O Facebook começou a habilitar para os usuários uma série de
novos menus e notificações de privacidade, informa o site The Next Web. Os
primeiros relatos de cadastrados com os recursos são de contas na Nova
Zelândia, diz o site.
As mudanças são projetados para dar aos usuários um acesso mais
fácil ao controle de privacidade de suas informações no site. Um novo menu de
atalho privacidade foi adicionado à barra principal, por exemplo. Há também uma
nova página que exibe as opções de privacidade de forma simplificada, e permite
optar por ter o conteúdo de sua Time line indexados pelos motores de busca ou
não.
As novas configurações
correspondem até a imagens de visualização.
A privacidade tem sido
um ponto sensível para a rede social. Em novembro de 2011, foi determinado nos
Estados Unidos que o Facebook teria de enfrentar 20 anos de auditorias de
privacidade da Comissão Federal de Comércio, devido ao que o CEO Mark Zuckerberg
admitiu como erros" no tratamento de questões de privacidade.
Em
outubro deste ano o Facebook anunciou ter chegado a 1 bilhão de usuários, 1,18 trilhão de likes (curtidas),
140,4 bilhões de conexões entre amigos, 219 bilhões de fotos publicadas e 17
bilhões de check-ins desde o lançamento.
Se
fosse um país, o Facebook seria o terceiro maior do mundo, atrás da China (1,34
bilhão) e da Índia (1,21 bilhão), e à frente dos Estados Unidos (314,5
milhões). O marco serviu também para refletir sobre as polêmicas de privacidade
da rede social, já que, segundo especialistas, a população não é o único ponto
em comum do serviço de Zuckerberg com países. Lori Andrews, professora de
Direito da Chicago Kent-College of Law, por exemplo, declarou à época que o
Facebook vigia usuários como muitos países gostariam de fazer com seus cidadãos.
Com
mudanças que deixaram o controle de privacidade
confuso o site sofreu
não só com pressos dos usuários, mas também judiciais. Processos milionários
por por
violação de privacidade e desativação de recursos pautaram o ano. Em
novembro, o Facebook propôs encerrar as votações para alterar políticas de privacidade
levantou preocupações entre os usuários, inclusive a
proliferação de "correntes" de mensagens por
usuários.
Fonte: Terra
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