alemão do projeto, ergueu uma torre de observação de 330 metros na floresta siberiana de taiga (foto acima), outro local onde se analisa o comportamento do CO2.

Estas torres gêmeas, nos hemisférios Norte e Sul, vão fornecer um quadro mais completo de como o nosso planeta respira. 

Fonte:Gizmodo

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

iPhone 6 desbloqueado custa o equivalente a R$ 2,2 mil nos EUA


Você que é fã da Apple e não vê a hora de poder comprar um iPhone 6, vá preparando os bolsos, porque ele sairá caro. Para se ter uma ideia, a versão mais potente do smartphone custa, nos Estados Unidos, US$ 949 - o equivalente a R$ 2.178.

Este é o preço a ser pago pelo iPhone 6 Plus de 128GB desbloqueado, o mais caro de toda a nova geração.

O mais barato é o iPhone 6 de 16GB, que sai por US$ 649, ou R$ 1.490. Depois vem o modelo de 64GB, que custa US$ 749 (R$ 1.719), e o de 128GB, saindo por US$ 849 (R$ 1.949).

O Plus mais em conta é o de 16GB, que tem o mesmo preço do iPhone 6 de 64GB: US$ 749. Já o Plus de 64GB sai por um iPhone 6 de 128GB: US$ 849.

Esses valores serão praticados pelas lojas físicas e pela virtual nos Estados Unidos, ou seja, é o que um brasileiro em viagem poderá pagar para ter um dos modelos mais novos. Quem não puder pegar o avião para comprar direto de lá provavelmente enfrentará preços exorbitantes, algo que tradicionamente ocorre por aqui.

O Brasil costuma vender os iPhones mais caros do mundo. Basta lembrar que o 5s de 64GB, até então o mais potente da marca no país, chegou custando R$ 3,6 mil enquanto nos EUA ele saía por US$ 849 - em conversão direta, R$ 1.949. Agora o modelo não existe mais e o de 32GB, que nos EUA custa US$ 599 (R$ 1.345), no Brasil é vendido por R$ 2.599.

Fonte: Olhar Digital

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Cientistas usam nanotecnologia para tentar curar câncer





Parece uma cena de ficção científica - um exército de robôs minúsculos viajam em torno de um corpo humano, caçar tumores malignos e destruí-las a partir de dentro.
Mas a pesquisa na Nature Communications today na Universidade da Califórnia Davis Cancer Center mostra a perspectiva de que ser um cenário realista pode não estar longe. Progresso promissor está sendo feito no desenvolvimento de uma nanopartícula anti-tumor multiuso chamado "nanoporphyrin" que pode ajudar a diagnosticar e tratar o cancro.
O câncer é maior causa de morte do mundo. Em 2012, cerca de 14,1 milhões de novos casos de câncer foram diagnosticados e cerca de 8,2 milhões de pessoas morreram de câncer em todo o mundo.
Este ano, o câncer ultrapassou as doenças cardiovasculares para se tornar a principal causa de morte na Austrália; 40.000 australianos morreram em conseqüência de câncer no ano passado. Não é à toa que os cientistas explorar toda a tecnologia possível de forma eficiente e segura de diagnosticar e tratar a doença.
A nanotecnologia é uma dessas tecnologias revolucionárias contra o câncer.
Nanotech: um grande negócio
Um nanômetro é uma pequena unidade de comprimento, apenas um bilionésimo de um metro. Nanotecnologia olha para construir incrivelmente pequenos, estruturas de nível nano para diferentes funções e aplicações.
Uma tal aplicação baseado em nanopartículas é o desenvolvimento da tecnologia de diagnóstico preciso e seguro do câncer, o tratamento do tumor eficaz. O único problema é nanopartículas devem ser adaptados para trabalhos específicos. Eles podem ser demorado e caro para pesquisar e construir.
Então como é que as nanopartículas funciona? Eles podem ser feitos com componentes inorgânicos ou orgânicos. Cada um tem propriedades diferentes:
  • Nanopartículas inorgânicas, muitas vezes têm propriedades únicas que as tornam úteis em aplicações como sondas fluorescentes e magnéticos diagnósticos de tumor de ressonância;
  • Nanopartículas orgânicas "macias" são os melhores transportadores de entrega de drogas para o tratamento de tumores, devido à sua biocompatibilidade, aptidão para ser quimicamente a sua capacidade de carga de droga e modificado. Alguns nanomedicamentos "soft" orgânicos, incluindo Genexol-PM (micelas poliméricas carregadas com paclitaxel), Doxil (doxorrubicina lipossomal) e Abraxane (carregada com paclitaxel albumina sérica humana nanoaggregate) foram aprovados ou estão em ensaios clínicos para o tratamento de cânceres humanos.
A nova nanopartícula orgânica - nanoporphyrin é apenas 20-30 nanômetros de tamanho - pode fazer tudo isso o maior desafio dos pesquisadores tem sido justamente construir uma nanopartícula que integre as funções de diagnóstico e combate, mas os pesquisadores estão otimistas. Se conseguirem, a técnica pode se tornar a melhor opção para o tratamento de câncer, sem as agressões de uma quimioterapia e com mais chances de recuperação.

Fonte: phys.org

Recuperando senha de admin no Ubuntu 12.04

Já vi usuário do VOL aperreado, porque esqueceu/perdeu a senha de administrador do sistema. 

Por padrão, o Ubuntu não oferece a criação de senha de root. A senha de administrador é a senha do usuário. 

Essa dica é para mostrar como recuperar essa senha no Ubuntu. Basta entrar no modo de segurança e mudar/criar a senha. Só isso. 

Para entrar no modo de segurança: 

1. Pressione: Shift antes da inicialização do sistema.
2. Quando abrir o GRUB, tela para escolher o sistema, escolha a opção que diz: modo de recuperação (recovery mode) 

Na próxima tela, escolha a opção: root 

Execute o comando: 

# mount -rw -o remount / 

Para obter permissão de leitura e escrita no sistema. 

Em seguida, execute: 

# passwd nome-do-usuário 

Exemplo: 

# passwd xerxeslins 

Coloque a nova senha, duas vezes. 

Vai aparecer a mensagem: password updated successfully 

Reinicie o sistema e seja feliz. 

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

No futuro, robôs farão todo o trabalho – para o bem ou para o mal

Drone
Getty Images
Os robôs e os dispositivos de inteligência artificial, como "drones" para entregas em domicílio ou carros que se dirigem sozinhos, vão fazer o trabalho de muita gente, o que representará uma mudança de paradigma, cujos benefícios os especialistas ainda não sabem como avaliar.
Especialistas consultados pelo centro de pesquisas Pew preveem que, até 2025, haverá um protagonismo cada vez maior de veículos autônomos, "drones" distribuidores, operários robóticos, aplicativos telefônicos que substituem muitos auxiliares e até algoritmos jornalísticos.
Mas não concordam que esses avanços tecnológicos serão realmente úteis: 48% dos consultados na pesquisa do Pew afirmaram que os robôs farão o trabalho normalmente executado pela base da pirâmide e que isso poderá aumentar a desigualdade de renda.
Já uma pequena maioria considerou que, à medida que a tecnologia se encarregar das tarefas indesejáveis, essa mudança vai gerar novas formas de trabalho humano. O informe não se baseia em uma pesquisa aleatória, mas em uma consulta opcional com especialistas no tema, ou personalidades vinculadas a certas organizações. A consulta foi feita entre novembro de 2013 e janeiro de 2014.
O diretor do Projeto de Pesquisas de Internet Pew, Lee Rainie, disse que os especialistas veem "um deslocamento acelerado do tipo de trabalho que pode ser feito de forma mais eficiente e otimizando os custos", por intermédio dos robôs.
Esse deslocamento significará "uma transformação da mão-de-obra, especialmente nos campos do transporte, da comida rápida e da medicina, e uma emancipação dos empregos monótonos, o que permitirá às pessoas definir seu trabalho de uma forma mais positiva e socialmente mais benéfica".
Rainie comentou, porém, que muitos pensam que isso levará a "um encolhimento da classe média e à expansão das filas de desempregados".
A automação é o 'Voldemort' do emprego
"A automação é como (o vilão da série "Harry Potter") Voldemort: uma força assustadora, cujo nome ninguém se atreve a dizer", disse Jerry Michalski, fundador do Relationship Economy eXpedition, centro de estudos de executivos corporativos.
"Quem ganha a corrida entre a automação e o trabalho humano é a automação e, enquanto nós, seres humanos, precisarmos de dinheiro para pagar o aluguel ou a hipoteca, iremos ficando de fora do sistema à medida que essas mudanças acontecerem", acrescentou.
Stowe Boyd, líder cientista da GigaOM Research, disse que o crescente uso de veículos autônomos substituirá uma parte importante dos trabalhos feitos pelos humanos, como motoristas de ônibus, caminhões e táxis. "Grande parte da população mundial ficará fora do mercado de trabalho. Viverá desempregada, ou será beneficiada pela drástica redução dos custos dos bens para subsistência", afirmou.
"A questão central em 2015 será: para que servem as pessoas em um mundo que não precisa de sua mão-de-obra e onde só uma minoria será necessária para comandar uma economia baseada nos robôs?", questionou.
Justin Reich, do Centro Berkman para a Internet e a Sociedade da Universidade de Harvard, acredita que os robôs e a inteligência artificial "substituirão cada vez mais os trabalhos rotineiros, inclusive as rotinas complexas realizadas por artesãos, operários, advogados e contadores".
Outros foram mais otimistas, como JP Rangaswami, chefe científico da Salesforce.com. "A própria natureza do trabalho terá mudado radicalmente por volta do ano 2025, mas só nas economias que tiverem optado por investir em educação, tecnologia e infraestrutura", frisou.
"Alguns trabalhos ficarão nas mãos dos 'imigrantes' da robótica e da inteligência artificial, mas serão criados muitos mais em atividades criativas e de curadoria, à medida que cresça exponencialmente a demanda de seus serviços", completou.
Vint Cerf, chefe de Internet do Google, disse: "historicamente, a tecnologia criou mais empregos do que destruiu e não há nenhuma razão para pensar que nesse caso acontecerá o contrário. Alguém tem de produzir e manter todos esses dispositivos avançados".
Para a elaboração desse informe, foram ouvidas as opiniões de cerca de 1.900 entrevistados, selecionados pelo Pew por seu conhecimento sobre o tema. Entre eles estão representantes de Cisco Systems, British Telecom, Microsoft, universidades, organizações de mídia e grupos de ativistas.
Fonte: Info

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

9 curiosidades que você provavelmente não sabe sobre o Google

O Google está tão presente na vida de tantas pessoas que é fácil até se esquecer da abrangência de seus serviços e da dimensão do alcance dos seus produtos. Por isso, uma thread no site Quora decidiu levar alguns dos fatos mais incríveis sobre a empresa, organizadas pelo Business Insider. Confira os principais:

- O algoritmo do Google considera 200 fatores em uma fração de segundo na hora de decidir quais resultados são mais relevantes para os termos pesquisados no serviço;

- A empresa é dona de inúmeros domínios que são variações incorretas do endereço “Google.com”. Você pode chegar ao site de buscas digitando “Gooogle.com”, “Gogle.com”, “Googlr.com” e até mesmo “466453.com”, para quem digitou errado em um teclado numérico telefônico.

Reprodução
- São mais de 2 milhões de buscas feitas por segundo no site.

- O primeiro doodle do Google surgiu em 1998, ano de fundação da empresa, quando os fundadores Larry Page e Sergey Brin foram ao deserto de Nevada para o festival Burning Man. O logotipo no site foi modificado para indicar a presença da equipe no evento.

Reprodução
- No ano de 2013, o Google acumulou US$ 55,5 bilhões em receitas. Deste total, 91% vieram apenas de publicidade.

- O índice de busca do Google tem mais de 100 milhões de gigabytes. Para comparação, para armazenar todos estes dados em DVD, seriam necessários 25 milhões de mídias.

- Para o Google Street View, já foram fotografados mais de 8 milhões de quilômetros de ruas.

- Só em 2014, já foram mais de 24 empresas adquiridas, um ritmo de 3 por mês. A maior delas é da Nest Labs, empresa que produzia termostatos inteligentes, comprada por US$ 3 bilhões.

- Mensalmente, são seis bilhões de horas de vídeos assistidos no YouTube. A média absurda representa o equivalente a cada habitante do planeta assistindo a quase uma hora de vídeos no site todos os meses.

Fonte: Olhar Digital