quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Facebook habilita novos recursos de privacidade.


O Facebook começou a habilitar para os usuários uma série de novos menus e notificações de privacidade, informa o site The Next Web. Os primeiros relatos de cadastrados com os recursos são de contas na Nova Zelândia, diz o site.
As mudanças são projetados para dar aos usuários um acesso mais fácil ao controle de privacidade de suas informações no site. Um novo menu de atalho privacidade foi adicionado à barra principal, por exemplo. Há também uma nova página que exibe as opções de privacidade de forma simplificada, e permite optar por ter o conteúdo de sua Time line indexados pelos motores de busca ou não.
As novas configurações correspondem até a imagens de visualização.
A privacidade tem sido um ponto sensível para a rede social. Em novembro de 2011, foi determinado nos Estados Unidos que o Facebook teria de enfrentar 20 anos de auditorias de privacidade da Comissão Federal de Comércio, devido ao que o CEO Mark Zuckerberg admitiu como erros" no tratamento de questões de privacidade.

Em outubro deste ano o Facebook anunciou ter chegado a 1 bilhão de usuários, 1,18 trilhão de likes (curtidas), 140,4 bilhões de conexões entre amigos, 219 bilhões de fotos publicadas e 17 bilhões de check-ins desde o lançamento.

Se fosse um país, o Facebook seria o terceiro maior do mundo, atrás da China (1,34 bilhão) e da Índia (1,21 bilhão), e à frente dos Estados Unidos (314,5 milhões). O marco serviu também para refletir sobre as polêmicas de privacidade da rede social, já que, segundo especialistas, a população não é o único ponto em comum do serviço de Zuckerberg com países. Lori Andrews, professora de Direito da Chicago Kent-College of Law, por exemplo, declarou à época que o Facebook vigia usuários como muitos países gostariam de fazer com seus cidadãos.

Com mudanças que deixaram o controle de privacidade confuso o site sofreu não só com pressos dos usuários, mas também judiciais. Processos milionários por por violação de privacidade e desativação de recursos pautaram o ano. Em novembro, o Facebook propôs encerrar as votações para alterar políticas de privacidade levantou preocupações entre os usuários, inclusive a proliferação de "correntes" de mensagens por usuários.

Fonte: Terra

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