quinta-feira, 13 de março de 2014

51 milhões de brasileiros já compraram pela internet, diz estudo

De acordo com a E-bit, empresa especializada em informações do comércio eletrônico, no ano passado, 9,1 milhões de pessoas compraram online pela primeira vez, elevando o número de consumidores únicos – que, ao menos uma vez, já utilizaram a internet para adquirir algum produto - para 51,3 milhões. Esses números fazem parte da 29ª edição do Webshoppers, lançado hoje de manhã, em São Paulo.

O relatório traz um balanço do e-commerce brasileiro em 2013, quando o setor cresceu, nominalmente, 28%, em relação ao ano anterior, faturando R$ 28,8 bilhões. Apesar da inflação, acima do centro da meta, e do baixo crescimento econômico, o número de pedidos aumentou 32%, chegando a 88,3 milhões. A Black Friday, que movimentou R$ 770 milhões em um único dia, é uma das explicações para os resultados positivos, assim como a popularização da banda larga móvel. Os modelos mais simples de smartphones conectaram pessoas das classes C e D, que, antes, não tinham acesso à internet.

Em contrapartida, o tíquete médio teve leve queda de 4,4% e ficou em R$ 327, refletindo o crescimento da participação de categorias com tíquete médio menor. Caiu, também, a oferta de frete grátis, um dos principais motivadores das compras online. Em dezembro de 2012, as entregas gratuitas correspondiam a 58%. Um ano depois, essa taxa caiu para 50%. “As empresas estão buscando rentabilidade e entrega rápida tem custos. A conveniência tem o seu preço. Mas em compensação, o consumidor passará a ter mais opções de frete”, explica o diretor-executivo da E-bit, Pedro Guasti.

No último ano, o mobile commerce começou a ganhar força. Em janeiro de 2013, a modalidade correspondia a 2,5% de todas as vendas online. Em dezembro, já representava praticamente o dobro, 4,8%. A tendência é que as vendas através de dispositivos móveis cresçam ainda mais. “Atualmente, são poucas as lojas preparadas para as peculiaridades da navegação em telas de tablets e smartphones, mas, no decorrer de 2014, mais empresas devem começar a direcionar esforços para esse canal”, garante Guasti.

A categoria “Moda & Acessórios” foi a mais vendida durante o ano, seguida por  “Cosméticos e Perfumaria/ Cuidados Pessoais/ Saúde”, “Eletrodomésticos”, “Livros/ Assinaturas e Revistas”, “Informática”, “Telefonia/ Celulares”, “Casa e Decoração”, “Eletrônicos”, “Esporte e Lazer” e “Brinquedos e Games”, respectivamente.

Fonte: Olhar Digital

quinta-feira, 6 de março de 2014

Por que parar de usar o estabilizador?

Você usa seu computador ligado à aquele famoso aparelhinho que volta e meia da um “tlec”? Sim, estamos falando do estabilizador. Pois saiba que você está colocando em risco seu computador, e utiliza um aparelho que na verdade pode prejudicar seu PC.
Durante muito tempo, possuir um estabilizador era sinônimo de proteção para os componentes que nele estavam ligados, mas hoje esse conceito é considerado falso, e para provar isto, foram necessários apenas alguns testes e condições específicas, além unir um pouco de conhecimento sobre elétrica e um bocado de curiosidade.
A tensão disponível nas tomadas de sua casa é de 220 Volts ou 115 Volts dependendo de onde você mora, e é do tipo alternada com frequência de 60 Hz, ou seja, varia de 220V ou 115V a -220V ou -115V cerca de 60 vezes por segundo. Por ser alternada, a onda da rede elétrica é do tipo Senoidal e em quase 100% do tempo, apresenta diversos tipos de interferências. Veja algumas delas:
Todos nós sabemos da péssima qualidade da energia distribuída no Brasil, cheia de “poluentes” e instabilidades. O estabilizador tem a missão impossível de anular essa parte ruim da rede elétrica e fornecer uma tensão constante em sua saída para o computador, por exemplo.

Funcionamento do Estabilizador

Para entender como um estabilizador pode ser prejudicial, é necessário primeiro saber como ele funciona e a forma com que ele tenta proteger os equipamentos nele ligados.
Um estabilizador consiste basicamente de um transformador com diversas saídas que fornecem diferentes níveis de tensão, além de uma chave seletora chamada relé, responsável por escolher qual saída do transformador se aproxima mais da tensão nominal de funcionamento dos equipamentos, como 115 Volts AC por exemplo.
Para fazer a seleção da melhor saída do transformador, a chave sai da posição 1 e, após um curto intervalo de tempo faz o contato com a posição 2. Isso ocorre porque caso haja uma troca imediata de posição, um curto circuito se formará na saída do transformador, devido à sobreposição de tensão. É esta troca de posição do relé que gera o famoso ruído sonoro “Tlec” do estabilizador. Você também pode perceber que "estabilizador" é uma nominação errada da função que o equipamento realmente desempenha, quando na verdade deveria se chamar "seletor de tensão".
Agora que já conhecemos o princípio de funcionamento do estabilizador, vamos ver seus efeitos sobre o computador.

Alta corrente para a fonte no momento da seleção de tensão

O relé ao fazer a alteração da posição para ajustar a tensão de saída, leva um curto, porém existente, intervalo de tempo para completar a mudança. Ocorre que a fonte do computador é desalimentada durante esse intervalo de tempo, e é ai que encontramos o primeiro problema.
Por menor que seja esse intervalo, os capacitores da fonte, que são pequenos componentes eletrônicos capazes de armazenar energia em forma de campo elétrico, começam a descarregar essa energia acumulada para manter o computador alimentado, e caso o intervalo seja muito longo, o computador poderá desligar-se por falta de energia. Entretanto o tempo de comutação do relé não é suficientemente longo para que o nível de tensão dos capacitores chegue a valores tão baixos e desativem seu computador.
Veja o que ocorre com a tensão durante uma seleção típica do estabilizador:
Como dito anteriormente, a rede elétrica no Brasil possui frequência de 60 Hz, ou seja, ela alterna de 220V a -220V (tensão eficaz) sessenta vezes por segundo, por exemplo. Como é possível ver na imagem, há uma ausência de tensão em aproximadamente meio ciclo da senóide da rede elétrica, o que equivale a algo em torno de 8,3 ms (milissegundos, o mesmo que 0,0083 segundos).
Se procurar pelas especificações de uma fonte de computador você verá que ela é designada para suportar algo em torno de 17 ms segurando seu computador. Ou seja, durante a seleção de tensão do estabilizador os capacitores serão descarregados por 8,3 milissegundos aproximadamente, e ficarão quase ao ponto de desarmar seu computador.
Por enquanto tudo ocorre dentro do normal, o estabilizador escolhe a melhor tensão e os capacitores mantém a alimentação durante esse tempo. Mas é ai que encontramos o problema.
Quando você liga o computador, a fonte tem um início muito estressante, pois seus capacitores estão completamente descarregados. A corrente de carga dos capacitores eletrolíticos é chamada de “Inrush Current”, ou corrente de partida. As fontes possuem obrigatoriamente um componente chamado termístor, responsável por limitar essa corrente de carga dos capacitores.
Um termístor é basicamente um componente resistivo que possui sua resistência variável de acordo com sua temperatura. O utilizado em fontes é do tipo NTC (coeficiente de temperatura negativa), quanto maior a temperatura, menor sua resistência. Os termístores das fontes possuem uma resistência de 10 a 20 ohms em temperatura ambiente, diminuindo para 1 ohm quando aquecido.
Ao ligar o computador, o termístor está em temperatura ambiente e dessa forma, funciona como um resistor comum de 10 ou 20 ohms limitando a corrente de carga dos capacitores. Quando a corrente passa pelo termístor ele se aquece e começa a diminuir sua resistência até o mínimo possível, e durante o funcionamento normal da fonte ele não passa de um resistor de 1 ohm que nada atrapalha a fonte.
Ocorre que o termístor leva algo em torno de 1 minuto para se resfriar e voltar a ter sua resistência de origem. Você já deve ter ouvido que ao desligar um aparelho eletroeletrônico deve-se esperar um tempo para novamente ligá-lo. Esse tempo se deve justamente ao resfriamento do termístor, para que ele possa novamente cumprir sua função no religamento do equipamento.
Uma fonte possui um “Inrush Current” típico em torno de 80 ampéres, conforme especificação encontrada na própria fonte ou no site do fabricante:
A fonte consultada possui um Inrush Current de 80 A no máximo, isso significa que os capacitores podem aguentar no máximo a essa corrente.
Como o termístor ainda está quente, sua resistência será baixa e ele não conseguirá limitar essa corrente para os capacitores, ou seja, temos uma grande quantidade de energia indo diretamente para os componentes.
A fonte consultada possui um Inrush Current de 80 A no máximo, isso significa que os capacitores podem aguentar no máximo a essa corrente.
Como o termístor ainda está quente, sua resistência será baixa e ele não conseguirá limitar essa corrente para os capacitores, ou seja, temos uma grande quantidade de energia indo diretamente para os componentes.
Voltando ao estabilizador, quando ele faz a seleção da tensão, os capacitores começam o processo de descarga, mas não completamente, o que é bom. Mas há outro ponto, o termístor que leva 1 minuto para se resfriar terá somente 8 milissegundos para isso, o que não adiantará nada e sua resistência ainda será quase nula. Resultado: a alta corrente na entrada diretamente para os componentes da fonte assim que o seletor chegar na posição 2.
Você pode perceber que as fontes em equipamentos como TVs, videogames, rádios, não queimam tão facilmente, e por acaso elas usam estabilizadores?
Esse é o primeiro dano: a cada seleção de tensão feita pelo estabilizador, alta corrente entra direto nos componentes da fonte.

Surtos de tensão gerados pelo estabilizador

Como visto anteriormente, a cada “tlec” do estabilizador os capacitores da fonte começam um processo de descarga e então recebem carga novamente com uma corrente muito alta, porque a tensão deles já está baixa e o termístor que tem a função de limitar essa grande quantidade inicial de corrente ainda está quente e consequentemente sua resistência será baixa para limitar esta ação.
Para entender o próximo problema, é necessário resgatar um pouco do conhecimento adquirido no ensino médio, mais especificamente em Física, em um item chamado FCEM, ou Força Contra Eletromotriz.
Como o próprio nome sugere, Força Contra Eletromotriz é basicamente uma energia induzida que se opõe ao sentido da corrente aplicada por um gerador (uma pilha, por exemplo). Quando aplicado uma corrente sobre uma bobina, como um indutor ou um motor, um campo magnético é gerado, e esse campo magnético gera na mesma bobina uma corrente induzida de polaridade inversa.
Vamos à parte importante. Segundo a lei de Lenz, uma corrente é gerada oposta à fonte quando a corrente aplicada pelo gerador sobre o indutor é cortada e o campo magnético se desfaz, e segundo a lei de Faraday, quando o campo magnético “some” rapidamente, são gerados surtos altíssimos de tensão no sentido inverso.
Para ter uma ideia, a faísca gerada na ponta da vela de um automóvel é resultado da abertura do indutor (bobina), o que faz com que a corrente seja cortada e então, surtos de tensão de ordem de 15 a 30 MIL Volts são gerados, a partir dos 12 Volts da bateria do automóvel.
Ou seja, para gerar surtos de tensão basta possuir corrente, um indutor e a abertura do circuito.
E então voltamos para o estabilizador com as seguintes questões:
  • Um indutor é uma bobina de fio enrolada, assim como o transformador do estabilizador?
  • Abertura do circuito não é a seleção da tensão feita pela chave?
Pronto, tem-se um completo e funcional gerador de surtos chamado estabilizador.
Para se ter uma ideia do tamanho do surto gerado por um estabilizador, veja a imagem no osciloscópio abaixo:
Como é possível ver, após o surto, o valor de pico da tensão é um pouco mais baixo, pois o estabilizador tentou reduzir mais ou menos 6 Volts na saída. Referente ao surto, você pode perceber o pico sobreposto ao semiciclo negativo da rede elétrica, foi o surto gerado pelo estabilizador.
Se a rede elétrica for de 220V eficazes, temos (220 * Raiz de 2) = 311 V referente ao valor de pico da rede elétrica. Assim fica fácil ver o tamanho do surto gerado, chegando a quase 622 Volts, que é o valor de pico a pico da rede. Deste modo, se somarmos o surto de aproximadamente 622 Volts com os 311 Volts da rede elétrica, temos uma tensão total que daria perto dos 1000 Volts, e tudo isso indo direto para sua fonte do computador segurar, se nem sequer um fusível na frente.
Esse é o segundo dano causado pelo estabilizador: surtos de tensão gerados pelo estabilizador na hora da seleção da melhor tensão, tudo isso indo direto para seu computador.

Trabalho em dobro

Sabe-se que o tempo necessário para que um estabilizador tentar corrigir a instabilidade da tensão fica em torno de 30 a 50 milissegundos. Confira a especificação de um estabilizador comum:
Como é possível ver na imagem acima, o tempo de resposta para correção é menor que 6 semiciclos da rede elétrica. Como já foi explicada anteriormente, a rede elétrica no Brasil possui frequência de 60 ciclos por segundo. 1 ciclo leva algo em torno de 0,01666 segundos, 6 semiciclos é o mesmo que 3 ciclos e tem um tempo total de aproximadamente 0,05 segundos (50 milissegundos).
Ou seja, 50 milissegundos é tempo máximo que o estabilizador leva para detectar a alteração (ou instabilidade) na entrada e corrigir a tensão.
Uma fonte de computador é capaz de trabalhar a uma frequência de 50 KHz, ou seja, um ciclo da fonte dura somente 0,00002 segundos, ou 20 microssegundos. Uma fonte consegue ser tão mais rápida porque ao invés de relés que realizam a seleção da tensão através de um movimento mecânico, elas possuem um componente eletrônico chamado transistor, que não possue movimento mecânico, funcionando como uma chave que libera ou não a passagem de corrente. Isso significa que sua fonte, seja genérica ou top de linha, será capaz de fazer a correção da tensão em apenas 20 microssegundos.
Quando uma instabilidade na rede elétrica ocorrer, a fonte corrigirá em apenas 20 microssegundos, e somente após outros 2500 tempos iguais a estes 20 microssegundos, chegando a 50 milissegundos, o estabilizador tentará ajustar a tensão, colocando mais 6 ou menos 6 volts na saída.
Depois de o estabilizador ajustar estes 6 volts extras, a fonte que já havia feito uma correção, detecta a nova variação da tensão causada pelo estabilizador e em outros 20 microssegundos reajusta a tensão novamente e tudo volta a funcionar normalmente.
Se a fonte estivesse trabalhando sozinha, significa que teria somente de ajustar a tensão uma única vez, porém com o estabilizador ela terá de trabalhar em dobro.
E esse é o terceiro dano: o dobro de trabalho da fonte em seu computador, sem necessidade.

Limite de energia e aquecimento

Este talvez seja o maior e prejudicial problema do uso do estabilizador.
A grande maioria dos estabilizadores vendidos por ai são de 300 VA, que é a capacidade máxima de energia que ele poderá entregar para um computador, por exemplo. Um computador comum com uma fonte de baixa eficiência energética provavelmente consumirá algo em torno de 200 a 250 Watts de potência, isso sem falar em computadores com maior desempenho que consomem 500 Watts ou até mais. Esse computador sozinho já atingirá, e até mesmo passará, do limite dos 300 VA.
O consumidor em geral, utiliza o estabilizador para tudo em se tratando de informática: monitor, impressora, caixinhas de som e outras coisas, chegando a consumir mais que 600 VA.
No pior dos casos, com todo esse consumo extra, o estabilizador começará a esquentar muito, e não será difícil, muito menos uma surpresa, ele pegar fogo, podendo causar um incêndio em tudo que está próximo.
Porém o que acontece na grande maioria das vezes é que o estabilizador simplesmente não entregará energia suficiente para alimentar o computador, por isso quando você estiver utilizando o computador e ele travar ou até mesmo reiniciar, o culpado pode ser o estabilizador.

É você quem decide!

Poderíamos colocar aqui inúmeros outros problemas causados pelo uso do estabilizador, mas estes quatro apresentados já são suficientes para perceber o motivo pelo qual nem mesmo as fabricantes de computadores e equipamentos eletroeletrônicos recomendam o uso do estabilizador.
Esperamos que tenham ficado claro os motivos pelos quais não é recomendado o uso de um estabilizador, principalmente ao abordar pontos técnicos do funcionamento dos sistemas, deixando de lado o senso comum dos famosos “técnicos” em informática.
Eu particularmente nunca utilizei um estabilizador e até hoje nunca tive problemas com fontes defeituosas, mesmo com as genéricas de 20 reais vendidas nas lojas de informática, mas a decisão de usar ou não o estabilizador é sua, e caso não concordar com os aspectos abordados neste artigo, você é livre para fazer o que desejar.
A dica é utilizar um bom filtro de linha, de preferência buscando marcas como Upsai, Clamper, APC. Cuidado com aquelas réguas de 20 reais, elas não passam de um multiplicador de saídas e nada tem a oferecer para a segurança do computador. A CLONE é uma alternativa barata e possui dois modelos com boa proteção e não são caros, o F8 PLUS 1087 e o F6 PLUS 1085.
Existem ainda opções como No-breaks e Protetores Eletrônicos para garantir a saúde do seu computador. Se for escolher um no-break, procure por modelos do tipo Online e que forneçam um tipo de onda senoidal de energia. Modelos Offline ou que forneçam um tipo de onda triangular ou quadrada são nocivos ao computador. Quanto ao protetor eletrônico, ele é uma evolução do estabilizador e é capaz de fornecer uma real e eficaz proteção para seu computador. Em ambos os caso dê preferência para marcas conceituadas e tenha certeza que ele fornecerá energia suficiente para alimentar com folga seu computador.
Lembre-se, como o uso do estabilizador não é restrito ao computador, caso você o tenha ligado a qualquer outro equipamento, o recomendado é removê-lo também, pois assim como o computador, demais equipamentos eletroeletrônicos também possuem uma fonte interna com o mesmo princípio de funcionamento da fonte do computador, e o estabilizador também pode danificá-lo.
E então, você ainda utiliza estabilizador? Deixe seu comentário abaixo. 

Fonte: Oficina  da Net

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Fundador diz que WhatsApp sabe pouco sobre usuários e pode aumentar preço cobrado

A venda do WhatsApp ao Facebook fez com que os holofotes da mídia se virassem para o aplicativo de troca mensagens. A transação colocou o futuro do app em cheque.
Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, o fundador do aplicativo, Jan Koum, disse que o WhatsApp sabe pouco sobre usuários e pode aumentar o valor cobrado no futuro – atualmente são US$ 0,99/ano.
Fundador diz que WhatsApp sabe pouco sobre usuários e pode aumentar preço cobrado

Koum: WhatsApp sabe pouco sobre usuários e continuará assim

Com cerca de 465 milhões de usuários, sendo 330 milhões diariamente ativos, o mensageiro quase não sabe dados de quem o utiliza. “Nós não coletamos dos nossos usuários nenhuma informação que seja personalizada”, afirmou o executivo, nesta terça-feira (25), à Folha, durante a MWC (Mobile World Congress), maior feira de tecnologia do mundo, que está sendo realizada na cidade de Barcelona, na Espanha.
“Não sabemos seu nome, sua idade, seu sexo, onde vive, seu endereço de e-mail, onde trabalha, o que comprou, seu cartão de crédito”, acrescentou. “Tudo que sabemos é o seu número de celular e quem, dos seus amigos, também está usando o WhatsApp”. Segundo Koum, a empresa não tem planos para mudar isso, ela continuará operando da mesma maneira após a venda para a rede social de Mark Zuckerberg. “Se nós mudarmos, não teremos tanto sucesso”.
No domingo (23), durante o anúncio do serviço de voz no WhatsApp, o fundador não especificou se a novidade teria um valor extra. Na entrevista ao jornal brasileiro, Koum admitiu que é uma possibilidade. “Ainda não discutimos de verdade. Seria categórico demais eu dizer que não. Pode ser uma possiblidade no futuro”, declarou, dizendo que a empresa vai ter que contratar mais funcionários – hoje são 55.
Mesmo com poucos profissionais, não haverá integração com o Facebook, pois “integrações são destruidoras de valor nas aquisiçõesJá vi integração de Geocities, Flickr e Altavista, todas essas companhias tentaram se integrar e falharam”, exemplificou o executivo. “Tanto eu quanto Mark acreditamos que, quando você começa a integrar, é quando tudo quebra”, afirmou.
Fonte: Baboo

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Facebook Messenger perde a liderança e WhatsApp é líder do mercado de mensagens instantânteas

Uma pesquisa chamada "Guerra do Messenger - Como o Facebook perdeu a liderança", realizada pela empresa de pesquisa "OnDevice", divulgou no início dessa semana que o WhatsApp é o novo líder o mercado de mensagens instantâneas. O aplicativo está presente em 72% dos smartphones brasileiros, enquanto o Facebook Messenger conseguiu apenas 49%. A pesquisa foi feita com aparelhos Android e iOS do Brasil, África do Sul, EUA, Indonésia e China.



Dos países citados, o Facebook Messenger lidera apenas nos Estados Unidos. A diferença entre os aplicativos em solo norte-americano é de 46% para o Messenger e 35% para o WhatsApp. Na Indonésia e na África do Sul, o WhatsApp também é líder. Já na China - onde o uso do Facebook é proibido - o aplicativo mais usado é o WeChat, com 93%. No Brasil, o Skype aparece em terceiro lugar, com a instalação do aplicativo em 30% dos dispositivos.

Ainda em território brasileiro, 88% dos brasileiros disseram que usam aplicativos de mensagem instantânea todos os dias. Sendo que 67% responderam que recebem ou enviam mensagens mais de dez vezes por dia. O Facebook Messenger passou recentemente por várias otimizações de desempenho e interface para tentar recuperar o interesse dos usuários, mas muitos deles disseram que encontraram o que procuram nele, de forma melhor, em outros aplicativos.

Como um único aparelho pode possuir mais de um aplicativo, os números são sobrepostos. No Brasil, a média de aplicativos de mensagem instantânea por dispositivo móvel é de 2,6. Sendo que na África do Sul e Indonésia essa média chega a 4,1 e 4,2 respectivamente. Mas se os brasileiros tivesse que escolher apenas um para ficar no seu aparelho, o WhatsApp seria o escolhido. Pelo menos segundo a pesquisa da Qualcomm divulgada no começo do mês que vai de acordo com a pesquisa da "OnDevice".

Fonte: Uol


sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Condição If... else em PHP

A condição "if expressão instrução" serve para validar uma condição, e mediante o resultado, executar o código correspondente. Esta condiçãoé utilizada nas mais diversas situações na programação, bem como no nosso dia
a dia. Exemplo:
if "tenho dinheiro" "Vou ao Cinema"
A instrução Else serve para executar um pedaço de código, caso a condição seja Falsa:
if "não está a chover" "vou a praia" else "Fico em casa"
Para delimitar um bloco de instruções em PHP, utilizamos as chavetas. "{"marca o inicio do bloco, e o "}" o fim do mesmo. Utilizamos blocos de instruções para indicar o código que queremos correr, num determinado
momento. Exemplo:
if "for ao hiper-mercado"
{
"Compra pão";
"Compra bebidas";
"Compra frutas";
}
else
{
"Vou ao cinema";
"Vou ver as montras";
}
Múltiplos IFs podem ser encadeados. Exemplo:
If "Dia=Sábado" "Fico em casa";
else if "Dia=Domingo" "Vou passear";
else "É dia da semana, vai trabalhar!!!";
Exemplos de expressões para validar as condições:
$a == $b Verdadeiro se $a é igual a $b.
$a != $b Verdadeiro se $a diferente de $b.
$a < $b Verdadeiro se $a menor que $b.
$a > $b Verdadeiro se $a maior que $b.
$a <= $b Verdadeiro se $a menor ou igual a $b.
$a >= $b Verdadeiro se $a maior ou igual a $b.
Podemos ainda utilizar operadores lógicos para optimizar as condições, consoante as nossas necessidades:
$a and $b - And - Verdadeiro se ambos $a e $b forem verdadeiros.
$a or $b - Or - Verdadeiro se $a ou $b forem verdadeiros.
$a xor $b - Or - Verdadeiro se $a ou $b forem verdadeiros, mas não os dois.
! $a - Not - Verdadeiro se $a for falso.
$a && $b - And - Verdadeiro se $a e $b forem verdadeiros.
$a || $b - Or - Verdadeiro se $a ou $b forem verdadeiros.
Exemplo:
if (($dinheiro > 5000) and !($pais_em_casa)) echo "Vou para a Borga!!";
else {
echo "Tenho de ficar em casa.. <br>";
echo "Mas vou para a Net!!!";
}
Traduzindo: Se tivermos mais de 5000$ e se os pais não estiverem em casa, podemos ir para a borga. Senão, temos de ficar em casa, e claro está, ir para a net!
Exercício 4:
Utilizando o exercício 3 (p4.txt), cria uma variável de nome $estafeta e o seu valor vai ser "Ze" ou "Maria". Dependendo do valor do $estafeta, mostra apenas a lista de compras do Ze, ou da Maria. Testa primeiro com o "Ze" como
estafeta, e depois experimenta com a "Maria".
Nota: NUNCA ESQUECER que o sinal de comparação é "==" (dois iguais) e que o de atribuição é so "=" (um igual). É frequente as pessoas distraírem-se e colocar apenas um "=" dentro de um if e terem resultados inesperados, porque
quando se faz if ($a=$b) estamos a atribuir a $a o valor de $b, e não a comparar se $a é igual a $b.
Conclusão:
Podemos utilizar condições para decidir que blocos de código queremos executar. Podemos encadear varias condições para refinar diversas soluções.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

YAHOO - Configurações de servidor IMAP

Quer acesso ao Yahoo Mail a partir de um aplicativo de e-mail do dispositivo móvel ou um programa de e-mail como o Outlook? Aqui estão as configurações que você vai precisar.
Servidor de Entrada de Email (IMAP) - Requer SSL
  • Servidor: imap.mail.yahoo.com
  • Porta: 993
  • Requer SSL: Sim
Servidor de Saída de Email (SMTP) - Requer SSL
  • Servidor: smtp.mail.yahoo.com
  • Porta: 465 ou 587
  • Requer SSL: Sim
  • Requer autenticação: Sim
Informação de Login - Requer autenticação
  • Endereço de e-mail: seu endereço de e-mail completo (nome@domínio.com.)
  • Senha: sua senha da conta.

Configurações do servidor POP

Quer acessar o Yahoo Mail de um programa de email como o Outlook ou Mac Mail? Aqui estão as configurações que você precisa.
Servidor (POP) de entrada do Mail - Requer SSL
  • Servidor: pop.mail.yahoo.com.br
  • Porta: 995
  • Requer SSL: Sim
Servidor (SMTP) de Mail - Requer TLS
  • Servidor: smtp.mail.yahoo.com.br
  • Porta: 465 ou 587
  • Requer SSL: Sim
  • Requer autenticação: Sim
Se o seu cliente POP não oferece TLS, você ainda será capaz de usar SSL.
Informação de login - Requer autenticação
  • Endereço de e-mail: Seu endereço de e-mail completo (nome@dominio.com.br)
  • Senha: Senha da sua conta.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Técnica simples coloca 10 vezes mais dados nas fibras ópticas


Mais dados na mesma fibra
Engenheiros suíços descobriram uma técnica para aumentar dramaticamente a capacidade de tráfego de dados nas fibras ópticas.
A melhor notícia é que a técnica utiliza as mesmas fibras ópticas que já estão instaladas e sendo usadas no mundo todo.
A técnica, conceitualmente simples, consiste em reduzir o espaço entre os pulsos de luz que transportam os dados.
Mas a simplicidade é apenas aparente, já que ninguém havia conseguido fazer isso antes.
"Desde que apareceram na década de 1970, a capacidade de dados das fibras ópticas aumentou por um fator de dez a cada quatro anos, impulsionada por um fluxo constante de novas tecnologias. Mas, nos últimos anos chegamos a um gargalo que cientistas de todo o mundo estão tentando romper," explica Camille Brès, da Escola Politécnica Federal de Lausanne.
Questão de pulsos
A tecnologia atual exige uma separação larga entre os pulsos de luz para que não haja interferência entre bits que se aproximem demais.
De forma simplificada, em uma fibra óptica o pico de um pulso de luz representa um 1, enquanto o vale entre dois pulsos representa um 0.
Para reduzir o espaço entre dois pulsos sem que um interfira com o outro, a equipe usou um tipo especial de onda conhecida como pulso de sincronização Nyquist, que tem um cume pontudo, em lugar do tradicional desenho de onda senoidal.
"Esses pulsos têm um formato mais pontudo, o que permite que eles se encaixem. Há ainda alguma interferência, obviamente, mas não nos locais onde nós efetivamente lemos os dados," explicou a pesquisadora.
Segundo ela, os pulsos de encaixar foram gerados com "99% de perfeição", o que permite teoricamente aumentar a quantidade de informações que trafegam em uma fibra óptica em 10 vezes.

Sincronização Nyquist
De forma simplificada, o formato de um pulso é determinado pelo seu espectro. Para gerar esses pulsos em formato de serra, o espectro precisa ser retangular, o que significa que todos os pulsos devem ser da mesma intensidade. Isso foi conseguido com um dispositivo padrão conhecido como grade de frequências.
Tudo pode parecer mesmo simples, mas, segundo a equipe, é um feito histórico, uma vez que ninguém até agora havia conseguido tirar proveito prático dos pulsos de sincronização Nyquist.
Como a tecnologia é totalmente óptica e baseada apenas em componentes já em uso, os pesquisadores acreditam que ela poderá ser utilizada de forma praticamente imediata.
Fonte: Inovacao Tecnologica